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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
25/03/1997 |
Data da última atualização: |
25/03/1997 |
Autoria: |
BARRETO, G. F.; VIEIRA, G. G. |
Título: |
Desenvolvimento de projetos ambientais em industria sucro-alcooleira do estado de Minas Gerais. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 3., 1996, Brasilia. Manejo de ecossistemas e mudancas globais: resumos. Brasilia: UnB, 1996. |
Páginas: |
p.307. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Brasil; Environments; Lagoa da Prata; Minas Gerais. |
Thesagro: |
Cerrado; Meio Ambiente. |
Thesaurus Nal: |
Brazil. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00674naa a2200217 a 4500 001 1552477 005 1997-03-25 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARRETO, G. F. 245 $aDesenvolvimento de projetos ambientais em industria sucro-alcooleira do estado de Minas Gerais. 260 $c1996 300 $ap.307. 650 $aBrazil 650 $aCerrado 650 $aMeio Ambiente 653 $aBrasil 653 $aEnvironments 653 $aLagoa da Prata 653 $aMinas Gerais 700 1 $aVIEIRA, G. G. 773 $tIn: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 3., 1996, Brasilia. Manejo de ecossistemas e mudancas globais: resumos. Brasilia: UnB, 1996.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
28/12/2021 |
Data da última atualização: |
28/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
MARTINS, R. M. |
Afiliação: |
ROBSON MOREIRA MARTINS, Programa de Pós- Graduação em Química da Universidade Federal do Ceará. |
Título: |
Análise metabolômica dos clones de cajueiro anão (anacardium occidentale L.): aspectos micromoleculares de tolerância à seca. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
2021. 107 f. Dissertação (Mestrado em Química) - Programa de Pós-Graduação em Química, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Orientador: Dr. Guilherme Julião Zocolo |
Conteúdo: |
O cajueiro (Anacardium occidentale L.) é uma planta tropical, originária do litoral do Nordeste do Brasil, dispersa em quase todo o seu território. A cultura do cajueiro tem 98% da produção do país concentrada na região do semiárido, nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Piauí. A principal característica que marca a região é o índice pluviométrico, baixo e mal distribuído, fazendo com que a vegetação sofra com a escassez hídrica. O semiárido brasileiro é uma região ímpar, um bioma de clima extremo, com condições edafoclimáticas, biológicas, ecológicas e econômico sociais únicos. Dessa forma, se faz necessário o desenvolvimento de cultivares de cajueiro tolerantes à seca, o que requer um conhecimento sólido dos processos metabolômicos e bioquímicos envolvidos com diferentes mecanismos fisiológicos. Estudos sobre micromoléculas (metabólitos secundários e primários) que possam ser classificadas como biomarcadores de tolerância à seca, podem acelerar o processo de melhoramento genético. Dessa forma, o presente trabalho analisou o perfil metabolômico de clones de cajueiro anão-precoce, tolerantes e susceptíveis à seca, valendo-se das técnicas de cromatografia a líquido de ultra eficiência acoplada a espectrometria de massas em alta resolução (UPLC-HRMS) e ressonância magnética nuclear (RMN). Foram utilizadas ferramentas quimiométricas, tais como: análise de componentes principais (PCA) e análise de mínimos quadrados ortogonais parciais (OPLS-DA) e PLS-DA. Para o clone tolerante à seca seis metabólitos conhecidos foram identificados como os mais importantes por 2 métodos diferentes, PCA e OPLS-DA. O aumento mais pronunciado no acúmulo de micromoléculas, em clones tolerantes à seca, devido ao estresse hídrico foi detectado pela técnica de UPLC-HRMS, identificando os seguintes biomarcadores: Catequina, Trigaloil glicose, Canferol hexosídeo I ou Luteolina hexosídeo I/Quercetina 3-O-ramnosídeo, Canferol hexosídeo II ou Luteolina hexosídeo II, Quercetina galoil pentosídeo I e Amnentoflavona ou Agatisflavona. A análises por RMN mostraram que clones tolerantes expressavam um perfil de metabólitos primários com maiores teores de glicose e frutose. Mudanças metabólicas à luz das condições de seca destacaram conjuntos de micromoléculas identificadas como biomarcadores de tolerância, que afetam o ajuste metabólico e fisiológico dos clones de cajueiro anão, reduzindo assim, os impactos da seca. Os dados gerados podem ser utilizados para o descarte de genótipos desfavoráveis aos sistemas de melhoramento genético para o desenvolvimento de novos clones adaptados com base na escolha de biomarcadores. MenosO cajueiro (Anacardium occidentale L.) é uma planta tropical, originária do litoral do Nordeste do Brasil, dispersa em quase todo o seu território. A cultura do cajueiro tem 98% da produção do país concentrada na região do semiárido, nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Piauí. A principal característica que marca a região é o índice pluviométrico, baixo e mal distribuído, fazendo com que a vegetação sofra com a escassez hídrica. O semiárido brasileiro é uma região ímpar, um bioma de clima extremo, com condições edafoclimáticas, biológicas, ecológicas e econômico sociais únicos. Dessa forma, se faz necessário o desenvolvimento de cultivares de cajueiro tolerantes à seca, o que requer um conhecimento sólido dos processos metabolômicos e bioquímicos envolvidos com diferentes mecanismos fisiológicos. Estudos sobre micromoléculas (metabólitos secundários e primários) que possam ser classificadas como biomarcadores de tolerância à seca, podem acelerar o processo de melhoramento genético. Dessa forma, o presente trabalho analisou o perfil metabolômico de clones de cajueiro anão-precoce, tolerantes e susceptíveis à seca, valendo-se das técnicas de cromatografia a líquido de ultra eficiência acoplada a espectrometria de massas em alta resolução (UPLC-HRMS) e ressonância magnética nuclear (RMN). Foram utilizadas ferramentas quimiométricas, tais como: análise de componentes principais (PCA) e análise de mínimos quadrados ortogonais parciais (OPLS-DA) e PLS-DA. Para o clone toler... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análises quimiométricas; Estresse hídrico; UPLC-QTOF-MSE. |
Thesagro: |
Anacardium Occidentale. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/229745/1/TS-2021.014.pdf
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Marc: |
LEADER 03420nam a2200169 a 4500 001 2138489 005 2021-12-28 008 2021 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMARTINS, R. M. 245 $aAnálise metabolômica dos clones de cajueiro anão (anacardium occidentale L.)$baspectos micromoleculares de tolerância à seca.$h[electronic resource] 260 $a2021. 107 f. Dissertação (Mestrado em Química) - Programa de Pós-Graduação em Química, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.$c2021 500 $aOrientador: Dr. Guilherme Julião Zocolo 520 $aO cajueiro (Anacardium occidentale L.) é uma planta tropical, originária do litoral do Nordeste do Brasil, dispersa em quase todo o seu território. A cultura do cajueiro tem 98% da produção do país concentrada na região do semiárido, nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Piauí. A principal característica que marca a região é o índice pluviométrico, baixo e mal distribuído, fazendo com que a vegetação sofra com a escassez hídrica. O semiárido brasileiro é uma região ímpar, um bioma de clima extremo, com condições edafoclimáticas, biológicas, ecológicas e econômico sociais únicos. Dessa forma, se faz necessário o desenvolvimento de cultivares de cajueiro tolerantes à seca, o que requer um conhecimento sólido dos processos metabolômicos e bioquímicos envolvidos com diferentes mecanismos fisiológicos. Estudos sobre micromoléculas (metabólitos secundários e primários) que possam ser classificadas como biomarcadores de tolerância à seca, podem acelerar o processo de melhoramento genético. Dessa forma, o presente trabalho analisou o perfil metabolômico de clones de cajueiro anão-precoce, tolerantes e susceptíveis à seca, valendo-se das técnicas de cromatografia a líquido de ultra eficiência acoplada a espectrometria de massas em alta resolução (UPLC-HRMS) e ressonância magnética nuclear (RMN). Foram utilizadas ferramentas quimiométricas, tais como: análise de componentes principais (PCA) e análise de mínimos quadrados ortogonais parciais (OPLS-DA) e PLS-DA. Para o clone tolerante à seca seis metabólitos conhecidos foram identificados como os mais importantes por 2 métodos diferentes, PCA e OPLS-DA. O aumento mais pronunciado no acúmulo de micromoléculas, em clones tolerantes à seca, devido ao estresse hídrico foi detectado pela técnica de UPLC-HRMS, identificando os seguintes biomarcadores: Catequina, Trigaloil glicose, Canferol hexosídeo I ou Luteolina hexosídeo I/Quercetina 3-O-ramnosídeo, Canferol hexosídeo II ou Luteolina hexosídeo II, Quercetina galoil pentosídeo I e Amnentoflavona ou Agatisflavona. A análises por RMN mostraram que clones tolerantes expressavam um perfil de metabólitos primários com maiores teores de glicose e frutose. Mudanças metabólicas à luz das condições de seca destacaram conjuntos de micromoléculas identificadas como biomarcadores de tolerância, que afetam o ajuste metabólico e fisiológico dos clones de cajueiro anão, reduzindo assim, os impactos da seca. Os dados gerados podem ser utilizados para o descarte de genótipos desfavoráveis aos sistemas de melhoramento genético para o desenvolvimento de novos clones adaptados com base na escolha de biomarcadores. 650 $aAnacardium Occidentale 653 $aAnálises quimiométricas 653 $aEstresse hídrico 653 $aUPLC-QTOF-MSE
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