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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Gado de Leite; Embrapa Semiárido.
Data corrente:  04/02/2013
Data da última atualização:  05/09/2022
Tipo da produção científica:  Artigo em Periódico Indexado
Autoria:  MENEZES, D. R.; PEREIRA, L. G. R.; ARAUJO, G. G. L. de; CHAGAS, E. C. DE O.; RODRIGUES, R. T. DE S.; SILVA, T. M.
Afiliação:  DANIEL RIBEIRO MENEZES, UFVSF; LUIZ GUSTAVO RIBEIRO PEREIRA, CNPGL; GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO, CPATSA; ELLIO CELESTINO DE OLIVEIRA CHAGAS, IFET; RAFAEL TORRES DE SOUZA RODRIGUES, UFVSF; THADEU M. SILVA, UFBA.
Título:  Cinética de degradação de frações nutricionais de euforbiaceas.
Ano de publicação:  2012
Fonte/Imprenta:  Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, v. 13, n. 2, p. 424-432, 2012.
Idioma:  Português
Conteúdo:  RESUMO - Objetivou-se determinar a composição e a degradabilidade in situ da matéria seca, proteína bruta e fibra em detergente neutro dos fenos da mamona Paraguaçu (Ricinus communis), da mamona Nordestina (Ricinus communis), do pinhão manso (Jatropha curcas) e da maniçoba (Manihot pseudoglaziovii). Utilizaram-se três ovinos sem raça definida fistulados no rúmen. Em cada animal foram incubados 12 sacos nos períodos de 6; 12; 24; 48 e 96 horas, sendo três por feno de euforbiácea. O teor proteico variou entre 10,3% para o feno de pinhão manso e 19,6% para o feno da maniçoba. O valor de fibra em detergente neutro foi semelhante entre os fenos do pinhão manso e da maniçoba, enquanto os fenos das mamonas, apresentaram valores inferiores às anteriores e semelhantes entre si. O feno da mamona Paraguaçu obteve maior e mais rápida degradação da matéria seca, com valor de 85,5%, estagnado em 44 horas. Os fenos da maniçoba e do pinhão manso apresentaram degradação da proteína bruta semelhantes com valores final de 92,5% em 40 e 46 horas, respectivamente. O feno do pinhão manso obteve degradação da fibra em detergente neutro de 68,0% e foi superior aos fenos das outras euforbiáceas, porém, apresentou taxa de degradação mais lenta, estabilizada em 86 horas. Os fenos das mamonas foram superiores aos fenos das demais euforbiáceas em relação à composição bromatológica, aos coeficientes de degradação ruminal e a degradação potencial e efetiva dos nutrientes. ABSTRACT - In order to determine ... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Alimentos; Fermentação ruminal.
Thesagro:  Fenação; Nutrição Animal.
Thesaurus Nal:  biodiesel.
Categoria do assunto:  P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/948304/1/Cinetica-de-degradacao-de-fracoes-nutricionais-de-euforbiaceas.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Gado de Leite (CNPGL)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CNPGL19693 - 1UPCAP - DD
CPATSA60111 - 1UPCAP - DD
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Meio Ambiente.
Data corrente:  01/04/1994
Data da última atualização:  07/10/2016
Autoria:  OLIVEIRA, F. de; SAITO, M. L.; GARCIA, L. de O.
Afiliação:  FERNANDO DE OLIVEIRA, UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO; MARIA LUCIA SAITO, CNPMA; LUCAS DE OLIVEIRA GARCIA, UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO.
Título:  Anatomia foliar das espécies brasileiras de Mikania Willdenow seção Globosae Robinson: visão farmacognóstica.
Ano de publicação:  1992
Fonte/Imprenta:  In: SIMPÓSIO DE PLANTAS MEDICINAIS DO BRASIL, 12., 1992, Curitiba. Anais... [S.l.]: Universidade Federal do Paraná, 1992. Não paginado.
Idioma:  Português
Conteúdo:  O gênero Mikania Willdenow, criado em 1803, possui atualmente cerca de 300 espécies das quais 152 ocorrem no Brasil. São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro correspondem ao maior centro de dispersão. A maioria das espécies deste gênero possui emprego na medicina popular merecendo destaque as conhecidas pelo nome de guaco. Mikania hirsutissima DC e M. glomerata Sprengel constam da farmacopéia brasileira. Dentre as Mikanias Willdenow conhecidas por guaco merecem atenção as pertencentes a secção Globasae Robinson pelos usos que possuem na medicina popular e oficial. Este trabalho objetiva caracterizar microscopicamente as espécies brasileiras do gênero Mikania Willdenow Secção Globasae Robinson fornecendo subsídios a diagnose das drogas obtidas. Desenhos acompanham as descrições microscópicas e a chave artificial para a separação das espécies. A presença ou ausência nas folhas de camada celular aclorofilada subepidérmica separa as espécies da seção em 2 grupos de 4 espécies: 1) com característica: Mikania confertissima; M. laevigata; M. glomerata e M. hatschbachii; 2) sem característica: Mikania congesta; M. microlepsis; M. hookeriana; M. smilacina. Constitui características importantes na separação das espécies: número de camadas celulares do parênquima policádico; presença de braquiescléritos nas regiões parenquimática adjacente a feixes vasculares mais calibrosos; espessamento de paredes de células epidérmicas; presença de cutícula estriada; tipos de tricomas e de estomatos.
Palavras-Chave:  Diagnose; Farmacognóstica; Globasae; Mikania confertissima; Mikania congesta; Mikania hirsutissima; Mikania hookeriana; Mikania laevigata; Mikania microlepsis; Mikania smilacina.
Thesagro:  Anatomia; Espécie; Folha; Guaco; Planta Medicinal.
Thesaurus NAL:  Mikania glomerata.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/148494/1/1992SP008-Saito-Anatomia-2288.PDF
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Meio Ambiente (CNPMA)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CNPMA2288 - 1UPCRA - DD
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