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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
18/12/2009 |
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Data da última atualização: |
19/01/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
BATISTA, M. G. |
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Afiliação: |
MARIA GRINGS BATISTA. |
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Título: |
Terra da família - família de trabalho: estudo de famílias agricultoras no Nordeste Paraense. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
2009. |
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Páginas: |
137 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Orientadora: Dalva Maria da Mota, Embrapa Amazônia Oriental. |
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Conteúdo: |
O objetivo central deste trabalho é analisar a reprodução social da agricultura familiar pelo estudo da interrelação entre família e trabalho em cinco famílias agricultoras no Nordeste Paraense. Foi realizado um estudo de caso utilizando a abordagem qualitativa, onde os principais instrumentos metodológicos foram entrevistas, questionários e observações. As categorias centrais de análise são agricultura familiar, família e trabalho. As conclusões mostram que os agricultores do estudo tiveram acesso às suas terras de formas bem diversificadas: herança - com a partilha ou sem partilha da terra; regularização fundiária - através da criação de um assentamento da reforma agrária e; transações comerciais - direta, através da compra ou indireta, por troca. A principal atividade produtiva é a roça de mandioca para a produção de farinha, mas são encontradas também roças de milho e de feijão, Sistemas Agro-florestais, extrativismo e criação de gado bovino. A organização e realização do trabalho nos grupos estudados estão amparadas principalmente nas relações de parentesco, sendo os membros da família nuclear quem realizam quase a totalidade das atividades, que são distribuídas em três espaços: a casa predominantemente feminina; a roça - prioritariamente masculina e; o retiro - local de trabalho de toda a família. Entre os grupos existem diferentes arranjos, mas prevalece uma divisão social do trabalho embasada em diferenças de sexo e geração, amparada nas diferenças de sexo e idade segundo a noção de serviço "leve" - passível de ser realizado por mulheres e crianças - e "pesado" - realizado exclusivamente pelos homens. Mas o que se verificou foi que tanto a noção da divisão rígida de trabalho na casa e na roça, quanto as noções de "leve" e "pesado" não se confirmam no dia-a-dia de trabalho. Enfim, os grupos domésticos estudados vivem de seu trabalho na terra, de forma que esta representa para eles efetivamente o local de morada e de trabalho. MenosO objetivo central deste trabalho é analisar a reprodução social da agricultura familiar pelo estudo da interrelação entre família e trabalho em cinco famílias agricultoras no Nordeste Paraense. Foi realizado um estudo de caso utilizando a abordagem qualitativa, onde os principais instrumentos metodológicos foram entrevistas, questionários e observações. As categorias centrais de análise são agricultura familiar, família e trabalho. As conclusões mostram que os agricultores do estudo tiveram acesso às suas terras de formas bem diversificadas: herança - com a partilha ou sem partilha da terra; regularização fundiária - através da criação de um assentamento da reforma agrária e; transações comerciais - direta, através da compra ou indireta, por troca. A principal atividade produtiva é a roça de mandioca para a produção de farinha, mas são encontradas também roças de milho e de feijão, Sistemas Agro-florestais, extrativismo e criação de gado bovino. A organização e realização do trabalho nos grupos estudados estão amparadas principalmente nas relações de parentesco, sendo os membros da família nuclear quem realizam quase a totalidade das atividades, que são distribuídas em três espaços: a casa predominantemente feminina; a roça - prioritariamente masculina e; o retiro - local de trabalho de toda a família. Entre os grupos existem diferentes arranjos, mas prevalece uma divisão social do trabalho embasada em diferenças de sexo e geração, amparada nas diferenças de sexo e idade se... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Brasil; Pará. |
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Thesagro: |
Agricultor; Agricultura; Agricultura familiar. |
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Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
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Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/83408/1/MARIA-BATISTA.pdf
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Marc: |
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520 $aO objetivo central deste trabalho é analisar a reprodução social da agricultura familiar pelo estudo da interrelação entre família e trabalho em cinco famílias agricultoras no Nordeste Paraense. Foi realizado um estudo de caso utilizando a abordagem qualitativa, onde os principais instrumentos metodológicos foram entrevistas, questionários e observações. As categorias centrais de análise são agricultura familiar, família e trabalho. As conclusões mostram que os agricultores do estudo tiveram acesso às suas terras de formas bem diversificadas: herança - com a partilha ou sem partilha da terra; regularização fundiária - através da criação de um assentamento da reforma agrária e; transações comerciais - direta, através da compra ou indireta, por troca. A principal atividade produtiva é a roça de mandioca para a produção de farinha, mas são encontradas também roças de milho e de feijão, Sistemas Agro-florestais, extrativismo e criação de gado bovino. A organização e realização do trabalho nos grupos estudados estão amparadas principalmente nas relações de parentesco, sendo os membros da família nuclear quem realizam quase a totalidade das atividades, que são distribuídas em três espaços: a casa predominantemente feminina; a roça - prioritariamente masculina e; o retiro - local de trabalho de toda a família. Entre os grupos existem diferentes arranjos, mas prevalece uma divisão social do trabalho embasada em diferenças de sexo e geração, amparada nas diferenças de sexo e idade segundo a noção de serviço "leve" - passível de ser realizado por mulheres e crianças - e "pesado" - realizado exclusivamente pelos homens. Mas o que se verificou foi que tanto a noção da divisão rígida de trabalho na casa e na roça, quanto as noções de "leve" e "pesado" não se confirmam no dia-a-dia de trabalho. Enfim, os grupos domésticos estudados vivem de seu trabalho na terra, de forma que esta representa para eles efetivamente o local de morada e de trabalho.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
20/09/2002 |
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Data da última atualização: |
20/03/2019 |
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Autoria: |
DAYRELL, M. de S.; LOPES, H. O. da S.; SAMPAIO, I. B. M.; DOBEREINER, J. |
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Afiliação: |
MILTON DE SOUZA DAYRELL, Fundação Zoobotânica do Distrito Federal/Departamento de Pesquisas e Experimentação/Setor de Bioquímica e Hematologia; HENRIQUE O. DA SILVA LOPES, Fundação Zoobotânica do Distrito Federal/Departamento de Pesquisas e Experimentação/Setor de Bioquímica e Hematologia; IVAN B. MACHADO SAMPAIO, Ministério da Agricultura - MA/Departamento Nacional de Pequisa Agropecuária - DNPA; JURGEN DOBEREINER, Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Anatomia Patológica. |
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Título: |
Fatores a serem considerados na interpretação de valores analíticos de fósforo inorgânico no soro sanguíneo de bovinos. |
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Ano de publicação: |
1973 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 8, n. 6, p. 43-47, 1973. |
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Série: |
(Veterinária). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Factors to be considered in the interpretation of inorganic phosphorus values in the blood serum of bovines. |
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Conteúdo: |
Foi estudada a influência da temperatura e do intervalo de tempo de separação do soro após a coleta do sangue, a influência da temperatura e do tempo na conservação do soro e a influência da hemólise sobre o valor real de fósforo inorgânico no soro sangüíneo de bovinos. Através de dosagens desse elemento também no plasma e sangue total foram comparados os valores dessas análises com, os encontrados no soro. Os valores de fósforo inorgânico aumentaram significativamente quando o soro era separado depois de ter o sangue permanecido em temperatura ambiente por mais de três horas; não houve diferença significativa quando o soro era separado após o sangue ter sido mantido refrigerado até 24 horas. 0 teor de fósforo não sofreu influência substancial quando o soro era estocado, até 7 dias, em geladeira ou congelador, ou em temperatura ambiente com uma gota de formol p.a. para 3 ml de soro. Hemólise leve ou moderada não interferiu no teor de fósforo inorgânico do soro, quando este foi separado até 24 horas após a coleta do sangue. 0 tempo de estocagem de até 7 dias não influenciou o teor de fósforo no soro com hemólise leve ou moderada, tanto no mantido em geladeira ou em temperatura ambiente com uma gota de formol p.a. para 3 ml de soro, 0 soro com grau de hemólise acentuada apresentou níveis de fósforo significativamente mais elevados que os demais. 0 soro apresentou um teor de fósforo inorgânico significativamente mais alto do que o plasma ou sangue total, sendo as equações de regressão, respectivamente, Y (fósforo no plasma) = -0,440 + 0,907 X (fósforo no soro) e Y (fósforo no soro) = 1,38 + 1,07 X (fósforo no sangue total). MenosFoi estudada a influência da temperatura e do intervalo de tempo de separação do soro após a coleta do sangue, a influência da temperatura e do tempo na conservação do soro e a influência da hemólise sobre o valor real de fósforo inorgânico no soro sangüíneo de bovinos. Através de dosagens desse elemento também no plasma e sangue total foram comparados os valores dessas análises com, os encontrados no soro. Os valores de fósforo inorgânico aumentaram significativamente quando o soro era separado depois de ter o sangue permanecido em temperatura ambiente por mais de três horas; não houve diferença significativa quando o soro era separado após o sangue ter sido mantido refrigerado até 24 horas. 0 teor de fósforo não sofreu influência substancial quando o soro era estocado, até 7 dias, em geladeira ou congelador, ou em temperatura ambiente com uma gota de formol p.a. para 3 ml de soro. Hemólise leve ou moderada não interferiu no teor de fósforo inorgânico do soro, quando este foi separado até 24 horas após a coleta do sangue. 0 tempo de estocagem de até 7 dias não influenciou o teor de fósforo no soro com hemólise leve ou moderada, tanto no mantido em geladeira ou em temperatura ambiente com uma gota de formol p.a. para 3 ml de soro, 0 soro com grau de hemólise acentuada apresentou níveis de fósforo significativamente mais elevados que os demais. 0 soro apresentou um teor de fósforo inorgânico significativamente mais alto do que o plasma ou sangue total, sendo as equações de re... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Coleta do sangue; Influência da temperatura; Tempo de separação do soro. |
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Thesagro: |
Fósforo Inorgânico; Hematologia; Sangue de Boi. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193685/1/Fatores-a-serem-considerados-na-interpretacao-de-valores.pdf
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Marc: |
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245 $aFatores a serem considerados na interpretação de valores analíticos de fósforo inorgânico no soro sanguíneo de bovinos.
260 $c1973
490 $a(Veterinária).
500 $aTítulo em inglês: Factors to be considered in the interpretation of inorganic phosphorus values in the blood serum of bovines.
520 $aFoi estudada a influência da temperatura e do intervalo de tempo de separação do soro após a coleta do sangue, a influência da temperatura e do tempo na conservação do soro e a influência da hemólise sobre o valor real de fósforo inorgânico no soro sangüíneo de bovinos. Através de dosagens desse elemento também no plasma e sangue total foram comparados os valores dessas análises com, os encontrados no soro. Os valores de fósforo inorgânico aumentaram significativamente quando o soro era separado depois de ter o sangue permanecido em temperatura ambiente por mais de três horas; não houve diferença significativa quando o soro era separado após o sangue ter sido mantido refrigerado até 24 horas. 0 teor de fósforo não sofreu influência substancial quando o soro era estocado, até 7 dias, em geladeira ou congelador, ou em temperatura ambiente com uma gota de formol p.a. para 3 ml de soro. Hemólise leve ou moderada não interferiu no teor de fósforo inorgânico do soro, quando este foi separado até 24 horas após a coleta do sangue. 0 tempo de estocagem de até 7 dias não influenciou o teor de fósforo no soro com hemólise leve ou moderada, tanto no mantido em geladeira ou em temperatura ambiente com uma gota de formol p.a. para 3 ml de soro, 0 soro com grau de hemólise acentuada apresentou níveis de fósforo significativamente mais elevados que os demais. 0 soro apresentou um teor de fósforo inorgânico significativamente mais alto do que o plasma ou sangue total, sendo as equações de regressão, respectivamente, Y (fósforo no plasma) = -0,440 + 0,907 X (fósforo no soro) e Y (fósforo no soro) = 1,38 + 1,07 X (fósforo no sangue total).
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700 1 $aSAMPAIO, I. B. M.
700 1 $aDOBEREINER, J.
773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 8, n. 6, p. 43-47, 1973.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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