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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/02/2007 |
Data da última atualização: |
26/08/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BONNET, A.; BARDDAL, M. L.; CURCIO, G. R. |
Título: |
Bromélias epifíticas em superfícies de agradação e degradação na planície do Rio Iguaçu. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cobertura arbórea da planície do rio Iguaçu apresenta variações florísticas e estruturais determinadas por feições geomórficas, tipos de solos e suas características. Esta diversidade ambiental propicia condições variadas de substrato e de ambiente para o crescimento de bromélias. Este trabalho objetivou o levantamento quantitativo e qualitativo de bromélias epifíticas, em curvas de agradação e de degradação na unidade estratigráfica Palermo, onde feições geomórficas e saturação hídrica dos solos foram consideradas. Para as duas curvas foram registradas oito espécies de bromélias, mas em
densidades e valores de importância epifíticos (VIE) distintos, conforme a estrutura da floresta, relevo e solo. Na superfície de agradação, Tillandsia usneoides apresentou os maiores VIE e os maiores graus de cobertura, pois as superfícies aconcavadas das interbarras, formadas por solos de baixa permeabilidade, determinam pequena densidade de arbóreas e propiciam alta umidade atmosférica e luminosidade ao ambiente. Do mesmo modo, na superfície de degradação, de feições retilinizadas, solos de permeabilidade
moderada e floresta bem estruturada e contínua, a espécie ocorre apenas na área adjacente ao rio e com baixo VIE. Estes dados indicam que T. usneoides pode ser considerada uma indicadora de condições ambientais de alta umidade associadas à luminosidade. As outras espécies de bromélias, Tillandsia recurvata, Tillandsia tenuifolia, Aechmea recurvata, Aechmea distichantha, Vriesea friburgensis, Vriesea reitzii e Billbergia nutans, ocorrem em maiores densidades e altos VIE em segmentos da planície formados em um maior período de tempo, onde a floresta é mais desenvolvida, mais estruturada e contínua. Ficou evidenciada a necessidade de estudos de bromélias em planícies fluviais que considerem sempre as feições geomórficas e os solos, principalmente quanto ao seu regime hídrico. A diversidade de bromélias, por sua vez, relaciona-se principalmente ao tempo em que o substrato está disponível para colonização, além do estado de
conservação da floresta. MenosA cobertura arbórea da planície do rio Iguaçu apresenta variações florísticas e estruturais determinadas por feições geomórficas, tipos de solos e suas características. Esta diversidade ambiental propicia condições variadas de substrato e de ambiente para o crescimento de bromélias. Este trabalho objetivou o levantamento quantitativo e qualitativo de bromélias epifíticas, em curvas de agradação e de degradação na unidade estratigráfica Palermo, onde feições geomórficas e saturação hídrica dos solos foram consideradas. Para as duas curvas foram registradas oito espécies de bromélias, mas em
densidades e valores de importância epifíticos (VIE) distintos, conforme a estrutura da floresta, relevo e solo. Na superfície de agradação, Tillandsia usneoides apresentou os maiores VIE e os maiores graus de cobertura, pois as superfícies aconcavadas das interbarras, formadas por solos de baixa permeabilidade, determinam pequena densidade de arbóreas e propiciam alta umidade atmosférica e luminosidade ao ambiente. Do mesmo modo, na superfície de degradação, de feições retilinizadas, solos de permeabilidade
moderada e floresta bem estruturada e contínua, a espécie ocorre apenas na área adjacente ao rio e com baixo VIE. Estes dados indicam que T. usneoides pode ser considerada uma indicadora de condições ambientais de alta umidade associadas à luminosidade. As outras espécies de bromélias, Tillandsia recurvata, Tillandsia tenuifolia, Aechmea recurvata, Aechmea distichantha, Vriesea friburg... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Paraná; Rio Iguaçu. |
Thesagro: |
Bromélia; Levantamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
07/11/2017 |
Data da última atualização: |
07/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
RIBAS, H. E. R.; SANTOS, A. T. dos; MATTOS, P. P. de; BRAZ, E. M.; CANETTI, A.; BASSO, R. O. |
Afiliação: |
HANNAH ELIANE RAMALHO RIBAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS; ANDREIA TABORDA DOS SANTOS, CENTRO UNIVERSITÁRIO AUTÔNOMO DO BRASIL; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF; ALINE CANETTI, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; RENATO OLIVIR BASSO, ELABORE PROJETOS E CONSULTORIA FLORESTAL. |
Título: |
Padrão de crescimento de amescla em Santa Carmem, MT. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2017. |
Páginas: |
7 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 406). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A microrregião de Sinop, MT, onde está localizado o Município de Santa Carmem. De acordo com Picoli (2004), 24,84% das indústrias do setor madeireiro do norte do Mato Grosso se encontram nessa microrregião. O setor madeireiro brasileiro reclama da falta de normas eficazes para a regularização e execução do manejo sustentável, pois as existentes são restritas e gerais (BRAZ et al., 2012). Apesar disso, esse setor apresenta grande impacto na balança comercial. Para manter a economia estável e/ou crescente, é necessário implementar técnicas de manejo sustentável, e o que se defende é a inclusão de dados de crescimento e da estrutura da floresta no planejamento de cada unidade de produção anual. O setor madeireiro na microrregião de Sinop, no Mato Grosso é uma região que atua tradicionalmente no manejo florestal, em áreas de Floresta Ombrófila Densa. Em floresta tropical, um plano de manejo sustentável apresenta dificuldades que devem ser consideradas em sua elaboração, como a grande diversidade de espécies arbóreas que, por sua vez, apresentam idades e diâmetros diferentes (BUONGIORNO; GILLESS, 1987). A questão sustentabilidade, apesar de bastante debatida, ainda não recebeu as respostas necessárias e básicas sobre, por exemplo, como compreender e compatibilizar os padrões de crescimento das árvores de espécies diferentes (OLIVEIRA, 2014). |
Palavras-Chave: |
Amescla; Trattinnickia. |
Thesagro: |
Árvore florestal; Manejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/166273/1/CT-406-1514.pdf
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Marc: |
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