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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
28/02/2011 |
Data da última atualização: |
28/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
BATISTA, D. da C.; SILVA, F. M.; SOUZA, W. C. O. de; BARBOSA, M. A. G.; COSTA, V. S. de O.; BRANDAO, W. N.; TERAO, D. |
Afiliação: |
DIOGENES DA CRUZ BATISTA, CPATSA; FABIANA MOREIRA SILVA; WILZA CARLA OLIVEIRA DE SOUZA; MARIA ANGELICA GUIMARAES BARBOSA, CPATSA; VALÉRIA SANDRA DE OLIVEIRA COSTA; WELITON NEVES BRANDAO, CPATSA; DANIEL TERAO, CPATSA. |
Título: |
Manejo da podridão vermelha do tronco do sisal. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Petrolina: Embrapa Semiárido, 2010. |
Páginas: |
6 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Circular técnica, 92). |
ISSN: |
1808-9976 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Etiologia; Sintomatologia; Disseminação e distribuição da doença no campo; Alternativas de manejo para reduzir a disseminação e incidência da doença. |
Palavras-Chave: |
Podridão vermelha do tronco. |
Thesagro: |
Agave Sisalana; Doença; Manejo; Sisal. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/28778/1/CTE92.pdf
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Marc: |
LEADER 00919nam a2200277 a 4500 001 1879470 005 2017-03-28 008 2010 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1808-9976 100 1 $aBATISTA, D. da C. 245 $aManejo da podridão vermelha do tronco do sisal.$h[electronic resource] 260 $aPetrolina: Embrapa Semiárido$c2010 300 $a6 p.$cil. 490 $a(Embrapa Semiárido. Circular técnica, 92). 520 $aEtiologia; Sintomatologia; Disseminação e distribuição da doença no campo; Alternativas de manejo para reduzir a disseminação e incidência da doença. 650 $aAgave Sisalana 650 $aDoença 650 $aManejo 650 $aSisal 653 $aPodridão vermelha do tronco 700 1 $aSILVA, F. M. 700 1 $aSOUZA, W. C. O. de 700 1 $aBARBOSA, M. A. G. 700 1 $aCOSTA, V. S. de O. 700 1 $aBRANDAO, W. N. 700 1 $aTERAO, D.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
24/08/2018 |
Data da última atualização: |
20/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PEDREIRA, B. C. e; DOMICIANO, L. F.; VILELA, L.; SALTON, J. C.; MARCHIÓ, W.; WRUCK, F. J.; PEREIRA, D. H.; RODRIGUES, R. de A. R.; MATOS, E. da S.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ZOLIN, C. A. |
Afiliação: |
BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT; LEANDRO FERREIRA DOMICIANO, UFMT-CUIABÁ; LOURIVAL VILELA, CPAC; JULIO CESAR SALTON, CPAO; WILLIAM MARCHIÓ, REDE iLFP; FLAVIO JESUS WRUCK, CPAMT; DALTON HENRIQUE PEREIRA, UFMT-SINOP; RENATO DE ARAGAO RIBEIRO RODRIGUES, CNPS; EDUARDO DA SILVA MATOS, CPAMT; CIRO AUGUSTO DE SOUZA MAGALHAES, CPAMT; CORNELIO ALBERTO ZOLIN, CPAMT. |
Título: |
Estado da arte e estudos de caso em sistemas integrados de produção agropecuária no centro oeste do brasil. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOUZA, E. D. de; SILVA, F. D. da; ASSMANN, T. S.; CARNEIRO, M. A. C.; CARVALHO, P. C. de F.; PAULINO, H. B. (Ed.). Sistemas integrados de produção agropecuária no Brasil. Tubarão, SC: Copiart, 2018. |
Páginas: |
p. 277-300. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Região Centro-Oeste possui uma área de 160,6 milhões de hectares, correspondendo a 18,9% do território brasileiro (IBGE, 2010). Nesta região estão presentes os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, além do Distrito Federal que contém a capital do país, Brasília, centro das decisões políticas brasileiras. Esta é uma região estratégica, pois faz fronteira com dois países sul americanos, Bolívia e Paraguai, e com todas as outras regiões brasileiras. Dada a sua grande extensão territorial, a região Centro-Oeste abriga três biomas brasileiros: Cerrado, que cobre quase a sua totalidade e que está presente nos três estados e no Distrito Federal, caracterizada pela sua vegetação rasteira com árvores espaçadas de tronco retorcido; Pantanal que é a maior planície sedimentar inundável do mundo, localizado na Bacia do Alto Paraguai nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, passando a Leste da Bolívia e a Nordeste do Paraguai com aproximadamente 49,6 milhões de hectares, dos quais 36,2 milhões de ha estão em território brasileiro; e por fim, a Amazônia que está localizada ao norte do estado de Mato Grosso, composta por savana (região de transição Cerrado-Amazônia), floresta de várzea e florestas de terra firme. Do total de 160,6 milhões de hectares do Cento-Oeste, 119,8 milhões são estabelecimentos agropecuários, em que, aproximadamente 43% são área destinada à preservação da vegetação nativa, segundo a estimativa apresentada pela Embrapa (2017a) com base nos dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR). Isso comprova que o produtor é, além de gerador de empregos, renda e alimento, conservacionista. É notório o grande potencial de produção agrícola da região Centro-Oeste, tornando-se o principal polo agropecuário do país. Isto ocorre em função da grande proporção da área encontrada no Bioma Cerrado, caracterizado por relevo suavemente ondulados, solos profundos e bem drenados, favorecendo a agricultura mecanizada. No entanto, estes solos apresentam baixa fertilidade natural e acidez acentuada, que são potencialmente corrigidos. A região Centro-Oeste foi responsável por 103,3 milhões de toneladas (43% da produção nacional de grãos que foi de 238,7 milhões de toneladas na safra 2016/2017), ranking liderado pelo Mato Grosso com 61,9 milhões de toneladas (CONAB, 2017). A região também é polo nacional na produção de bovinos de corte. Segundo o MAPA (2018), no ano de 2017, a região foi responsável pelo abate de 11,7 milhões de bovinos, representando 46% de todos os bovinos abatidos neste naquele ano. Novamente, o estado de Mato Grosso é o maior produtor de carne bovina, com 347,38 mil toneladas de equivalente em carcaça em 2017 (IMEA, 2018). MenosA Região Centro-Oeste possui uma área de 160,6 milhões de hectares, correspondendo a 18,9% do território brasileiro (IBGE, 2010). Nesta região estão presentes os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, além do Distrito Federal que contém a capital do país, Brasília, centro das decisões políticas brasileiras. Esta é uma região estratégica, pois faz fronteira com dois países sul americanos, Bolívia e Paraguai, e com todas as outras regiões brasileiras. Dada a sua grande extensão territorial, a região Centro-Oeste abriga três biomas brasileiros: Cerrado, que cobre quase a sua totalidade e que está presente nos três estados e no Distrito Federal, caracterizada pela sua vegetação rasteira com árvores espaçadas de tronco retorcido; Pantanal que é a maior planície sedimentar inundável do mundo, localizado na Bacia do Alto Paraguai nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, passando a Leste da Bolívia e a Nordeste do Paraguai com aproximadamente 49,6 milhões de hectares, dos quais 36,2 milhões de ha estão em território brasileiro; e por fim, a Amazônia que está localizada ao norte do estado de Mato Grosso, composta por savana (região de transição Cerrado-Amazônia), floresta de várzea e florestas de terra firme. Do total de 160,6 milhões de hectares do Cento-Oeste, 119,8 milhões são estabelecimentos agropecuários, em que, aproximadamente 43% são área destinada à preservação da vegetação nativa, segundo a estimativa apresentada pela Embrapa (2017a) com base nos dados... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Centro-oeste; Ilp; Ilpf; Integração agropecuária; Integração lavoura-pecuária; Integração lavoura-pecuária-floresta; Mato Grosso. |
Thesagro: |
Desenvolvimento Rural; Desenvolvimento Rural Integrado; Ensino Agrícola; Integração; Recurso Natural; Sistema de Produção. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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