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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
16/12/2014 |
Data da última atualização: |
16/12/2014 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BOTIN, A. A.; BALDONI, A. B.; TARDIN, F. D.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; TONINI, H. |
Afiliação: |
AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS; EULALIA SOLER SOBREIRA HOOGERHEIDE, CPAMT; HELIO TONINI, CPAMT. |
Título: |
Classificação de castanheiras-do-brasil (Bertholletia excelsa) com base em características morfológicas na amazônia matogrossense. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 3., 2014, Santos, SP. Resumos... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A castanheira-do-brasil é considerada uma das maisimportantes espécies de exploração extrativista, possuindo sementes com alto valor nutricional e comercial. Extrativistas no Acre classificam as castanheiras como vermelha ou branca, baseada em características da morfologia da planta (formato dotronco, base e copa). Foi realizado um estudo com o objetivo de usar essa classificaçãopara caracterizar 177 castanheiras, distribuídas em quatro populações (Alta Floresta, Cotriguaçu, Itaúba e Juína) no estado do Mato Grosso. Essas plantas foram classificadas quanto ao aspecto do tronco (reto ou cônico), base do tronco (reta ou com saliências), tipo de copa (guarda-chuva ou copa para cima). Foi observado que as populações de Itaúba e Cotriguaçu apresentaram mais da metade das plantas (62% e 58%, respectivamente) com todas as características que classificam a castanheira como vermelha, ou seja, tronco reto, base sem saliência e copa guarda-chuva. Em Juína e Alta Floresta foram observadas 49% e 32% de castanheiras vermelhas, respectivamente, segundo essa classificação. Não foram observadas plantas com as três características simultaneamente que definem como castanheira branca, ou seja, tronco cônico, base com saliência e copa paracima, sugerindo que apenas essas características não são suficientes para essa classificação, sendo importante avaliar também os frutos e sementes. |
Palavras-Chave: |
Castanheira branca; Castanheira vermelha. |
Thesagro: |
Castanha. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/113860/1/Classificacao-castanheiras.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/116193/1/cpamt-2014-baldoni-classificacao-castanha-do-brasil-amazonia-mt.pdf
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Marc: |
LEADER 02149nam a2200193 a 4500 001 2002740 005 2014-12-16 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBOTIN, A. A. 245 $aClassificação de castanheiras-do-brasil (Bertholletia excelsa) com base em características morfológicas na amazônia matogrossense.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 3., 2014, Santos, SP. Resumos... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos$c2014 520 $aA castanheira-do-brasil é considerada uma das maisimportantes espécies de exploração extrativista, possuindo sementes com alto valor nutricional e comercial. Extrativistas no Acre classificam as castanheiras como vermelha ou branca, baseada em características da morfologia da planta (formato dotronco, base e copa). Foi realizado um estudo com o objetivo de usar essa classificaçãopara caracterizar 177 castanheiras, distribuídas em quatro populações (Alta Floresta, Cotriguaçu, Itaúba e Juína) no estado do Mato Grosso. Essas plantas foram classificadas quanto ao aspecto do tronco (reto ou cônico), base do tronco (reta ou com saliências), tipo de copa (guarda-chuva ou copa para cima). Foi observado que as populações de Itaúba e Cotriguaçu apresentaram mais da metade das plantas (62% e 58%, respectivamente) com todas as características que classificam a castanheira como vermelha, ou seja, tronco reto, base sem saliência e copa guarda-chuva. Em Juína e Alta Floresta foram observadas 49% e 32% de castanheiras vermelhas, respectivamente, segundo essa classificação. Não foram observadas plantas com as três características simultaneamente que definem como castanheira branca, ou seja, tronco cônico, base com saliência e copa paracima, sugerindo que apenas essas características não são suficientes para essa classificação, sendo importante avaliar também os frutos e sementes. 650 $aCastanha 653 $aCastanheira branca 653 $aCastanheira vermelha 700 1 $aBALDONI, A. B. 700 1 $aTARDIN, F. D. 700 1 $aHOOGERHEIDE, E. S. S. 700 1 $aTONINI, H.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Algodão. Para informações adicionais entre em contato com cnpa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
28/09/2007 |
Data da última atualização: |
09/01/2009 |
Autoria: |
AQUINO, L. A.; BERGER, P. G.; MIRANDA, L. M.; OGOSHI, F.; LÉLIS, M. M.; RODRIGUES, F. A.; ZAMBOLIM, L. |
Título: |
Controle químico da mancha de Ramulária com uso da calda viçosa. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Anais... Uberlândia, 2007. |
Páginas: |
p. 1-7 |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mancha de Ramularia, causada pelo fungo Ramularia gossypii (Speg.) Cif., é uma
doença foliar de destaque na cotonicultura brasileira. Com a expansão da cotonicultura, existem poucos produtos avaliados para manejo da Ramularia, destacando-se os fungicidas dos grupos triazóis e estrobirulinas. Objetivou-se nesse trabalho avaliar o efeito da aplicação da calda Viçosa e de fungicidas mesostêmico (Piraclostrobin) e sistêmico (Tebuconazol) para o controle químico da mancha de Ramularia. A calda viçosa proporcionou satisfatório controle da doença não diferindo em termos de produtividade dos tratamentos com Piraclostrobin e ou Tebuconazol, sendo o incremento de
produtividade em relação à testemunha de 88%. |
Palavras-Chave: |
Micronutrientes; Nutrição de plantas; Ramularia gossypii. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01423naa a2200241 a 4500 001 1275612 005 2009-01-09 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAQUINO, L. A. 245 $aControle químico da mancha de Ramulária com uso da calda viçosa. 260 $c2007 300 $ap. 1-7$c1 CD-ROM 520 $aA mancha de Ramularia, causada pelo fungo Ramularia gossypii (Speg.) Cif., é uma doença foliar de destaque na cotonicultura brasileira. Com a expansão da cotonicultura, existem poucos produtos avaliados para manejo da Ramularia, destacando-se os fungicidas dos grupos triazóis e estrobirulinas. Objetivou-se nesse trabalho avaliar o efeito da aplicação da calda Viçosa e de fungicidas mesostêmico (Piraclostrobin) e sistêmico (Tebuconazol) para o controle químico da mancha de Ramularia. A calda viçosa proporcionou satisfatório controle da doença não diferindo em termos de produtividade dos tratamentos com Piraclostrobin e ou Tebuconazol, sendo o incremento de produtividade em relação à testemunha de 88%. 653 $aMicronutrientes 653 $aNutrição de plantas 653 $aRamularia gossypii 700 1 $aBERGER, P. G. 700 1 $aMIRANDA, L. M. 700 1 $aOGOSHI, F. 700 1 $aLÉLIS, M. M. 700 1 $aRODRIGUES, F. A. 700 1 $aZAMBOLIM, L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Anais... Uberlândia, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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