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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Data corrente: |
07/03/2018 |
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Data da última atualização: |
01/02/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
LIMA JÚNIOR, F. de M.; IKEDA, F. S.; CAVALIERI, S. D.; METZ, L. H.; FONSECA, B. T. da; CHAPLA, M. V.; BALAN, M. A. |
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Afiliação: |
FÉLIX DE MORAIS LIMA JÚNIOR, UFMT-SINOP; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; LUIS HENRIQUE METZ, UFMT-SINOP; BÁRBARA THAIS DA FONSECA, UFMT-SINOP; MARCOS VINICIUS CHAPLA, UFMT-SINOP; MATEUS AGOSTINHO BALAN, UFMT-SINOP. |
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Título: |
Controle de vassourinha-de-botão (Spermacoce spp.) com aplicações de herbicidas em pré e pós-emergência. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 87-90. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Devido ao grande uso do glyphosate nas lavouras brasileiras têm-se aumentado a pressão de seleção sobre as plantas daninhas. Dessa forma, surgiram biótipos de plantas daninhas resistentes, como no caso da buva (Conyza canadensis e C. bonariensis) (Ikeda, 2013). Entre as espécies tolerantes que têm sido selecionadas no sistema de sucessão de cultura, citam-se a trapoeraba (Commelina benghalensis), a erva-quente (Spermacoce latifolia), a erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta), a poaia-branca (Richardia brasiliensis), entre outras (Christoffoleti; Carvalho, 2009). No estado de Mato Grosso, tem se observado também o aumento da presença nas lavouras da espécie conhecida popularmente como vassourinha-de-botão (Spermacoce sp.) (Lavoura..., 2017). A vassourinha de botão é pertencente à família das Rubiaceae, um subarbusto ereto ou prostrado que mede até 40 cm, caule com base cilíndrica e ramos em tretágono e glabro ou com finas pubescência, folhas sésseis ou com pecíolo curto, apresenta uma inflorescência com corola de cor branca e unida ao caule (Jung-Mendaçolli, 2007). Tal espécie vem se tornando um problema em várias áreas, por apresentar difícil controle, já que os herbicidas utilizados no manejo da lavoura não estão apresentando bom percentual de controle, principalmente ao glyphosate, herbicida do qual a planta é considerada tolerante. Assim, verificou-se a necessidade do estudo de estratégias de manejo que sejam mais eficazes no manejo dessa espécie, sem afetar a capacidade produtiva da soja. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia de controle de vassourinha-de-botão e a seletividade de herbicidas aplicados em pré e pós-emergência em soja RR MenosDevido ao grande uso do glyphosate nas lavouras brasileiras têm-se aumentado a pressão de seleção sobre as plantas daninhas. Dessa forma, surgiram biótipos de plantas daninhas resistentes, como no caso da buva (Conyza canadensis e C. bonariensis) (Ikeda, 2013). Entre as espécies tolerantes que têm sido selecionadas no sistema de sucessão de cultura, citam-se a trapoeraba (Commelina benghalensis), a erva-quente (Spermacoce latifolia), a erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta), a poaia-branca (Richardia brasiliensis), entre outras (Christoffoleti; Carvalho, 2009). No estado de Mato Grosso, tem se observado também o aumento da presença nas lavouras da espécie conhecida popularmente como vassourinha-de-botão (Spermacoce sp.) (Lavoura..., 2017). A vassourinha de botão é pertencente à família das Rubiaceae, um subarbusto ereto ou prostrado que mede até 40 cm, caule com base cilíndrica e ramos em tretágono e glabro ou com finas pubescência, folhas sésseis ou com pecíolo curto, apresenta uma inflorescência com corola de cor branca e unida ao caule (Jung-Mendaçolli, 2007). Tal espécie vem se tornando um problema em várias áreas, por apresentar difícil controle, já que os herbicidas utilizados no manejo da lavoura não estão apresentando bom percentual de controle, principalmente ao glyphosate, herbicida do qual a planta é considerada tolerante. Assim, verificou-se a necessidade do estudo de estratégias de manejo que sejam mais eficazes no manejo dessa espécie, sem afetar a capacidade p... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Ipiranga do Norte-MT; Planta daninha; Soja RR; Vassourinha de botão. |
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Thesagro: |
Erva daninha. |
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Thesaurus Nal: |
Spermacoce. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230759/1/2017-cpamt-fsi-controle-vassourinha-botao-aplicacoes-herbicida-pre-pos-emergencial-p-87-90.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
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Data corrente: |
28/11/2023 |
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Data da última atualização: |
18/01/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
A - 3 |
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Autoria: |
PIOVESAN, B.; GONÇALVES, R. da S.; NÖRNBERG, S. D.; LLANO, J. H. G.; CONTRERAS-MIRANDA, J.; BERNARDI, D.; NAVA, D. E. |
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Afiliação: |
BRUNA PIOVESAN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS; RAFAEL DA SILVA GONÇALVES, PARTAMON; SANDRO DANIEL NÖRNBERG, PARTAMON; JESUS HERNANDO GOMEZ LLANO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS; JAVIER CONTRERAS-MIRANDA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS; DANIEL BERNARDI, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS; DORI EDSON NAVA, CPACT. |
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Título: |
Spatial and temporal dispersion of Doryctobracon areolatus (Szépligeti) (Hymenoptera: Braconidae) in orchards infested with Anastrepha fraterculus (Wiedemann) (Diptera: Tephritidae). |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
Environmental Entomology, v. 52, n. 4, p. 565-573, Aug. 2023. |
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DOI: |
https://doi.org/10.1093/ee/nvad059 |
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Idioma: |
Inglês |
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Notas: |
Accepted on 1 June 2023. |
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Conteúdo: |
Doryctobracon areolatus (Szépligeti) is an endoparasitoid and promising fruit fly control agent. The objective of the study was to determine the spatial (horizontal and vertical) and temporal dispersion of D. areolatus in the field. To evaluate the horizontal and temporal dispersion, two peach orchards were selected. In each orchard, 50 points were marked at different distances from the central point, from where 4,100 couples of D. areolatus were released. Four hours after release, parasitism units (PU) (3 per point) were fixed to the trees at a height of 1.5 m from the ground. The PUs were composed of ripe apples artificially infested with second instar larvae of Anastrepha fraterculus (30 larvae/fruit). For the evaluation of vertical dispersion, in an olive orchard six points were selected (trees of ≈4 m in height). Each tree was divided into three heights in relation to the ground (1.17, 2.34, and 3.51 m). Doryctobracon areolatus was able to disperse horizontally at a distance >60 m from the release point. However, the highest parasitism rates [15–45% (area 1); 15–27% (area 2)] were observed up to 25 m. Higher percentages of parasitism and of recovered offspring occur in the first days after the release of the parasitoid (2 DAR). As for vertical dispersion, D. areolatus parasitized A. fraterculus larvae up to the highest attachment height of the evaluated PUs (3.51). The results showed the potential use of D. areolatus in the management of fruit flies in the field. |
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Thesagro: |
Mosca das Frutas; Pêssego. |
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Thesaurus NAL: |
Doryctobracon areolatus. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1158782/1/Artigo-5-Environmental-Entomology.pdf
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Marc: |
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500 $aAccepted on 1 June 2023.
520 $aDoryctobracon areolatus (Szépligeti) is an endoparasitoid and promising fruit fly control agent. The objective of the study was to determine the spatial (horizontal and vertical) and temporal dispersion of D. areolatus in the field. To evaluate the horizontal and temporal dispersion, two peach orchards were selected. In each orchard, 50 points were marked at different distances from the central point, from where 4,100 couples of D. areolatus were released. Four hours after release, parasitism units (PU) (3 per point) were fixed to the trees at a height of 1.5 m from the ground. The PUs were composed of ripe apples artificially infested with second instar larvae of Anastrepha fraterculus (30 larvae/fruit). For the evaluation of vertical dispersion, in an olive orchard six points were selected (trees of ≈4 m in height). Each tree was divided into three heights in relation to the ground (1.17, 2.34, and 3.51 m). Doryctobracon areolatus was able to disperse horizontally at a distance >60 m from the release point. However, the highest parasitism rates [15–45% (area 1); 15–27% (area 2)] were observed up to 25 m. Higher percentages of parasitism and of recovered offspring occur in the first days after the release of the parasitoid (2 DAR). As for vertical dispersion, D. areolatus parasitized A. fraterculus larvae up to the highest attachment height of the evaluated PUs (3.51). The results showed the potential use of D. areolatus in the management of fruit flies in the field.
650 $aDoryctobracon areolatus
650 $aMosca das Frutas
650 $aPêssego
700 1 $aGONÇALVES, R. da S.
700 1 $aNÖRNBERG, S. D.
700 1 $aLLANO, J. H. G.
700 1 $aCONTRERAS-MIRANDA, J.
700 1 $aBERNARDI, D.
700 1 $aNAVA, D. E.
773 $tEnvironmental Entomology$gv. 52, n. 4, p. 565-573, Aug. 2023.
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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