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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
04/08/2012 |
Data da última atualização: |
04/08/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ALMEIDA, R. G. de; COSTA, J. A. A. da; BEHLING NETO, A.; ZIMMER, A. H.; KICHEL, A. N.; MACEDO, M. C. M. |
Afiliação: |
ROBERTO GIOLO DE ALMEIDA, CNPGC; JOSE ALEXANDRE AGIOVA DA COSTA, CNPC; Arthur Behling Neto, Doutorando em Agricultura Tropical da UFMT, Cuiabá, MT.; ADEMIR HUGO ZIMMER, CNPGC; ARMINDO NEIVO KICHEL, CNPGC; MANUEL CLAUDIO MOTTA MACEDO, CNPGC. |
Título: |
Taxas de semeadura para Brachiaria brizantha em consórcio com sorgo de corte e pastejo na safrinha. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 49., 2012, Brasília. A produção animal no mundo em transformação: anais. Brasília, DF: SBZ, 2012. |
Páginas: |
3 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho 4SPF. |
Conteúdo: |
O experimento foi realizado na Embrapa Gado de Corte, Campo Grande, MS, com objetivo de avaliar
taxas de semeadura para Brachiaria brizantha em consórcio com sorgo de corte e pastejo (Sorghum spp. cv. BRS
802) na safrinha. Foi adotado delineamento em blocos completos casualizados, em esquema de parcelas
subdivididas com um tratamento adicional (sorgo) e quatro repetições. Os tratamentos da parcela corresponderam a
um fatorial 2x4, sendo dois capins (B. brizantha cv. BRS Piatã e B. brizantha acesso B6) e quatro taxas de
semeadura (3, 6, 9 e 12 kg/ha de sementes puras viáveis, SPV). Os tratamentos da subparcela corresponderam a
dois sistemas de cultivo dos capins (monocultivo e consórcio com sorgo). As forrageiras foram semeadas em
fevereiro de 2011 e avaliadas após 60 dias. No estabelecimento, o capim-B6 apresenta maior produtividade e
cobertura do solo do que o capim-piatã. A taxa de semeadura promove efeito linear crescente sobre a produtividade
do capim, altura do capim e cobertura do solo, e efeito linear decrescente sobre a razão folha: caule do capim e a
produtividade de invasoras. A taxa de semeadura de 7,88 kg/ha de SPV de B. brizantha promove maior
produtividade do sorgo (3.206 kg/ha), aos 60 dias após semeadura das forrageiras. |
Palavras-Chave: |
Consorciação; Piatã; Sorghum spp. cv. BRS 802. |
Thesagro: |
Brachiaria Brizantha; Pastagem; Sorgo. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
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Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
11/11/2010 |
Data da última atualização: |
18/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FIALHO, F. B.; SILVA, L. C. da; SANTOS, H. P. dos; MARODIN. G. A. B.; BERGAMASCHI, H; FLORES, C. A.; ZART, M.; SOUZA, D. A. |
Afiliação: |
FLAVIO BELLO FIALHO, CNPUV; Leonardo Cury da Silva, UFRGS; HENRIQUE PESSOA DOS SANTOS, CNPUV; Gilmar Arduino Bettio Marodin, UFRGS; HOMERO BERGAMASCHI, UFRGS; CARLOS ALBERTO FLORES, CPACT; MARCELO ZART, UFRGS; DANIEL ANTUNES SOUZA, CNPUV. |
Título: |
Comportamento fotossintético de videira 'Itália' em relação à disponibilidade hídrica sob cultivo protegido. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2010. |
Páginas: |
4 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo expandido. |
Conteúdo: |
A produção de uvas no Brasil se concentra principalmente nos estados do sul, sendo a Serra Gaúcha uma das principais regiões. Contudo, nesta região, há uma série histórica pluviométrica com tendência ao excesso no período de maturação e colheita, quando comparado às regiões vitícolas tradicionais de outros países (Westphalen, 2000). Diante deste cenário, nos últimos anos ocorreram grandes investimentos no cultivo protegido de videiras, principalmente em uvas de mesa, utilizando coberturas plásticas impermeáveis para prevenção de doenças fúngicas (Chavarria et al., 2007). Por outro lado, a cobertura plástica reduz a precipitação na linha de plantio e isto tem impulsionado muitos produtores a investirem também em sistemas de irrigação. Apesar desta garantia hídrica, o controle da irrigação tem sido conduzido de modo empírico e em algumas safras tem ocorrido grandes problemas de produção e qualidade, que são relacionados à condição hídrica das plantas. As coberturas plásticas alteram o microclima, principalmente em relação à velocidade do vento, temperatura e umidade relativa (Cardoso et al., 2008), o que pode promover grandes modificações nas relações hídricas da videira, porém até o presente momento não se dispõe de muitas informações de parâmetros hídricos e fisiológicos, que sejam específicas para o ajuste do manejo de irrigação em cultivo protegido de videira. Além do impacto direto sobre o custo de produção, o controle da disponibilidade hídrica é de extrema importância para o rendimento e a qualidade dos frutos. Neste caso, para videira, estresses moderados que reduzem o vigor vegetativo sem comprometer a atividade fotossintética são considerados os mais adequados para o incremento da qualidade (Ojeda et al., 2004). Contudo, os limites de disponibilidade hídrica que podem condicionar as plantas a esses estresses moderados ainda não foram definidos para as condições de cultivo protegido. MenosA produção de uvas no Brasil se concentra principalmente nos estados do sul, sendo a Serra Gaúcha uma das principais regiões. Contudo, nesta região, há uma série histórica pluviométrica com tendência ao excesso no período de maturação e colheita, quando comparado às regiões vitícolas tradicionais de outros países (Westphalen, 2000). Diante deste cenário, nos últimos anos ocorreram grandes investimentos no cultivo protegido de videiras, principalmente em uvas de mesa, utilizando coberturas plásticas impermeáveis para prevenção de doenças fúngicas (Chavarria et al., 2007). Por outro lado, a cobertura plástica reduz a precipitação na linha de plantio e isto tem impulsionado muitos produtores a investirem também em sistemas de irrigação. Apesar desta garantia hídrica, o controle da irrigação tem sido conduzido de modo empírico e em algumas safras tem ocorrido grandes problemas de produção e qualidade, que são relacionados à condição hídrica das plantas. As coberturas plásticas alteram o microclima, principalmente em relação à velocidade do vento, temperatura e umidade relativa (Cardoso et al., 2008), o que pode promover grandes modificações nas relações hídricas da videira, porém até o presente momento não se dispõe de muitas informações de parâmetros hídricos e fisiológicos, que sejam específicas para o ajuste do manejo de irrigação em cultivo protegido de videira. Além do impacto direto sobre o custo de produção, o controle da disponibilidade hídrica é de extrema importância p... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Cultivo protegido; Potencial hídrico; Produtividade; Uva; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/866888/1/ID12638.pdf
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Marc: |
LEADER 02918nam a2200277 a 4500 001 1866888 005 2022-08-18 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFIALHO, F. B. 245 $aComportamento fotossintético de videira 'Itália' em relação à disponibilidade hídrica sob cultivo protegido.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura$c2010 300 $a4 p. 500 $aResumo expandido. 520 $aA produção de uvas no Brasil se concentra principalmente nos estados do sul, sendo a Serra Gaúcha uma das principais regiões. Contudo, nesta região, há uma série histórica pluviométrica com tendência ao excesso no período de maturação e colheita, quando comparado às regiões vitícolas tradicionais de outros países (Westphalen, 2000). Diante deste cenário, nos últimos anos ocorreram grandes investimentos no cultivo protegido de videiras, principalmente em uvas de mesa, utilizando coberturas plásticas impermeáveis para prevenção de doenças fúngicas (Chavarria et al., 2007). Por outro lado, a cobertura plástica reduz a precipitação na linha de plantio e isto tem impulsionado muitos produtores a investirem também em sistemas de irrigação. Apesar desta garantia hídrica, o controle da irrigação tem sido conduzido de modo empírico e em algumas safras tem ocorrido grandes problemas de produção e qualidade, que são relacionados à condição hídrica das plantas. As coberturas plásticas alteram o microclima, principalmente em relação à velocidade do vento, temperatura e umidade relativa (Cardoso et al., 2008), o que pode promover grandes modificações nas relações hídricas da videira, porém até o presente momento não se dispõe de muitas informações de parâmetros hídricos e fisiológicos, que sejam específicas para o ajuste do manejo de irrigação em cultivo protegido de videira. Além do impacto direto sobre o custo de produção, o controle da disponibilidade hídrica é de extrema importância para o rendimento e a qualidade dos frutos. Neste caso, para videira, estresses moderados que reduzem o vigor vegetativo sem comprometer a atividade fotossintética são considerados os mais adequados para o incremento da qualidade (Ojeda et al., 2004). Contudo, os limites de disponibilidade hídrica que podem condicionar as plantas a esses estresses moderados ainda não foram definidos para as condições de cultivo protegido. 650 $aCultivo protegido 650 $aPotencial hídrico 650 $aProdutividade 650 $aUva 650 $aViticultura 700 1 $aSILVA, L. C. da 700 1 $aSANTOS, H. P. dos 700 1 $aMARODIN. G. A. B. 700 1 $aBERGAMASCHI, H 700 1 $aFLORES, C. A. 700 1 $aZART, M. 700 1 $aSOUZA, D. A.
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Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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