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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
05/10/2007 |
Data da última atualização: |
06/08/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
VIDAL NETO, F. das C.; FREIRE, E. C.; ANDRADE, F. P. de; SANTOS, J. W. dos; FONSECA, R. G. da; ARAÚJO, G. P. de; ASSUNÇÃO, J. H. de. |
Afiliação: |
Francisco das Chagas Vidal Neto, Embrapa Algodão; Eleusio Curvelo Freire, Embrapa Algodão; Francisco Pereira de Andrade, Embrapa Algodão; José Wellingthon dos Santos Embrapa Algodão; Ruben Guilherme da Fonseca, Embrapa Algodão; Gildo Pereira de Araújo, Embrapa Algodão; José Henrique de Assunção, Embrapa Algodão. |
Título: |
BRS 273 - Seridó: Cultivar de ciclo semi-perene destinada à agricultura familiar no Semi-Árido do Nordeste do Brasil. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Anais... Uberlândia, 2007. |
Páginas: |
p. 1-4 |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O desenvolvimento de cultivares semiperenes de algodoeiro destinadas ao sistema de
produção familiar, em áreas com restrições edafoclimáticas ao cultivo do algodoeiro herbáceo é um dos objetivos do programa de melhoramento genético da Embrapa Algodão, para a região Nordeste do Brasil. Como resultado, está sendo apresentada a cultivar BRS 273 - Seridó, obtida por meio de seleção direta para precocidade, porcentagem de fibra e produtividade, aplicada sobre a cultivarEmbrapa 113 7MH, derivada do cruzamento entre os algodoeiros mocó e herbáceo. A linha CNPA 97-
77, oriunda de seleção individual em um campo de produção de sementes genéticas conduzido em Patos-PB, em 1997, foi avaliada nas safras de 2001 a 2005, na rede de ensaios regionais, em 10 localidades do Nordeste brasileiro, obtendo rendimento de fibra 4,5% superior à cultivar Embrapa 113 7MH, apresentando ainda menor porte e maior precocidade. |
Palavras-Chave: |
Algodoeiro; Variedade de algodão. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01710naa a2200241 a 4500 001 1275704 005 2009-08-06 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIDAL NETO, F. das C. 245 $aBRS 273 - Seridó$bCultivar de ciclo semi-perene destinada à agricultura familiar no Semi-Árido do Nordeste do Brasil. 260 $c2007 300 $ap. 1-4$c1 CD-ROM 520 $aO desenvolvimento de cultivares semiperenes de algodoeiro destinadas ao sistema de produção familiar, em áreas com restrições edafoclimáticas ao cultivo do algodoeiro herbáceo é um dos objetivos do programa de melhoramento genético da Embrapa Algodão, para a região Nordeste do Brasil. Como resultado, está sendo apresentada a cultivar BRS 273 - Seridó, obtida por meio de seleção direta para precocidade, porcentagem de fibra e produtividade, aplicada sobre a cultivarEmbrapa 113 7MH, derivada do cruzamento entre os algodoeiros mocó e herbáceo. A linha CNPA 97- 77, oriunda de seleção individual em um campo de produção de sementes genéticas conduzido em Patos-PB, em 1997, foi avaliada nas safras de 2001 a 2005, na rede de ensaios regionais, em 10 localidades do Nordeste brasileiro, obtendo rendimento de fibra 4,5% superior à cultivar Embrapa 113 7MH, apresentando ainda menor porte e maior precocidade. 650 $aAgricultura Familiar 653 $aAlgodoeiro 653 $aVariedade de algodão 700 1 $aFREIRE, E. C. 700 1 $aANDRADE, F. P. de 700 1 $aSANTOS, J. W. dos 700 1 $aFONSECA, R. G. da 700 1 $aARAÚJO, G. P. de 700 1 $aASSUNÇÃO, J. H. de 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Anais... Uberlândia, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
14/03/2019 |
Data da última atualização: |
19/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ANDREOTTI, R.; GARCIA, M. V.; REIS, F. A.; RODRIGUES, V. da S.; BARROS, J. C. |
Afiliação: |
RENATO ANDREOTTI E SILVA, CNPGC; Marcos Valério Garcia, Biólogo, Doutor Microbiologia Agropecuária; FERNANDO ALVARENGA REIS, CNPC; Vinicius da Silva Rodrigues, Médico-Veterinário, Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Imunologia e Parasitologia Aplicadas; JACQUELINE CAVALCANTE BARROS, CNPGC. |
Título: |
Controle de carrapatos em sistemas de produção de bovinos associado ao manejo nutricional no campo. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ANDREOTTI, R.; GARCIA, M. V.; KOLLER, W. W. (Ed.). Carrapatos na cadeia produtiva de bovinos. Brasília, DF: Embrapa, 2019. 240 p. il. color. |
Páginas: |
p. 181-190 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um dos entraves para a cadeia produtiva bovina do mundo inteiro, o carrapato-do-boi é responsável por causar enormes agravos na produção de carne, leite e couro. Infestações podem provocar reações inflamatórias na pele, causando irritabilidade, lesões e anorexia, sendo que bovinos com altas infestações apresentam falta de apetite, resultando em pouco pastejo acarretando uma diminuição da taxa diária de conversão do alimento em carne e leite. Além disso, as lesões decorrentes das infestações podem favorecer a instalação de miíases e infecções secundárias com difícil controle na lida do rebanho (Furlong; Prata, 2013). Outro agravante importante que ocorre durante o parasitismo dos bovinos por esse carrapato é a possibilidade de transmissão dos agentes etiológicos da Tristeza Parasitária Bovina - TPB (Babesia bovis, Babesia bigemina e Anaplasma marginale), podendo acarretar morte dos animais (Pereira; Labruna, et al., 2008). Prejuízos indiretos ao produtor, relacionados à mão-de-obra, despesas com instalações, aquisição de equipamentos e principalmente a aquisição de acaricidas para tratamento do rebanho, foram estimados em 3,24 bilhões de dólares ao ano (Grisi et al. 2014). Apesar de existirem várias alternativas de controle desse carrapato sabe-se que o mais comumente utilizado, não só no Brasil até o presente, é o controle por meio do uso de carrapaticidas químicos. Entretanto, sabe-se que normalmente esses carrapaticidas de diferentes bases químicas são vendidos sem orientação técnica podendo propiciar a contaminação dos produtos, como carne e leite, bem como do meio ambiente. A resistência desenvolvida pelos carrapatos e suas populações às diferentes bases químicas empregadas para seu controle é um outro agravante decorrente do mau uso dos acaricidas de forma sistemática. Vale ressaltar que Higa et al. (2015) relataram que 50% dos estados brasileiros apresentam populações de carrapatos resistentes às mais variadas bases químicas utilizadas. Essa realidade tem sido uma preocupação, por parte dos pesquisadores e dos produtores que enfrentam tal problema. Portanto, atender à demanda do controle do carrapato sem o uso ou até mesmo a diminuição desses produtos é um dos grandes gargalos da cadeia produtiva da pecuária bovina no Brasil e no mundo. O Brasil possui em torno de 217,5 milhões de bovinos e é responsável pela exportação de aproximadamente 1,5 milhões de toneladas de carcaça por ano, ocupando o segundo lugar mundial na produção de gado de corte (MAPA, 2017) e o quinto lugar em produção de leite (FAO, 2015). Para elevar a produtividade da cadeia produtiva de bovinos, tem se buscado uma melhoria dos sistemas de produção desenvolvendo novas técnicas de manejo e introdução de pastagens cultivadas. Ao mesmo tempo, existe a preocupação e um grande esforço visando melhorar geneticamente os rebanhos com a introdução de novas raças bovinas e os respectivos cruzamentos, concebendo, assim, gerações de animais com desempenho produtivo superior. Diante dessas realidades, cabe a preocupação e a necessidade de viabilizar o aumento da capacidade de carga animal por área de pastejo. O objetivo deste capítulo é apresentar uma proposta de controle do carrapato-do-boi, Rhipicephalus (Boophilus) microplus direcionada para sistemas de produção de bovinos de corte, que apresentam animais cruzados sensíveis ao carrapato. Com esta proposta de controle reduz-se o uso de acaricidas e, consequentemente, a contaminação ambiental, possível intoxicação tanto de humanos como os próprios animais pelo uso desses acaricidas, além de mitigar o surgimento de resistência aos acaricidas na população desses ectoparasitas. MenosUm dos entraves para a cadeia produtiva bovina do mundo inteiro, o carrapato-do-boi é responsável por causar enormes agravos na produção de carne, leite e couro. Infestações podem provocar reações inflamatórias na pele, causando irritabilidade, lesões e anorexia, sendo que bovinos com altas infestações apresentam falta de apetite, resultando em pouco pastejo acarretando uma diminuição da taxa diária de conversão do alimento em carne e leite. Além disso, as lesões decorrentes das infestações podem favorecer a instalação de miíases e infecções secundárias com difícil controle na lida do rebanho (Furlong; Prata, 2013). Outro agravante importante que ocorre durante o parasitismo dos bovinos por esse carrapato é a possibilidade de transmissão dos agentes etiológicos da Tristeza Parasitária Bovina - TPB (Babesia bovis, Babesia bigemina e Anaplasma marginale), podendo acarretar morte dos animais (Pereira; Labruna, et al., 2008). Prejuízos indiretos ao produtor, relacionados à mão-de-obra, despesas com instalações, aquisição de equipamentos e principalmente a aquisição de acaricidas para tratamento do rebanho, foram estimados em 3,24 bilhões de dólares ao ano (Grisi et al. 2014). Apesar de existirem várias alternativas de controle desse carrapato sabe-se que o mais comumente utilizado, não só no Brasil até o presente, é o controle por meio do uso de carrapaticidas químicos. Entretanto, sabe-se que normalmente esses carrapaticidas de diferentes bases químicas são vendidos sem orienta... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carrapato-do-boi; Parasitismo do bovino. |
Thesagro: |
Carrapato; Infecção; Infestação; Miiase; Produção de Carne. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/194279/1/Controle-de-carrapatos-em-sistemas-de-producao.pdf
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Marc: |
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