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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
25/11/2005 |
Data da última atualização: |
25/11/2005 |
Autoria: |
BARROS, L. F. |
Título: |
Efeito da suplementação protéico-energética sobre o consumo voluntário e parâmetros ruminais em novilhos. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
2005. |
Páginas: |
48 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias)- Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2005. |
Conteúdo: |
Realizou-se experimento objetivando avaliar os efeitos da suplementação protéico-energética sobre o comportamento dos parâmetros ruminais (pH e NH3), consumo voluntário de volumoso e a degradabilidade da matéria seca (MS) e da fibra em detergente neutro (FDN) do volumoso. Foram utilizados cinco novilhos mestiços com peso vivo médio inicial de 290kg, providos de cânula permanente no rúmen, alimentados ad libitum com feno coast-cross (Cynodon dactylon) e submetidos a cinco tratamentos, constituídos de quatro níveis de suplementação protéico-energética (025, 0,50, 1,00, e 1,50 kg MS/100 kg do peso vivo (PV)/dia) e um tratamento controle que recebeu somente feno e mistura mineral ad libitum. Para a determinação do desaparecimento da MS e da FDN do feno foi utilizada a técnica do saco de náilon. Os sacos foram incubados pro 3, 6, 12, 24, 48, 96 e 120 horas. Amostras de líquido ruminal foram coletadas às 8 horas (antecedendo a suplementação), 10, 12, 14, e 20 horas. o pH ruminal variou de 5,5 a 7,1 com média de 6,62, 6,56, 6,55, 6,33 entre os tratamentos controle e os que receberam suplemento protéico-energético correspondente a 0,25, 0,50, 1,00 e 1,50 kg MS/100 kg PV/dia, respectivamente, e diminuiu com a elevação da quantidade de suplemento, havendo diferença (P<0,05) apenas entre o tratamento controle e o que recebeu 1,50 kg MS/ 100 kg PV/dia de suplemento. O N-NH3 ruminal variou de 4,42 mg a 75,11 m de N-NH3/dL de líquido ruminal, com valor médio de 27,41 mg/dl, ocorrendo diferença entre os níveis de suplementação (P<01,01), horários de colheita de líquido ruminal (P<0,01). As maiores quantidades de suplemento aumentaram as concentrações de N-NH3 ruminal. Não houve influência do suplemento sobre a ingestão de MS, em média de 1,50% do PV/dia, de proteína bruta e de FDN do feno. A degradação potencial da MS e da FDN, 57,49% e 49,44%, respectivamente, foi alcançada com 96 horas de incubação. Não houve efeito da suplementação sobre a degradação da MS e da FDN do feno, exceto o nível de suplementação com 1,5% do PV/dia que reduziu esta variável. MenosRealizou-se experimento objetivando avaliar os efeitos da suplementação protéico-energética sobre o comportamento dos parâmetros ruminais (pH e NH3), consumo voluntário de volumoso e a degradabilidade da matéria seca (MS) e da fibra em detergente neutro (FDN) do volumoso. Foram utilizados cinco novilhos mestiços com peso vivo médio inicial de 290kg, providos de cânula permanente no rúmen, alimentados ad libitum com feno coast-cross (Cynodon dactylon) e submetidos a cinco tratamentos, constituídos de quatro níveis de suplementação protéico-energética (025, 0,50, 1,00, e 1,50 kg MS/100 kg do peso vivo (PV)/dia) e um tratamento controle que recebeu somente feno e mistura mineral ad libitum. Para a determinação do desaparecimento da MS e da FDN do feno foi utilizada a técnica do saco de náilon. Os sacos foram incubados pro 3, 6, 12, 24, 48, 96 e 120 horas. Amostras de líquido ruminal foram coletadas às 8 horas (antecedendo a suplementação), 10, 12, 14, e 20 horas. o pH ruminal variou de 5,5 a 7,1 com média de 6,62, 6,56, 6,55, 6,33 entre os tratamentos controle e os que receberam suplemento protéico-energético correspondente a 0,25, 0,50, 1,00 e 1,50 kg MS/100 kg PV/dia, respectivamente, e diminuiu com a elevação da quantidade de suplemento, havendo diferença (P<0,05) apenas entre o tratamento controle e o que recebeu 1,50 kg MS/ 100 kg PV/dia de suplemento. O N-NH3 ruminal variou de 4,42 mg a 75,11 m de N-NH3/dL de líquido ruminal, com valor médio de 27,41 mg/dl, ocorrendo dif... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovinos; Efeito associativo. |
Thesagro: |
Amônia; Consumo; Forragem. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02734nam a2200193 a 4500 001 1569112 005 2005-11-25 008 2005 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aBARROS, L. F. 245 $aEfeito da suplementação protéico-energética sobre o consumo voluntário e parâmetros ruminais em novilhos. 260 $a2005.$c2005 300 $a48 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Agrárias)- Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2005. 520 $aRealizou-se experimento objetivando avaliar os efeitos da suplementação protéico-energética sobre o comportamento dos parâmetros ruminais (pH e NH3), consumo voluntário de volumoso e a degradabilidade da matéria seca (MS) e da fibra em detergente neutro (FDN) do volumoso. Foram utilizados cinco novilhos mestiços com peso vivo médio inicial de 290kg, providos de cânula permanente no rúmen, alimentados ad libitum com feno coast-cross (Cynodon dactylon) e submetidos a cinco tratamentos, constituídos de quatro níveis de suplementação protéico-energética (025, 0,50, 1,00, e 1,50 kg MS/100 kg do peso vivo (PV)/dia) e um tratamento controle que recebeu somente feno e mistura mineral ad libitum. Para a determinação do desaparecimento da MS e da FDN do feno foi utilizada a técnica do saco de náilon. Os sacos foram incubados pro 3, 6, 12, 24, 48, 96 e 120 horas. Amostras de líquido ruminal foram coletadas às 8 horas (antecedendo a suplementação), 10, 12, 14, e 20 horas. o pH ruminal variou de 5,5 a 7,1 com média de 6,62, 6,56, 6,55, 6,33 entre os tratamentos controle e os que receberam suplemento protéico-energético correspondente a 0,25, 0,50, 1,00 e 1,50 kg MS/100 kg PV/dia, respectivamente, e diminuiu com a elevação da quantidade de suplemento, havendo diferença (P<0,05) apenas entre o tratamento controle e o que recebeu 1,50 kg MS/ 100 kg PV/dia de suplemento. O N-NH3 ruminal variou de 4,42 mg a 75,11 m de N-NH3/dL de líquido ruminal, com valor médio de 27,41 mg/dl, ocorrendo diferença entre os níveis de suplementação (P<01,01), horários de colheita de líquido ruminal (P<0,01). As maiores quantidades de suplemento aumentaram as concentrações de N-NH3 ruminal. Não houve influência do suplemento sobre a ingestão de MS, em média de 1,50% do PV/dia, de proteína bruta e de FDN do feno. A degradação potencial da MS e da FDN, 57,49% e 49,44%, respectivamente, foi alcançada com 96 horas de incubação. Não houve efeito da suplementação sobre a degradação da MS e da FDN do feno, exceto o nível de suplementação com 1,5% do PV/dia que reduziu esta variável. 650 $aAmônia 650 $aConsumo 650 $aForragem 653 $aBovinos 653 $aEfeito associativo
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