|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
06/04/2004 |
Data da última atualização: |
27/07/2007 |
Autoria: |
SOUZA, P. I. M.; MOREIRA, C. T.; FARIAS NETO, A. L.; ABUD, S.; AMÁBILE, R. F. ASSUNÇÃO, M. S.; MONTEIRO, P. M. F. O.; NUNES JUNIOR, J.; GUERZONI, R. A.; KIIHL, R. A. de S.; ALMEIDA, L. A. de; SILVA, J F. V.; YORINORI, J. T.; ARANTES, N. E. |
Título: |
Performance and description of BRSGO Amaralina soybean cultivar in Goias and Distrito Federal. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORLD SOYBEAN RESEARCH CONFERENCE, 7.; INTERNATIONAL SOYBEAN PROCESSING AND UTILIZATION CONFERENCE, 4.; CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 3., 2004, Foz do Iguassu. Abstracts of contributed papers and posters. Londrina: Embrapa Soybean, 2004. |
Páginas: |
p. 174. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 228). |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Editado por Flávio Moscardi, Clara Beatriz Hoffmann-Campo, Odilon Ferreira Saraiva, Paulo Roberto Galerani, Francisco Carlos Krzyzanowski, Mercedes Concordia Carrão-Panizzi. |
Conteúdo: |
BRSGO Amaralina soybean cultivar was developed by a modified pedigree selection from the cross VERNAL X HARTWIG. It was extensively evaluated under the experimental designation BR 95-409-01 and is recommended for planting in the states of Goias and Distrito Federal. Amaralina has determinate growth habit and is a late maturity cultivar, reaching maturity approximately 143 days after emergence. It has white flower, tawny pubescence, yellow intermediate seeds with black hila and 100-seed weight of 17 grams. Amaralina has good resistance to both lodging and shattering. It is also resistant to frogeye leaf spot (Cercospora sojina), stem canker (Diaphorte phaseolorum) and powdery mildew (Microspora diffusa Cke. & Pk.). In performance trials over 2000/2001 and 2001/2002 across 16 locations in Goias and Distrito Federal , seed yield of Amaralina averaged 3212 kg/ha, 14%, 6%, 6% and 3% greater than the check cultivars 'Uirapuru', 'M-SOY 8800', 'DM 339' and 'BRSGO Jataí', respectively. Amaralina is best adapted for planting in November at plant populations of 350,000 plants/ha. Amaralina is a high yielding and a very stable cultivar. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02376naa a2200301 a 4500 001 1466790 005 2007-07-27 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, P. I. M. 245 $aPerformance and description of BRSGO Amaralina soybean cultivar in Goias and Distrito Federal. 260 $c2004 300 $ap. 174. 490 $a(Embrapa Soja. Documentos, 228). 500 $aEditado por Flávio Moscardi, Clara Beatriz Hoffmann-Campo, Odilon Ferreira Saraiva, Paulo Roberto Galerani, Francisco Carlos Krzyzanowski, Mercedes Concordia Carrão-Panizzi. 520 $aBRSGO Amaralina soybean cultivar was developed by a modified pedigree selection from the cross VERNAL X HARTWIG. It was extensively evaluated under the experimental designation BR 95-409-01 and is recommended for planting in the states of Goias and Distrito Federal. Amaralina has determinate growth habit and is a late maturity cultivar, reaching maturity approximately 143 days after emergence. It has white flower, tawny pubescence, yellow intermediate seeds with black hila and 100-seed weight of 17 grams. Amaralina has good resistance to both lodging and shattering. It is also resistant to frogeye leaf spot (Cercospora sojina), stem canker (Diaphorte phaseolorum) and powdery mildew (Microspora diffusa Cke. & Pk.). In performance trials over 2000/2001 and 2001/2002 across 16 locations in Goias and Distrito Federal , seed yield of Amaralina averaged 3212 kg/ha, 14%, 6%, 6% and 3% greater than the check cultivars 'Uirapuru', 'M-SOY 8800', 'DM 339' and 'BRSGO Jataí', respectively. Amaralina is best adapted for planting in November at plant populations of 350,000 plants/ha. Amaralina is a high yielding and a very stable cultivar. 700 1 $aMOREIRA, C. T. 700 1 $aFARIAS NETO, A. L. 700 1 $aABUD, S. 700 1 $aAMÁBILE, R. F. ASSUNÇÃO, M. S. 700 1 $aMONTEIRO, P. M. F. O. 700 1 $aNUNES JUNIOR, J. 700 1 $aGUERZONI, R. A. 700 1 $aKIIHL, R. A. de S. 700 1 $aALMEIDA, L. A. de 700 1 $aSILVA, J F. V. 700 1 $aYORINORI, J. T. 700 1 $aARANTES, N. E. 773 $tIn: WORLD SOYBEAN RESEARCH CONFERENCE, 7.; INTERNATIONAL SOYBEAN PROCESSING AND UTILIZATION CONFERENCE, 4.; CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 3., 2004, Foz do Iguassu. Abstracts of contributed papers and posters. Londrina: Embrapa Soybean, 2004.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
18/11/2020 |
Data da última atualização: |
18/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PADILHA, L.; SCHENK, J. C. M.; ORTEGA, H. M.; CARDOSO, D. C.; KAMIMURA, E. H.; ROSA, S. D. V. F.; MALUF, M. P. |
Afiliação: |
LILIAN PADILHA, CNPCa. |
Título: |
Expressão de genes relacionados ao estresse oxidativo em sementes de café armazenadas. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES, 18., 2013, Florianópolis, SC. A semente na produtividade agrícola e na conservação de recursos genéticos. Londrina, PR: Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Sementes de café perdem rapidamente sua qualidade e vigor iniciais durante o armazenamento. Mecanismos envolvidos em danos diretos à membrana celular como, por exemplo, a produção de espécies reativas de oxigênio (EROs), podem contribuir de maneira importante para a baixa longevidade das sementes. Esta EROs são produzidas durante as fases de processamento, secagem e armazenamento das sementes e resultam em estresses oxidativos. As sementes possuem mecanismos de limpeza destas EROs, nos quais enzimas como a catalase (CAT) e a ascorbato peroxidase (APX) atuam na redução das EROs presentes nas células de sementes diminuindo assim o dano que elas podem causar. Com o objetivo de avaliar a expressão de genes que codificam enzimas ligadas ao estresse oxidativo, frutos cereja de café foram colhidos e submetidos ou não ao processamento, antes de serem secados e armazenados. A secagem à sombra até os teores de água de 12% e 35% de umidade foi realizada nos frutos ao natural ou que tiveram a mucilagem retirada por meio da fermentação ou pela desmucilagem mecânica. Frutos e sementes secas foram armazenados em câmara fria (10oC e 40%UR). A expressão dos genes que codifica a CAT e a APX foi avaliada por qRT-PCR após 0, quatro e oito meses de armazenamento. O tratamento no qual as sementes foram fermentadas foi considerado como o calibrador para avaliar a diferença entre a expressão dos genes. A expressão do gene APX aumentou em todos os tratamentos após quatro meses de armazenamento, mas não foi sido observado padrão diferenciado na expressão deste gene para os tratamentos estudados. O gene CAT que estava suprimido nas sementes que não foram submetidas a qualquer tipo de processamento e também naquelas desmuciladas mecanicamente, e teve o seu nível aumentado após os quatro meses de armazenamento, sendo que após oito meses de armazenamento, este gene teve sua expressão reduzida em todos os tratamentos. Análises preliminares não indicam padrões de expressão diferenciados para os genes APX e CAT na codificação das enzimas que trabalham, coordenadamente, para a remoção de espécies reativas de oxigênio. MenosSementes de café perdem rapidamente sua qualidade e vigor iniciais durante o armazenamento. Mecanismos envolvidos em danos diretos à membrana celular como, por exemplo, a produção de espécies reativas de oxigênio (EROs), podem contribuir de maneira importante para a baixa longevidade das sementes. Esta EROs são produzidas durante as fases de processamento, secagem e armazenamento das sementes e resultam em estresses oxidativos. As sementes possuem mecanismos de limpeza destas EROs, nos quais enzimas como a catalase (CAT) e a ascorbato peroxidase (APX) atuam na redução das EROs presentes nas células de sementes diminuindo assim o dano que elas podem causar. Com o objetivo de avaliar a expressão de genes que codificam enzimas ligadas ao estresse oxidativo, frutos cereja de café foram colhidos e submetidos ou não ao processamento, antes de serem secados e armazenados. A secagem à sombra até os teores de água de 12% e 35% de umidade foi realizada nos frutos ao natural ou que tiveram a mucilagem retirada por meio da fermentação ou pela desmucilagem mecânica. Frutos e sementes secas foram armazenados em câmara fria (10oC e 40%UR). A expressão dos genes que codifica a CAT e a APX foi avaliada por qRT-PCR após 0, quatro e oito meses de armazenamento. O tratamento no qual as sementes foram fermentadas foi considerado como o calibrador para avaliar a diferença entre a expressão dos genes. A expressão do gene APX aumentou em todos os tratamentos após quatro meses de armazenamento, mas ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Armazenamento; Coffea Arábica; Oxidação; Semente. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/217935/1/2013-CBS-Expressao-genes-SementesCaf.pdf
|
Marc: |
LEADER 02998nam a2200229 a 4500 001 2126756 005 2020-11-18 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPADILHA, L. 245 $aExpressão de genes relacionados ao estresse oxidativo em sementes de café armazenadas.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES, 18., 2013, Florianópolis, SC. A semente na produtividade agrícola e na conservação de recursos genéticos. Londrina, PR: Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes$c2013 520 $aSementes de café perdem rapidamente sua qualidade e vigor iniciais durante o armazenamento. Mecanismos envolvidos em danos diretos à membrana celular como, por exemplo, a produção de espécies reativas de oxigênio (EROs), podem contribuir de maneira importante para a baixa longevidade das sementes. Esta EROs são produzidas durante as fases de processamento, secagem e armazenamento das sementes e resultam em estresses oxidativos. As sementes possuem mecanismos de limpeza destas EROs, nos quais enzimas como a catalase (CAT) e a ascorbato peroxidase (APX) atuam na redução das EROs presentes nas células de sementes diminuindo assim o dano que elas podem causar. Com o objetivo de avaliar a expressão de genes que codificam enzimas ligadas ao estresse oxidativo, frutos cereja de café foram colhidos e submetidos ou não ao processamento, antes de serem secados e armazenados. A secagem à sombra até os teores de água de 12% e 35% de umidade foi realizada nos frutos ao natural ou que tiveram a mucilagem retirada por meio da fermentação ou pela desmucilagem mecânica. Frutos e sementes secas foram armazenados em câmara fria (10oC e 40%UR). A expressão dos genes que codifica a CAT e a APX foi avaliada por qRT-PCR após 0, quatro e oito meses de armazenamento. O tratamento no qual as sementes foram fermentadas foi considerado como o calibrador para avaliar a diferença entre a expressão dos genes. A expressão do gene APX aumentou em todos os tratamentos após quatro meses de armazenamento, mas não foi sido observado padrão diferenciado na expressão deste gene para os tratamentos estudados. O gene CAT que estava suprimido nas sementes que não foram submetidas a qualquer tipo de processamento e também naquelas desmuciladas mecanicamente, e teve o seu nível aumentado após os quatro meses de armazenamento, sendo que após oito meses de armazenamento, este gene teve sua expressão reduzida em todos os tratamentos. Análises preliminares não indicam padrões de expressão diferenciados para os genes APX e CAT na codificação das enzimas que trabalham, coordenadamente, para a remoção de espécies reativas de oxigênio. 650 $aArmazenamento 650 $aCoffea Arábica 650 $aOxidação 650 $aSemente 700 1 $aSCHENK, J. C. M. 700 1 $aORTEGA, H. M. 700 1 $aCARDOSO, D. C. 700 1 $aKAMIMURA, E. H. 700 1 $aROSA, S. D. V. F. 700 1 $aMALUF, M. P.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|