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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
06/05/1997 |
Data da última atualização: |
06/05/1997 |
Autoria: |
SOUZA, J. da S.; BARBOSA, N. M. L.; BARROS, P. G.; SANTANA, R. L. de. |
Afiliação: |
CNPMF/EMBRAPA; EAUFBA. |
Título: |
A produção de banana no Brasil: mercado interno e exportação. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 14., 1996, Curitiba. Resumos... Curitiba: IAPAR, 1996 |
Páginas: |
p. 95 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bananeira (Musa spp.) e uma planta tropical cultivada nas regiões quentes, cujo centro de origem é provavelmente o Oriente, sul da China ou Indochina. Seu fruto, a banana, e consumido em todo mundo tanto na forma in natura, como cozida ou frita (plátanos, cultivados, principalmente, na América Latina e África e destina-se quase que exclusivamente ao mercado interno). Dados recentes apontam o Brasil como o segundo maior produtor mundial, com 5,83 milhoes de toneladas produzidas em todas as regiões fisiográficas, cuja área em 1994 foi equivalente a 517.318 ha, aproximadamente 100.000 ha a mais que no ano de 1985. Destaque é dado a região Nordeste, que sempre apresentou uma maior área plantada, sendo o Estado da Bahia o maior produtor nacional. Entretanto, a região sul é a que apresenta os maiores índices de produtividade. Em Santa Catarina, a preocupação com as bananas perdidas principalmente na fase pós-colheita fez com que técnicos do governo estadual definissem um sistema de tratamento da fruta que vai da pré-colheita a comercialização, podendo promover a competitividade no mercado externo. As exportações brasileiras do produto são insignificantes quando comparadas com sua produção total, sendo destinadas basicamente para a Argentina e Uruguai. No período 1970-95, ocorreram acentuadas variações nestes mercados, tornando-se necessário que os exportadores brasileiros adotem uma posição mais atenta e agressiva, principalmente considerando aspectos como qualidade, preços competitivos e regularidade de oferta do ... MenosA bananeira (Musa spp.) e uma planta tropical cultivada nas regiões quentes, cujo centro de origem é provavelmente o Oriente, sul da China ou Indochina. Seu fruto, a banana, e consumido em todo mundo tanto na forma in natura, como cozida ou frita (plátanos, cultivados, principalmente, na América Latina e África e destina-se quase que exclusivamente ao mercado interno). Dados recentes apontam o Brasil como o segundo maior produtor mundial, com 5,83 milhoes de toneladas produzidas em todas as regiões fisiográficas, cuja área em 1994 foi equivalente a 517.318 ha, aproximadamente 100.000 ha a mais que no ano de 1985. Destaque é dado a região Nordeste, que sempre apresentou uma maior área plantada, sendo o Estado da Bahia o maior produtor nacional. Entretanto, a região sul é a que apresenta os maiores índices de produtividade. Em Santa Catarina, a preocupação com as bananas perdidas principalmente na fase pós-colheita fez com que técnicos do governo estadual definissem um sistema de tratamento da fruta que vai da pré-colheita a comercialização, podendo promover a competitividade no mercado externo. As exportações brasileiras do produto são insignificantes quando comparadas com sua produção total, sendo destinadas basicamente para a Argentina e Uruguai. No período 1970-95, ocorreram acentuadas variações nestes mercados, tornando-se necessário que os exportadores brasileiros adotem uma posição mais atenta e agressiva, principalmente considerando aspectos como qualidade, preços comp... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Congress; Congresso; Market; Precos; Price; Product; Production; Regiao Nordeste; Regiao Sul. |
Thesagro: |
Banana; Mercado; Musa sp; Produção; Produto. |
Thesaurus Nal: |
Brazil. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
27/08/2014 |
Data da última atualização: |
28/08/2014 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
MORAES NETO, S. P. de; PULROLNIK, K.; VILELA, L.; OLIVEIRA, P. de; GUIMARAES JUNIOR, R.; MACIEL, G. A. |
Afiliação: |
SEBASTIAO PIRES DE MORAES NETO, CPAC; KARINA PULROLNIK, CPAC; LOURIVAL VILELA, CPAC; PRISCILA DE OLIVEIRA, CPAC; ROBERTO GUIMARAES JUNIOR, CPAC; GIOVANA ALCANTARA MACIEL, CPAC. |
Título: |
Verificação da identidade de modelos hipsométricos em diversos arranjos de sistema agrossilvipastoril. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2012. |
Páginas: |
23 p. |
Série: |
(Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 310). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo verificar a identidade de modelos logísticos hipsométricos de arranjos espaciais de eucalipto em sistema agrossilvipastoril. Foram estudados seis modelos em 3 arranjos espaciais, sendo 1 arranjo para
Eucalyptus cloeziana (faixas de 7 linhas e distância entre faixas de 22 m) e 2 arranjos para o híbridoEucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis (faixas de 2 linhas e distância entre faixas de 12 m e faixas de 2 linhas e distância entre faixas de 22 m), aos 18 e 30 meses do plantio. Dos seis modelos estudados, somente no caso de povoamentos do híbrido, aos 18 meses do plantio nos dois tipos de arranjos, os modelos logísticos hipsométricos mostraram-se
idênticos estatisticamente. Nos outros cinco casos, não houve situações de identidade de modelos. |
Palavras-Chave: |
Equality of parameters; Hypsometric logistic model; Igualdade de parâmetros; Likelywood; Modelo logístico hipsométrico. |
Thesagro: |
Eucalipto. |
Thesaurus NAL: |
Eucalyptus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/107389/1/bolpd-310.pdf
|
Marc: |
LEADER 01661nam a2200277 a 4500 001 1993488 005 2014-08-28 008 2012 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMORAES NETO, S. P. de 245 $aVerificação da identidade de modelos hipsométricos em diversos arranjos de sistema agrossilvipastoril. 260 $aPlanaltina, DF: Embrapa Cerrados$c2012 300 $a23 p. 490 $a(Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 310). 520 $aEste trabalho teve como objetivo verificar a identidade de modelos logísticos hipsométricos de arranjos espaciais de eucalipto em sistema agrossilvipastoril. Foram estudados seis modelos em 3 arranjos espaciais, sendo 1 arranjo para Eucalyptus cloeziana (faixas de 7 linhas e distância entre faixas de 22 m) e 2 arranjos para o híbridoEucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis (faixas de 2 linhas e distância entre faixas de 12 m e faixas de 2 linhas e distância entre faixas de 22 m), aos 18 e 30 meses do plantio. Dos seis modelos estudados, somente no caso de povoamentos do híbrido, aos 18 meses do plantio nos dois tipos de arranjos, os modelos logísticos hipsométricos mostraram-se idênticos estatisticamente. Nos outros cinco casos, não houve situações de identidade de modelos. 650 $aEucalyptus 650 $aEucalipto 653 $aEquality of parameters 653 $aHypsometric logistic model 653 $aIgualdade de parâmetros 653 $aLikelywood 653 $aModelo logístico hipsométrico 700 1 $aPULROLNIK, K. 700 1 $aVILELA, L. 700 1 $aOLIVEIRA, P. de 700 1 $aGUIMARAES JUNIOR, R. 700 1 $aMACIEL, G. A.
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