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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
10/01/2020 |
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Data da última atualização: |
10/01/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
OLIVEIRA, A. R. de; ARRIEL, N. H. C. |
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Afiliação: |
ANDERSON RAMOS DE OLIVEIRA, CPATSA; Nair Helena Castro Arriel. |
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Título: |
As principais oleaginosas da agricultura familiar. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
In: MELO, R. F. de; VOLTOLINI, T. V. (Ed.). Agricultura familiar dependente de chuva no Semiárido. Brasília, DF, Embrapa, 2019. |
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Páginas: |
cap. 3, p. 85-127. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Neste capítulo, foram apresentadas diversas cultivares recomendadas para as regiões dependentes de chuva. Contudo, a tolerância de cada uma é variável, uma vez que o Semiárido brasileiro apresenta subdivisões em relação ao clima, notadamente, em relação aos índices pluviométricos. Portanto, a importância da busca de informações específicas sobre cada cultivar é essencial para o sucesso da cultura. Mesmo assim, o que se pode dizer, de modo geral, é que o plantio deve sempre ser orientado para que ocorra no período chuvoso, a fim de que a cultura tenha maior potencial de expressar sua produtividade. |
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Palavras-Chave: |
Agricultura dependente de chuva; Semiárido. |
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Thesagro: |
Agricultura Familiar; Algodão; Amendoim; Gergelim; Girassol; Mamona; Planta Oleaginosa; Sistema de Cultivo. |
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Thesaurus Nal: |
Oilseed products; Oilseeds. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/208450/1/As-principais-oleaginosas-2019.pdf
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Marc: |
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650 $aOilseeds
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
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Data corrente: |
06/10/2022 |
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Data da última atualização: |
22/01/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CASTRO, L. F. S.; WATANABE, A.; SCHWAMBACK, D.; WENDLAND, E. C.; CRESTANA, S. |
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Afiliação: |
SILVIO CRESTANA, CNPDIA. |
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Título: |
Variabilidade temporal do escoamento superficial e perda de solo em Neossolos Quartzarênicos |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 14., 2022, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação: Embrapa Pecuária Sudeste, 2022. Editores técnicos: Cristiane Sanchez Farinas, Daniel Souza Corrêa, Maria Alice Martins, Maria Fernanda Berlingieri Durigan, Paulo Sérgio de Paula Herrmann Júnior. |
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Páginas: |
49 p. |
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ISSN: |
1518-7179 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A perda de solos férteis devido à erosão acelerada do período chuvoso no bioma cerrado ? este que abriga grande parte das produções agrícolas nacionais ?, é um problema grave e recorrente que afeta a agroindústria e o meio ambiente e causa grandes perdas ecossistemas e econômicas. Para compreender este problema, é necessário avaliar e quantificar os efeitos da intensidade, duração e frequência das precipitações no transporte de sedimentos, em condições ambientais que evidenciem o desenvolvimento da erosão ao longo do tempo. Assim, o presente trabalho tem como objetivo compreender a dinâmica da variável temporal nos processos de perda de solo e escoamento superficial de um solo típico do bioma cerrado, através do monitoramento de escoamento superficial e perda de solo em seis parcelas experimentais de solo exposto construídas em 2011 e 2020, comparando os efeitos causados pela diferença temporal entre ambas e permitindo a elaboração de curvas de escoamento superficial, visando uma melhor compreensão sobre como o tempo interfere na dinâmica de perda de solo na região. O projeto foi implementado no Instituto Arruda Botelho (IAB), em Itirapina, região de clima subtropical úmido com precipitação média anual de 1.486 mm, onde se encontra o Neossolo Quartzarênico órtico (RQo), classe que ocupa aproximadamente 15% da superfície de referido bioma. Fez-se uso de parcelas experimentais de solo exposto com calha, três instaladas em 2011 (OLD) e três instaladas em 2020 (NEW). Durante os períodos de dezembro de 2021, janeiro, fevereiro e março de 2022 foram medidos o volume de escoamento e massa de sedimentos retidos nos sistemas coletores após cada evento chuvoso considerado erosivo para o local. Foi observado, na elaboração das curvas de escoamento superficial, que o transporte de sedimentos nas parcelas NEW foi marcadamente maior que nas parcelas OLD após cada evento chuvoso erosivo de elevada intensidade. Conclui-se que isto se deve a maior estratificação e compactação superficial ocorrida naturalmente nas parcelas OLD com o passar do tempo,protegendo a superfície do efeito ?splash? das gotas de chuva, e à presença de uma porção maior de areia nas amostras coletadas das parcelas NEW, cuja menor coesão facilita o seu transporte pela chuva. MenosA perda de solos férteis devido à erosão acelerada do período chuvoso no bioma cerrado ? este que abriga grande parte das produções agrícolas nacionais ?, é um problema grave e recorrente que afeta a agroindústria e o meio ambiente e causa grandes perdas ecossistemas e econômicas. Para compreender este problema, é necessário avaliar e quantificar os efeitos da intensidade, duração e frequência das precipitações no transporte de sedimentos, em condições ambientais que evidenciem o desenvolvimento da erosão ao longo do tempo. Assim, o presente trabalho tem como objetivo compreender a dinâmica da variável temporal nos processos de perda de solo e escoamento superficial de um solo típico do bioma cerrado, através do monitoramento de escoamento superficial e perda de solo em seis parcelas experimentais de solo exposto construídas em 2011 e 2020, comparando os efeitos causados pela diferença temporal entre ambas e permitindo a elaboração de curvas de escoamento superficial, visando uma melhor compreensão sobre como o tempo interfere na dinâmica de perda de solo na região. O projeto foi implementado no Instituto Arruda Botelho (IAB), em Itirapina, região de clima subtropical úmido com precipitação média anual de 1.486 mm, onde se encontra o Neossolo Quartzarênico órtico (RQo), classe que ocupa aproximadamente 15% da superfície de referido bioma. Fez-se uso de parcelas experimentais de solo exposto com calha, três instaladas em 2011 (OLD) e três instaladas em 2020 (NEW). Durante os ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Escoamento Superficial. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1147159/1/P-Variabilidade-temporal-do-escoamento-superficial-e-perda-de-solo-em-Neossolos.pdf
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Marc: |
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520 $aA perda de solos férteis devido à erosão acelerada do período chuvoso no bioma cerrado ? este que abriga grande parte das produções agrícolas nacionais ?, é um problema grave e recorrente que afeta a agroindústria e o meio ambiente e causa grandes perdas ecossistemas e econômicas. Para compreender este problema, é necessário avaliar e quantificar os efeitos da intensidade, duração e frequência das precipitações no transporte de sedimentos, em condições ambientais que evidenciem o desenvolvimento da erosão ao longo do tempo. Assim, o presente trabalho tem como objetivo compreender a dinâmica da variável temporal nos processos de perda de solo e escoamento superficial de um solo típico do bioma cerrado, através do monitoramento de escoamento superficial e perda de solo em seis parcelas experimentais de solo exposto construídas em 2011 e 2020, comparando os efeitos causados pela diferença temporal entre ambas e permitindo a elaboração de curvas de escoamento superficial, visando uma melhor compreensão sobre como o tempo interfere na dinâmica de perda de solo na região. O projeto foi implementado no Instituto Arruda Botelho (IAB), em Itirapina, região de clima subtropical úmido com precipitação média anual de 1.486 mm, onde se encontra o Neossolo Quartzarênico órtico (RQo), classe que ocupa aproximadamente 15% da superfície de referido bioma. Fez-se uso de parcelas experimentais de solo exposto com calha, três instaladas em 2011 (OLD) e três instaladas em 2020 (NEW). Durante os períodos de dezembro de 2021, janeiro, fevereiro e março de 2022 foram medidos o volume de escoamento e massa de sedimentos retidos nos sistemas coletores após cada evento chuvoso considerado erosivo para o local. Foi observado, na elaboração das curvas de escoamento superficial, que o transporte de sedimentos nas parcelas NEW foi marcadamente maior que nas parcelas OLD após cada evento chuvoso erosivo de elevada intensidade. Conclui-se que isto se deve a maior estratificação e compactação superficial ocorrida naturalmente nas parcelas OLD com o passar do tempo,protegendo a superfície do efeito ?splash? das gotas de chuva, e à presença de uma porção maior de areia nas amostras coletadas das parcelas NEW, cuja menor coesão facilita o seu transporte pela chuva.
653 $aEscoamento Superficial
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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