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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
01/07/1998 |
Data da última atualização: |
11/02/2000 |
Autoria: |
ATHAYDE, J. T. |
Título: |
Virulencia de Xanthomonas campestris pv. manihotis (Berthet & Bondar 1915) Dye 1978 e atividade biologica do seu pollissacarideo capsular. |
Ano de publicação: |
1981 |
Fonte/Imprenta: |
Vicosa: UFV, 1981. |
Páginas: |
36p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiencia do cloreto de 2,3,5-trifenil tetrazolio na separacao de colonias de Xanthomonas campestris pv. manihotis, quanto as caracteristicas culturais, bem como correlaciona-las com a virulencia dessas colonias. Tambem se procurou investigar a atividade biologica do polissacarideo capsular de um isolamento virulento de X. campestris pv. manihotis. Os isolados de X. campestris pv. manihotis, armazenados em oleo mineral durante mais de 10 meses, foram cultivados em meio de que continha cloreto de 2,3,5-trifenil tetrazolio, obtendo-se tipos de colonias variaveis em tamanho e em proporcao das cores branca e vermelha. Tipo "A" - colonias grandes, com centro vermelho, correspondente a metade do diametro da colonia, e grande margem branca. Houve predominancia desse tipo, Colonias tipo "B" - colonias pequenas, geralmente com diametro 3 vezes inferior ao do tipo "A", quase totalmente vermelhas e com uma pequena margem branca, que pode chegar a 0,5mm. Colonias tipo "C" - colonias de diametro menor, inteiramente brancas. Colonias tipo "D" - colonias de diametro variavel, entre os tipos extremos "A" e "C", apresentando, no entanto, variacoes na proporcao das cores branca e vermelha, desde um minusculo ponto vermelho no centro da colonia ate coloracao proxima a do tipo "B". |
Palavras-Chave: |
Plant diseases. |
Thesagro: |
Bactéria; Doença de Planta; Mandioca; Manihot Esculenta; Patogenicidade; Podridão Negra; Polissacarídeo; Xanthomonas Campestris. |
Thesaurus Nal: |
cassava; pathogenicity; polysaccharides. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02107nam a2200277 a 4500 001 1559581 005 2000-02-11 008 1981 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aATHAYDE, J. T. 245 $aVirulencia de Xanthomonas campestris pv. manihotis (Berthet & Bondar 1915) Dye 1978 e atividade biologica do seu pollissacarideo capsular. 260 $aVicosa: UFV$c1981 300 $a36p. 500 $aTese Mestrado. 520 $aEste trabalho teve como objetivo avaliar a eficiencia do cloreto de 2,3,5-trifenil tetrazolio na separacao de colonias de Xanthomonas campestris pv. manihotis, quanto as caracteristicas culturais, bem como correlaciona-las com a virulencia dessas colonias. Tambem se procurou investigar a atividade biologica do polissacarideo capsular de um isolamento virulento de X. campestris pv. manihotis. Os isolados de X. campestris pv. manihotis, armazenados em oleo mineral durante mais de 10 meses, foram cultivados em meio de que continha cloreto de 2,3,5-trifenil tetrazolio, obtendo-se tipos de colonias variaveis em tamanho e em proporcao das cores branca e vermelha. Tipo "A" - colonias grandes, com centro vermelho, correspondente a metade do diametro da colonia, e grande margem branca. Houve predominancia desse tipo, Colonias tipo "B" - colonias pequenas, geralmente com diametro 3 vezes inferior ao do tipo "A", quase totalmente vermelhas e com uma pequena margem branca, que pode chegar a 0,5mm. Colonias tipo "C" - colonias de diametro menor, inteiramente brancas. Colonias tipo "D" - colonias de diametro variavel, entre os tipos extremos "A" e "C", apresentando, no entanto, variacoes na proporcao das cores branca e vermelha, desde um minusculo ponto vermelho no centro da colonia ate coloracao proxima a do tipo "B". 650 $acassava 650 $apathogenicity 650 $apolysaccharides 650 $aBactéria 650 $aDoença de Planta 650 $aMandioca 650 $aManihot Esculenta 650 $aPatogenicidade 650 $aPodridão Negra 650 $aPolissacarídeo 650 $aXanthomonas Campestris 653 $aPlant diseases
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
28/10/2021 |
Data da última atualização: |
09/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
WREGE, M. S.; SOARES, M. T. S.; SOUSA, V. A. de; FRITZSONS, E.; AGUIAR, A. V. de; BOGNOLA, I. A.; GOMES, J. B. V.; MATTOS, P. P. de; HELM, C. V.; SOUSA, L. P. de; SCARANTE, A. G.; MATTOS, M. de F. da S. |
Afiliação: |
MARCOS SILVEIRA WREGE, CNPF; MARCIA TOFFANI SIMAO SOARES, CNPF; VALDERES APARECIDA DE SOUSA, CNPF; ELENICE FRITZSONS, CNPF; ANANDA VIRGINIA DE AGUIAR, CNPF; ITAMAR ANTONIO BOGNOLA, CNPF; JOAO BOSCO VASCONCELLOS GOMES, CNPF; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; CRISTIANE VIEIRA HELM, CNPF; LETICIA PENNO DE SOUSA, CPACT; ANDRESSA GODINHO SCARANTE, Bolsista PIBIC da Embrapa Florestas; MARIA DE FÁTIMA DA SILVA MATTOS, Bolsista PIBIC da Embrapa Florestas. |
Título: |
Metodologia para a caracterização ambiental e genética de populações de araucária para sua conservação e uso sustentável. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2021. |
Páginas: |
23 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 356). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A araucária (Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze.), também conhecida como pinheiro-do-paraná, está presente na Floresta Ombrófila Mista, fitofisionomia do bioma Mata Atlântica, sendo considerada pela União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN) ameaçada de extinção e vulnerável às mudanças climáticas globais. Por meio do acordo firmado em 2015 na COP21, o Brasil assumiu o compromisso de aumentar a capacidade de conservação dos recursos genéticos e promover o uso sustentável de sua biodiversidade. Para dar subsídios a esta demanda, foi desenvolvida a presente metodologia, visando caracterizar o ambiente e a genética de populações de araucária. O método desenvolvido consistiu em: 1) definir as zonas periféricas de ocorrência de araucária e selecionar regiões com prioridade para amostragens; 2) obter amostras para genotipagem e dendrocronologia; 3) obter amostras de solos; 4) analisar o clima; e 5) identificar os nichos ecológicos das populações. As coletas ocorreram em cinco pontos nas zonas periféricas da área de distribuição natural da espécie, onde suas populações têm maior diversidade genética. O material foi genotipado, para conhecimento de suas características genéticas. Os anéis de crescimento foram analisados, para a construção de modelos de crescimento. Os resultados obtidos demonstram que a araucária ocorre na natureza em condições pedoclimáticas adversas, desde o extremo sul do Brasil, nos municípios de Santana da Boa Vista, Canguçu e Pelotas, no estado do Rio Grande do Sul, até o sul de Minas Gerais, em altitudes que variam desde os 211 m até os 1.700 m, nos mais diversos tipos de solos, desde os mais profundos até os mais rasos, em variadas condições de fertilidade, em clima frio e úmido, com riscos variados de geada, formando grupos de populações com características comuns, em função das condições pedoclimáticas de cada região. A metodologia desenvolvida é passível de aplicação em populações de espécies florestais nativas, com adaptações para cada caso. MenosA araucária (Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze.), também conhecida como pinheiro-do-paraná, está presente na Floresta Ombrófila Mista, fitofisionomia do bioma Mata Atlântica, sendo considerada pela União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN) ameaçada de extinção e vulnerável às mudanças climáticas globais. Por meio do acordo firmado em 2015 na COP21, o Brasil assumiu o compromisso de aumentar a capacidade de conservação dos recursos genéticos e promover o uso sustentável de sua biodiversidade. Para dar subsídios a esta demanda, foi desenvolvida a presente metodologia, visando caracterizar o ambiente e a genética de populações de araucária. O método desenvolvido consistiu em: 1) definir as zonas periféricas de ocorrência de araucária e selecionar regiões com prioridade para amostragens; 2) obter amostras para genotipagem e dendrocronologia; 3) obter amostras de solos; 4) analisar o clima; e 5) identificar os nichos ecológicos das populações. As coletas ocorreram em cinco pontos nas zonas periféricas da área de distribuição natural da espécie, onde suas populações têm maior diversidade genética. O material foi genotipado, para conhecimento de suas características genéticas. Os anéis de crescimento foram analisados, para a construção de modelos de crescimento. Os resultados obtidos demonstram que a araucária ocorre na natureza em condições pedoclimáticas adversas, desde o extremo sul do Brasil, nos municípios de Santana da Boa Vista, Canguçu e Pelotas, no estad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Araucária Angustifólia; Biodiversidade; Conservação; Distribuição Geográfica; Genética; Pinheiro do Paraná; Solo Florestal. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/227522/1/EmbrapaFlorestas-2021-Documentos356.pdf
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Marc: |
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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