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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
26/06/2003 |
Data da última atualização: |
13/04/2012 |
Autoria: |
GONÇALVES, C. A.; AZEVEDO, G. P. C. de. |
Afiliação: |
CARLOS ALBERTO GONÇALVES, CPATU; Guilherme Pantoja Calandrini de Azevedo, CPATU. |
Título: |
Épocas de vedação e utilização de capineiras de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum. cv. Cameroon) no nordeste paraense. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2001. |
Páginas: |
17 p. |
Série: |
(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa, 35). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de testar diferentes épocas de vedação e utilização de capineira de capim - elefante (Pennisetum purpureum cv. Cameroon) no final do período chuvoso visando maior produção de forragem no período de estiagem, sem prejuízo de sua qualidade, foi realizado de dezembro de 1994 a setembro de 1996, um ensaio em um Latossolo Amarelo (Oxisol), textura média, no Campo Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, município de terra Alta, região do nordeste paraense. Visando conciliar as produções de MS com a obtenção de forragem com razoável valor nutritivo, sugere-se o seguinte esquema: vedação em fevereiro e utilização em junho; vedação em março e utilização em julho e agosto, e vedação em abril e utilização em setembro. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Capim-elefante; Época de vedação; Época utilização; Nordeste; Pará; Penisetum purpureum; Produção de forragem; Produção de MS. |
Thesagro: |
Cálcio; Capim Elefante; Capineira; Forragem; Forragicultura; Fósforo; Gramínea Forrageira; Nutrição Animal; Pastagem; Pennisetum Purpureum; Produção; Proteína Bruta. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/57587/1/Oriental-BP35.pdf
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Marc: |
LEADER 01939nam a2200409 a 4500 001 1403381 005 2012-04-13 008 2001 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aGONÇALVES, C. A. 245 $aÉpocas de vedação e utilização de capineiras de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum. cv. Cameroon) no nordeste paraense. 260 $aBelém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2001 300 $a17 p. 490 $a(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa, 35). 520 $aCom o objetivo de testar diferentes épocas de vedação e utilização de capineira de capim - elefante (Pennisetum purpureum cv. Cameroon) no final do período chuvoso visando maior produção de forragem no período de estiagem, sem prejuízo de sua qualidade, foi realizado de dezembro de 1994 a setembro de 1996, um ensaio em um Latossolo Amarelo (Oxisol), textura média, no Campo Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, município de terra Alta, região do nordeste paraense. Visando conciliar as produções de MS com a obtenção de forragem com razoável valor nutritivo, sugere-se o seguinte esquema: vedação em fevereiro e utilização em junho; vedação em março e utilização em julho e agosto, e vedação em abril e utilização em setembro. 650 $aAmazonia 650 $aCálcio 650 $aCapim Elefante 650 $aCapineira 650 $aForragem 650 $aForragicultura 650 $aFósforo 650 $aGramínea Forrageira 650 $aNutrição Animal 650 $aPastagem 650 $aPennisetum Purpureum 650 $aProdução 650 $aProteína Bruta 653 $aBrasil 653 $aCapim-elefante 653 $aÉpoca de vedação 653 $aÉpoca utilização 653 $aNordeste 653 $aPará 653 $aPenisetum purpureum 653 $aProdução de forragem 653 $aProdução de MS 700 1 $aAZEVEDO, G. P. C. de
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Volume |
Status |
URL |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
04/05/1992 |
Data da última atualização: |
24/10/2017 |
Autoria: |
SCOTTI, M. R. M. M. L.; SA, N. M. H.; VARGAS, M. A. T.; DOBEREINER, J. |
Título: |
Resistência natural a estreptomicina de estirpes de Rhizobium e sua possível influencia na nodulação de leguminosas em solos de cerrado. |
Ano de publicação: |
1982 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINARIO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA, 2., 1981, Brasilia. Anais. Londrina: EMBRAPA-CNPSo, 1982. |
Volume: |
v.2. |
Páginas: |
p.723-733. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os problemas de nodulação da soja cultivada pela primeira vez em solos de cerrados foram superados pela inclusão de duas estirpes de Rhizobium japonicum altamente competitivas (29W e 587) nos inoculantes comerciais. Utilizando-se placas de Petri com meio de extrato de levedura-manitol-agar e níveis crescentes de estreptomicina, foi determinado o nível de resistência das principais estirpes comerciais de R. jponicum. As estirpes 29W e 587 apresentaram uma alta resistência a estreptomicina, respectivamente 80 e 150 ppm, enquanto que as demais estirpes apresentavam uma resistência máxima de 40 ppm. Em vários solos de cerrados com população de R. japonicum ja estabelecida, foram efetuados 218 isolamentos, sendo encontrado um nível de resistência igual ou superior a 80 ppm de estreptomicina em 86% dos isolados. A partir de nódulos de Stylosantehes spp. coletados em solo sob cultivo, foram efetuados 149 isolamentos de Rhizobium sp. sendo encontrado um nível de resistência igual ou superior a 40 ppm de estreptomicina em 43% dos isolados, enquanto que em 68 nódulos coletados em cerrado virgem, apenas 16% dos isolados apresentou aquele nível de resistência. Nesse trabalho levantou-se a hipótese de que modificações ecológicas promovidas pelo cultivo dos cerrados resultariam numa maior produção de estreptomicina no solo por Streptomyces spp., ocasionando um acumulo do antibiótico nas raízes das plantas. Nessas condições poderiam ocorrer vantagens competitivas para estirpes de Rhizobium resistentes a estreptomicina. MenosOs problemas de nodulação da soja cultivada pela primeira vez em solos de cerrados foram superados pela inclusão de duas estirpes de Rhizobium japonicum altamente competitivas (29W e 587) nos inoculantes comerciais. Utilizando-se placas de Petri com meio de extrato de levedura-manitol-agar e níveis crescentes de estreptomicina, foi determinado o nível de resistência das principais estirpes comerciais de R. jponicum. As estirpes 29W e 587 apresentaram uma alta resistência a estreptomicina, respectivamente 80 e 150 ppm, enquanto que as demais estirpes apresentavam uma resistência máxima de 40 ppm. Em vários solos de cerrados com população de R. japonicum ja estabelecida, foram efetuados 218 isolamentos, sendo encontrado um nível de resistência igual ou superior a 80 ppm de estreptomicina em 86% dos isolados. A partir de nódulos de Stylosantehes spp. coletados em solo sob cultivo, foram efetuados 149 isolamentos de Rhizobium sp. sendo encontrado um nível de resistência igual ou superior a 40 ppm de estreptomicina em 43% dos isolados, enquanto que em 68 nódulos coletados em cerrado virgem, apenas 16% dos isolados apresentou aquele nível de resistência. Nesse trabalho levantou-se a hipótese de que modificações ecológicas promovidas pelo cultivo dos cerrados resultariam numa maior produção de estreptomicina no solo por Streptomyces spp., ocasionando um acumulo do antibiótico nas raízes das plantas. Nessas condições poderiam ocorrer vantagens competitivas para estirpes de Rhizobium... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Antibiótico; Cerrado; Estirpe; Inoculação; Nodulação; Raiz; Rhizobium Japonicum; Soja; Solo. |
Thesaurus NAL: |
Stylosanthes. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02441naa a2200301 a 4500 001 1547163 005 2017-10-24 008 1982 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCOTTI, M. R. M. M. L. 245 $aResistência natural a estreptomicina de estirpes de Rhizobium e sua possível influencia na nodulação de leguminosas em solos de cerrado. 260 $c1982 300 $ap.723-733. v.2. 490 $vv.2. 520 $aOs problemas de nodulação da soja cultivada pela primeira vez em solos de cerrados foram superados pela inclusão de duas estirpes de Rhizobium japonicum altamente competitivas (29W e 587) nos inoculantes comerciais. Utilizando-se placas de Petri com meio de extrato de levedura-manitol-agar e níveis crescentes de estreptomicina, foi determinado o nível de resistência das principais estirpes comerciais de R. jponicum. As estirpes 29W e 587 apresentaram uma alta resistência a estreptomicina, respectivamente 80 e 150 ppm, enquanto que as demais estirpes apresentavam uma resistência máxima de 40 ppm. Em vários solos de cerrados com população de R. japonicum ja estabelecida, foram efetuados 218 isolamentos, sendo encontrado um nível de resistência igual ou superior a 80 ppm de estreptomicina em 86% dos isolados. A partir de nódulos de Stylosantehes spp. coletados em solo sob cultivo, foram efetuados 149 isolamentos de Rhizobium sp. sendo encontrado um nível de resistência igual ou superior a 40 ppm de estreptomicina em 43% dos isolados, enquanto que em 68 nódulos coletados em cerrado virgem, apenas 16% dos isolados apresentou aquele nível de resistência. Nesse trabalho levantou-se a hipótese de que modificações ecológicas promovidas pelo cultivo dos cerrados resultariam numa maior produção de estreptomicina no solo por Streptomyces spp., ocasionando um acumulo do antibiótico nas raízes das plantas. Nessas condições poderiam ocorrer vantagens competitivas para estirpes de Rhizobium resistentes a estreptomicina. 650 $aStylosanthes 650 $aAntibiótico 650 $aCerrado 650 $aEstirpe 650 $aInoculação 650 $aNodulação 650 $aRaiz 650 $aRhizobium Japonicum 650 $aSoja 650 $aSolo 700 1 $aSA, N. M. H. 700 1 $aVARGAS, M. A. T. 700 1 $aDOBEREINER, J. 773 $tIn: SEMINARIO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA, 2., 1981, Brasilia. Anais. Londrina: EMBRAPA-CNPSo, 1982.
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