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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. |
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Data corrente: |
23/11/1993 |
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Data da última atualização: |
08/02/2000 |
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Autoria: |
ARAUJO, J. P. de. |
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Título: |
Redistribuicao de agua em coluna vertical de materiais de solos homogeneos, usando modelo fisico e analise matematica. |
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Ano de publicação: |
1981 |
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Fonte/Imprenta: |
Vicosa: UFV, 1981. |
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Páginas: |
32p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese Mestrado . |
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Conteúdo: |
A redistribuicao de agua em coluna vertical de materiais de solos homogeneos foi acompanhada em experimento, conduzido numa sala, com temperatura controlada, localizada no Laboratorio de Hidraulica da Universidade Federal de Vicosa, Estado de Minas Gerais, usando-se materiais de tres solos, classificados, texturalmente, como: franco-arenoso, franco e argiloso. Os resultado experimentais foram comparados com os valores estimados por solucao analitica da equacao diferencial linear de fluxo de agua, em uma dimensao, estabelecendo-se as caracteristicas hidrodinamicas dos tres materiais de solo pelo ajustamento de modelo matematico usado aos valores experimentais. Os resultados obtidos no experimento e a analise numerica revelam que a diferenca entre os valores observados e estimados sao menores de 5%, verificando-se os maiores desvios na faixa de transicao entre umido e seco para cada dados. O modelo fisico utilizado apresentou-se viavel para determinar as caracteristicas hidrodinamicas dos tres solos, em condicoes de laboratorios. De modo geral, o modelo matematico mostrou-se eficiente para estimar o teor de umidade a diferentes profundidades Z na coluna. A velocidade media da frente de umedecimento k foi mais afetada pelo tempo e redistribuicao, isto e, pelo gradiente de umidade da frente de avanco do que pela textura. O valor do coeficiente de difusividade medio D* decresceu, em geral, com o tempo de redistribuicao e cresceu da textura arenosa para argilosa, exceto no ultimo intervalo de redistribuicao em que a frente de avanco para os materiais de solos franco-arenoso e franco atingiu a base de colunas. Os teores de umidade da zona de drenagem (acima da frente de umedecimento), em geral, decresceram de forma uniforme com a profundidade, apresentando zonas de teor de agua no sentido de gravidade foi rapido, no inicio do processo de redistribuicao, com uma tendencia a diminuir com o tempo. Todavia, a taxa de redistribuicao nessa mesma zona foi maior no material de solo argiloso de que nos de textura media e arenoso que apresentaram taxas de redistribuicao bem proximas. MenosA redistribuicao de agua em coluna vertical de materiais de solos homogeneos foi acompanhada em experimento, conduzido numa sala, com temperatura controlada, localizada no Laboratorio de Hidraulica da Universidade Federal de Vicosa, Estado de Minas Gerais, usando-se materiais de tres solos, classificados, texturalmente, como: franco-arenoso, franco e argiloso. Os resultado experimentais foram comparados com os valores estimados por solucao analitica da equacao diferencial linear de fluxo de agua, em uma dimensao, estabelecendo-se as caracteristicas hidrodinamicas dos tres materiais de solo pelo ajustamento de modelo matematico usado aos valores experimentais. Os resultados obtidos no experimento e a analise numerica revelam que a diferenca entre os valores observados e estimados sao menores de 5%, verificando-se os maiores desvios na faixa de transicao entre umido e seco para cada dados. O modelo fisico utilizado apresentou-se viavel para determinar as caracteristicas hidrodinamicas dos tres solos, em condicoes de laboratorios. De modo geral, o modelo matematico mostrou-se eficiente para estimar o teor de umidade a diferentes profundidades Z na coluna. A velocidade media da frente de umedecimento k foi mais afetada pelo tempo e redistribuicao, isto e, pelo gradiente de umidade da frente de avanco do que pela textura. O valor do coeficiente de difusividade medio D* decresceu, em geral, com o tempo de redistribuicao e cresceu da textura arenosa para argilosa, exceto no ultimo ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Redistribuicao; Soil physicochemical properties. |
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Thesagro: |
Água; Física do Solo; Modelo Matemático; Movimento; Solo. |
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Thesaurus Nal: |
models; water. |
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Categoria do assunto: |
--
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
12/05/2000 |
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Data da última atualização: |
12/05/2000 |
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Autoria: |
SOUSA-SILVA, J. C.; SALGADO, M. A. de S.; FELFILI, J. M.; REZENDE, A. V.; FRANCO, A. C. |
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Título: |
Desenvolvimento inicial de Cabralea canjerana Saldanha em diferentes condições de luz. |
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Ano de publicação: |
1999 |
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Fonte/Imprenta: |
Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer, Brasília, v.4, p.80-89, dez. 1999. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Cabralea canjerana Saldanha (Meliaceae) ocorre desde a Costa Rica ate o Sul do Brasil, Argentina e Uruguai. O objetivo deste trabalho foi estudar o desenvolvimento inicial da especie em diferentes condicoes de luz em viveiro. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 25 repeticoes por tratamento. Os tratamentos foram: pleno sol, 50%, 70% e 90% de sombreamento. A altura, o diametro do coleto e o numero de folhas foram monitorados dos quatro aos dezessete meses e meio, sendo a massa seca medida logo apos o ultimo monitoramento alometrico. O maior valor significativo de altura (25,30 cm) ocorreu na condicao de 90% de sombreamento apos 17 meses e meio. Com a mesma idade, nao houve diferenca significativa entre os valores de diametro de coleto; media de 8,0 mm. Quanto ao numero de folhas, o maior valor significativo (8) ocorreu na condicao de 90% de sombreamento e o menor (5) a 50%. O maior valor medio de massa seca total (9,60 g) ocorreu na condicao de pleno sol. C. canjerana caracterizou-se por ser uma especie pioneira, podendo ser utilizada na recuperacao de Matas de Galeria altamente degradadas. |
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Palavras-Chave: |
Growth; Luminosidade; Luz. |
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Thesagro: |
Cerrado; Crescimento; Muda; Viveiro. |
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Thesaurus NAL: |
Cabralea canjerana; light; lighting; plant nurseries; seedlings. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aCabralea canjerana Saldanha (Meliaceae) ocorre desde a Costa Rica ate o Sul do Brasil, Argentina e Uruguai. O objetivo deste trabalho foi estudar o desenvolvimento inicial da especie em diferentes condicoes de luz em viveiro. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 25 repeticoes por tratamento. Os tratamentos foram: pleno sol, 50%, 70% e 90% de sombreamento. A altura, o diametro do coleto e o numero de folhas foram monitorados dos quatro aos dezessete meses e meio, sendo a massa seca medida logo apos o ultimo monitoramento alometrico. O maior valor significativo de altura (25,30 cm) ocorreu na condicao de 90% de sombreamento apos 17 meses e meio. Com a mesma idade, nao houve diferenca significativa entre os valores de diametro de coleto; media de 8,0 mm. Quanto ao numero de folhas, o maior valor significativo (8) ocorreu na condicao de 90% de sombreamento e o menor (5) a 50%. O maior valor medio de massa seca total (9,60 g) ocorreu na condicao de pleno sol. C. canjerana caracterizou-se por ser uma especie pioneira, podendo ser utilizada na recuperacao de Matas de Galeria altamente degradadas.
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Embrapa Cerrados (CPAC) |
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