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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
05/10/2010 |
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Data da última atualização: |
09/01/2013 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SILVA, D. M. da; BALESTRI, M. R. D.; GRAÇA, J. P. da; MAEDA, J. M.; BUENO, A. de F.; OLIVEIRA, M. C. N. de; HOFFMANN-CAMPO, C. B.; MOSCARDI, F. |
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Afiliação: |
DÉBORA MELLO DA SILVA, UFPR; MÁIRA RENATA DIAS BALESTRI, CNPSo; JOSÉ PEREZ DA GRAÇA, UNESP; JAQUELINE MIDORI MAEDA, UENP; ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; MARIA CRISTINA NEVES DE OLIVEIRA, CNPSO; CLARA BEATRIZ HOFFMANN CAMPO, CNPSO; FLÁVIO MOSCARDI, UEL. |
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Título: |
Efeito de altas temperaturas sobre aspectos biológicos de Anticarsia gemmatalis Hubner (Lepidoptera: noctuidae). |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 23., 2010, Natal. [Anais...]. Natal: Emparn: Sociedade Brasileira de Entomologia, 2010. Poster 1060. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
As mudanças climáticas podem afetar a distribuição e a intensidade de infestação dos artrópodes pragas através de efeitos diretos em seus ciclos de vida. Para avaliar o efeito de diferentes temperaturas (25ºC, 28ºC, 31ºC, 34ºC e 37ºC), sobre o desenvolvimento de Anticarsia gemmatalis Hübner foram realizados ensaios por três gerações consecutivas. Os insetos foram criados de ovo a adulto, em câmaras climatizadas, com fotofase de 14h, sendo alimentados em dieta artificial. A duração do ciclo total de desenvolvimento (1º instar- pupa) decresceu com o aumento da temperatura entre 25°C e 34°C. Em todas as gerações, a viabilidade de ovos foi maior na temperatura de 25ºC, atingindo 92,82%. Na primeira geração a viabilidade dos ovos caiu para 57,49% (28ºC), porém, aumentou nas gerações seguintes atingindo 83,90%, mostrando uma tendência de adaptação do inseto à elevação de temperatura. A razão sexual não foi influenciada pelas diferentes temperaturas, nas três gerações. Não houve adultos de A. gemmatalis sobreviventes nas temperaturas de 31ºC, 34ºC e 37ºC. A longevidade foi maior a 25°C, enquanto a 28°C, a longevidade das fêmeas, diferentemente dos machos, foi reduzida. Não foi observada interação significativa do tempo de desenvolvimento e da alimentação das lagartas com a temperatura, no peso de pupa. Porém, o peso de pupas foi inversamente proporcional ao aumento de temperatura em todas as gerações. Os dados obtidos permitem concluir que a faixa ótima de temperatura para o desenvolvimento de A. gemmatalis situa-se entre 25ºC e 28ºC. O aquecimento global drástico e rápido pode causar impactos negativos nas populações de A. gemmatalis e, assim, diminuir sua ocorrência e o problema na cultura da soja. Entretanto, elevações menos bruscas na temperatura faz com que o inseto se adapte como verificado a 28ºC, e com isso, acelerar o processo de desenvolvimento, encurtando a duração dos instares, resultando em uma maior infestação da praga. MenosAs mudanças climáticas podem afetar a distribuição e a intensidade de infestação dos artrópodes pragas através de efeitos diretos em seus ciclos de vida. Para avaliar o efeito de diferentes temperaturas (25ºC, 28ºC, 31ºC, 34ºC e 37ºC), sobre o desenvolvimento de Anticarsia gemmatalis Hübner foram realizados ensaios por três gerações consecutivas. Os insetos foram criados de ovo a adulto, em câmaras climatizadas, com fotofase de 14h, sendo alimentados em dieta artificial. A duração do ciclo total de desenvolvimento (1º instar- pupa) decresceu com o aumento da temperatura entre 25°C e 34°C. Em todas as gerações, a viabilidade de ovos foi maior na temperatura de 25ºC, atingindo 92,82%. Na primeira geração a viabilidade dos ovos caiu para 57,49% (28ºC), porém, aumentou nas gerações seguintes atingindo 83,90%, mostrando uma tendência de adaptação do inseto à elevação de temperatura. A razão sexual não foi influenciada pelas diferentes temperaturas, nas três gerações. Não houve adultos de A. gemmatalis sobreviventes nas temperaturas de 31ºC, 34ºC e 37ºC. A longevidade foi maior a 25°C, enquanto a 28°C, a longevidade das fêmeas, diferentemente dos machos, foi reduzida. Não foi observada interação significativa do tempo de desenvolvimento e da alimentação das lagartas com a temperatura, no peso de pupa. Porém, o peso de pupas foi inversamente proporcional ao aumento de temperatura em todas as gerações. Os dados obtidos permitem concluir que a faixa ótima de temperatura para o dese... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Praga de planta; Soja. |
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Thesaurus Nal: |
Plant pests; Soybeans. |
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Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
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520 $aAs mudanças climáticas podem afetar a distribuição e a intensidade de infestação dos artrópodes pragas através de efeitos diretos em seus ciclos de vida. Para avaliar o efeito de diferentes temperaturas (25ºC, 28ºC, 31ºC, 34ºC e 37ºC), sobre o desenvolvimento de Anticarsia gemmatalis Hübner foram realizados ensaios por três gerações consecutivas. Os insetos foram criados de ovo a adulto, em câmaras climatizadas, com fotofase de 14h, sendo alimentados em dieta artificial. A duração do ciclo total de desenvolvimento (1º instar- pupa) decresceu com o aumento da temperatura entre 25°C e 34°C. Em todas as gerações, a viabilidade de ovos foi maior na temperatura de 25ºC, atingindo 92,82%. Na primeira geração a viabilidade dos ovos caiu para 57,49% (28ºC), porém, aumentou nas gerações seguintes atingindo 83,90%, mostrando uma tendência de adaptação do inseto à elevação de temperatura. A razão sexual não foi influenciada pelas diferentes temperaturas, nas três gerações. Não houve adultos de A. gemmatalis sobreviventes nas temperaturas de 31ºC, 34ºC e 37ºC. A longevidade foi maior a 25°C, enquanto a 28°C, a longevidade das fêmeas, diferentemente dos machos, foi reduzida. Não foi observada interação significativa do tempo de desenvolvimento e da alimentação das lagartas com a temperatura, no peso de pupa. Porém, o peso de pupas foi inversamente proporcional ao aumento de temperatura em todas as gerações. Os dados obtidos permitem concluir que a faixa ótima de temperatura para o desenvolvimento de A. gemmatalis situa-se entre 25ºC e 28ºC. O aquecimento global drástico e rápido pode causar impactos negativos nas populações de A. gemmatalis e, assim, diminuir sua ocorrência e o problema na cultura da soja. Entretanto, elevações menos bruscas na temperatura faz com que o inseto se adapte como verificado a 28ºC, e com isso, acelerar o processo de desenvolvimento, encurtando a duração dos instares, resultando em uma maior infestação da praga.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
19/02/2010 |
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Data da última atualização: |
29/05/2013 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 1 |
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Autoria: |
SOUZA FILHO, A. P. S.; GUILHON, G. M. S. P.; ZOGHBI, M. G. B.; CUNHA, R. L. |
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Afiliação: |
ANTONIO PEDRO DA SILVA SOUZA FILHO, CPATU; UFPA; MPEG; ROBERTO LISBOA CUNHA, CPATU. |
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Título: |
Análise comparativa do potencial alelopático do extrato hidroalcoólico e do óleo essencial de folhas de cipó-d'alho (Bignoniaceae). |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
Planta Daninha, Viçosa, MG, v. 27, n. 4, p. 647-653, 2009. |
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DOI: |
10.1590/S0100-83582009000400002 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A alelopatia é um importante mecanismo que influencia a estabilidade de agroecossistemas. A identificação desse caráter, em muitos casos, realiza-se via análise dos efeitos de extratos brutos polares. No presente trabalho, caracterizou-se a atividade alelopática do cipó-d'alho (Mansoa standleyi - Bignoniaceae), analisando-se, comparativamente, o extrato hidroalcoólico e o óleo essencial das folhas da planta, procurando-se estabelecer a necessidade de se considerar, em estudos dessa natureza, a abordagem envolvendo extratos apolares. Realizaram-se bioensaios de germinação e desenvolvimento da radícula e do hipocótilo de malícia (Mimosa pudica), em períodos de dez dias, empregando-se concentrações de 0,5%, 1,0% e 2,0%. Foram identificados, ainda, os principais constituintes químicos do óleo essencial. Os resultados indicaram que tanto o extrato hidroalcoólico como o óleo essencial apresentaram potencial para inibir a germinação e o desenvolvimento da radícula e do hipocótilo. O extrato hidroalcoólico manifestou maior potencial inibitório sobre a germinação, enquanto o óleo essencial promoveu inibições mais expressivas sobre o desenvolvimento da radícula e do hipocótilo. Os efeitos estiveram positivamente associados à concentração, com efeitos máximos e mínimos obtidos nas concentrações de 2,0% e 0,5%, respectivamente. Compostos sulfurados, como o dissulfeto de dialila (42,15%) e o trissulfeto de dialila (11,25%), isoladamente ou em associação, estão envolvidos nos efeitos alelopáticos promovidos pelo óleo essencial. Adicionalmente, os resultados obtidos apontam para a necessidade de se considerar a utilização de extratos apolares quando da análise da atividade alelopática de uma dada planta, especialmente se não houver informações sobre a produção de óleo essencial pela planta prospectada. MenosA alelopatia é um importante mecanismo que influencia a estabilidade de agroecossistemas. A identificação desse caráter, em muitos casos, realiza-se via análise dos efeitos de extratos brutos polares. No presente trabalho, caracterizou-se a atividade alelopática do cipó-d'alho (Mansoa standleyi - Bignoniaceae), analisando-se, comparativamente, o extrato hidroalcoólico e o óleo essencial das folhas da planta, procurando-se estabelecer a necessidade de se considerar, em estudos dessa natureza, a abordagem envolvendo extratos apolares. Realizaram-se bioensaios de germinação e desenvolvimento da radícula e do hipocótilo de malícia (Mimosa pudica), em períodos de dez dias, empregando-se concentrações de 0,5%, 1,0% e 2,0%. Foram identificados, ainda, os principais constituintes químicos do óleo essencial. Os resultados indicaram que tanto o extrato hidroalcoólico como o óleo essencial apresentaram potencial para inibir a germinação e o desenvolvimento da radícula e do hipocótilo. O extrato hidroalcoólico manifestou maior potencial inibitório sobre a germinação, enquanto o óleo essencial promoveu inibições mais expressivas sobre o desenvolvimento da radícula e do hipocótilo. Os efeitos estiveram positivamente associados à concentração, com efeitos máximos e mínimos obtidos nas concentrações de 2,0% e 0,5%, respectivamente. Compostos sulfurados, como o dissulfeto de dialila (42,15%) e o trissulfeto de dialila (11,25%), isoladamente ou em associação, estão envolvidos nos efeitos alel... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Compostos apolares; Compostos polares; Inibição. |
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Thesagro: |
Alelopatia. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18028/1/02.pdf
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Marc: |
LEADER 02576naa a2200217 a 4500
001 1658214
005 2013-05-29
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100 1 $aSOUZA FILHO, A. P. S.
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520 $aA alelopatia é um importante mecanismo que influencia a estabilidade de agroecossistemas. A identificação desse caráter, em muitos casos, realiza-se via análise dos efeitos de extratos brutos polares. No presente trabalho, caracterizou-se a atividade alelopática do cipó-d'alho (Mansoa standleyi - Bignoniaceae), analisando-se, comparativamente, o extrato hidroalcoólico e o óleo essencial das folhas da planta, procurando-se estabelecer a necessidade de se considerar, em estudos dessa natureza, a abordagem envolvendo extratos apolares. Realizaram-se bioensaios de germinação e desenvolvimento da radícula e do hipocótilo de malícia (Mimosa pudica), em períodos de dez dias, empregando-se concentrações de 0,5%, 1,0% e 2,0%. Foram identificados, ainda, os principais constituintes químicos do óleo essencial. Os resultados indicaram que tanto o extrato hidroalcoólico como o óleo essencial apresentaram potencial para inibir a germinação e o desenvolvimento da radícula e do hipocótilo. O extrato hidroalcoólico manifestou maior potencial inibitório sobre a germinação, enquanto o óleo essencial promoveu inibições mais expressivas sobre o desenvolvimento da radícula e do hipocótilo. Os efeitos estiveram positivamente associados à concentração, com efeitos máximos e mínimos obtidos nas concentrações de 2,0% e 0,5%, respectivamente. Compostos sulfurados, como o dissulfeto de dialila (42,15%) e o trissulfeto de dialila (11,25%), isoladamente ou em associação, estão envolvidos nos efeitos alelopáticos promovidos pelo óleo essencial. Adicionalmente, os resultados obtidos apontam para a necessidade de se considerar a utilização de extratos apolares quando da análise da atividade alelopática de uma dada planta, especialmente se não houver informações sobre a produção de óleo essencial pela planta prospectada.
650 $aAlelopatia
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653 $aCompostos polares
653 $aInibição
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773 $tPlanta Daninha, Viçosa, MG$gv. 27, n. 4, p. 647-653, 2009.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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