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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
10/01/2018 |
Data da última atualização: |
20/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, G. N. B. de; ARAUJO, A. C. de; VASCONCELOS, S. S.; LEAL, L. do S. M.; PINTO, C. A. D.; COSTA, A. C. L. da. |
Afiliação: |
Giselle Nerino Brito de Souza, Bolsista DTI-B CNPq/ LBA; ALESSANDRO CARIOCA DE ARAUJO, CPATU; STEEL SILVA VASCONCELOS, CPATU; Leila do Socorro Monteiro Leal, LBA; Carlos Alberto Dias Pinto, Bolsista DTI-C/LBA; Antônio Carlos Lola da Costa, UFPA. |
Título: |
Influência da umidade do solo sobre a variação do efluxo de CO2 do solo na floresta nacional de Caxiuanã-PA. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP BRASILEIRO DE MICROMETEOROLOGIA, 10., 2017, Santa Maria, RS. [Anais]. [Santa Maria: UFSM, 2017]. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estima-se que grande parte da emissão de dióxido de carbono (CO2) em florestas tropicais seja oriunda do solo. A respiração do solo é altamente variável, no tempo e no espaço e essas variações temporais podem reportar-se em várias escalas de tempo. O efluxo de CO2 do solo tem forte relação com a umidade do solo, podendo explicar as variações sazonais do fluxo de CO2 no ecossistema. Objetivou-se neste trabalho verificar a variação do efluxo de CO2 do solo e relacioná-los com a variável de umidade do solo ao longo de um ano de experimento em uma parcela permanente de 1 ha localizada em Caxiuanã- PA. O efluxo foi medido com o auxílio de um analisador de gás por infravermelho portátil, EGM-4, de dinâmica fechada, conectado a uma câmara de respiração do solo, SRC-1, e um sensor de temperatura do solo. A umidade do solo foi determinada pelo método gravimétrico após a coleta e secagem de amostras de solo na profundidade de 0-5 cm, e seca em estufa a 105ºC por 24 horas. A umidade de solo exerceu influencia sobre a variação do efluxo CO2 do solo. |
Palavras-Chave: |
Amazônia Oriental; Efluxo de CO2 do solo. |
Thesagro: |
Floresta Tropical Úmida; Umidade do Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/170778/1/Resumo-Giselle-Nerino-workshop-micro-2017.pdf
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Marc: |
LEADER 01850nam a2200217 a 4500 001 2084932 005 2022-05-20 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, G. N. B. de 245 $aInfluência da umidade do solo sobre a variação do efluxo de CO2 do solo na floresta nacional de Caxiuanã-PA.$h[electronic resource] 260 $aIn: WORKSHOP BRASILEIRO DE MICROMETEOROLOGIA, 10., 2017, Santa Maria, RS. [Anais]. [Santa Maria: UFSM$c2017 520 $aEstima-se que grande parte da emissão de dióxido de carbono (CO2) em florestas tropicais seja oriunda do solo. A respiração do solo é altamente variável, no tempo e no espaço e essas variações temporais podem reportar-se em várias escalas de tempo. O efluxo de CO2 do solo tem forte relação com a umidade do solo, podendo explicar as variações sazonais do fluxo de CO2 no ecossistema. Objetivou-se neste trabalho verificar a variação do efluxo de CO2 do solo e relacioná-los com a variável de umidade do solo ao longo de um ano de experimento em uma parcela permanente de 1 ha localizada em Caxiuanã- PA. O efluxo foi medido com o auxílio de um analisador de gás por infravermelho portátil, EGM-4, de dinâmica fechada, conectado a uma câmara de respiração do solo, SRC-1, e um sensor de temperatura do solo. A umidade do solo foi determinada pelo método gravimétrico após a coleta e secagem de amostras de solo na profundidade de 0-5 cm, e seca em estufa a 105ºC por 24 horas. A umidade de solo exerceu influencia sobre a variação do efluxo CO2 do solo. 650 $aFloresta Tropical Úmida 650 $aUmidade do Solo 653 $aAmazônia Oriental 653 $aEfluxo de CO2 do solo 700 1 $aARAUJO, A. C. de 700 1 $aVASCONCELOS, S. S. 700 1 $aLEAL, L. do S. M. 700 1 $aPINTO, C. A. D. 700 1 $aCOSTA, A. C. L. da
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
28/07/2023 |
Data da última atualização: |
25/01/2024 |
Autoria: |
GOERGEN, P. C. H.; LOPES, S. J.; ZANON, A. J.; LAGO, I.; POHLMANN, V.; DALCIN, M. S.; BITTENCOURT, P. N.; SACCOL, V. G. |
Afiliação: |
PATRÍCIA CARINE HÜLLER GOERGEN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; SIDINEI JOSÉ LOPES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; ALENCAR JUNIOR ZANON, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; ISABEL LAGO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; VALERIA POHLMANN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; MENIGUI SPANEVELLO DALCIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; PÂMELA NUNES BITTENCOURT, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; VANESSA GONÇALVES SACCOL, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. |
Título: |
Tolerance of soybean cultivars to flooding stress in vegetative growth stages. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 58, e03058, 2023. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2023.v58.03058. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Título em português: Tolerância de cultivares de soja ao estresse por alagamento em estádios de crescimento vegetativo. |
Conteúdo: |
ABSTRACT - The objective of this work was to evaluate the tolerance of soybean (Glycine max) cultivars to flooding stress at different growth stages. The experiment was arranged in a 2x2x5 factorial arrangement, with two sowing dates (October and November), two soybean cultivars (TECIRGA 6070RR and NA 5909 RG), and five growth stages (SE-EM, EM-VC, VC-V2, V2-V4, and V6-V8) in the 2018/2019 and 2019/2020 crop years. The experimental design was completely randomized with four replicates. For both evaluated soybean cultivars, the growth stage most sensitive to soil flooding was SE-EM. After seedling emergence, the highest reductions in leaf area and shoot dry matter were observed in the V2-V4 stage, regardless of cultivar, sowing date, and crop year. From the V4 stage onwards, soybean shows a higher tolerance to flooding conditions. However, after seedling emergence, the TECIRGA 6070RR cultivar has a higher tolerance to flooding stress than NA 5909 RG. Sowing in October tends to reduce the impact of flooding stress on the plants. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância de cultivares de soja (Glycine max) ao estresse por alagamento, em diferentes estádios de crescimento. O experimento foi realizado em arranjo fatorial 2x2x5, com duas épocas de semeadura (outubro e novembro), duas cultivares de soja (TECIRGA 6070RR e NA 5909 RG) e cinco fases de desenvolvimento (SE-EM, EM-VC, VC-V2, V2-V4 e V6-V8), nos anos agrícolas 2018/2019 e 2019/2020. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições. Para ambas as cultivares avaliadas, o estádio de crescimento mais sensível ao alagamento do solo foi o SE-EM. Após a emergência das plântulas, as maiores reduções de área foliar e matéria seca de brotos foram observadas no estádio V2-V4, independentemente de cultivar, época de semeadura e ano agrícola. A partir do estádio V4, a soja apresenta maior tolerância às condições de alagamento. No entanto, após a emergência das plântulas, a cultivar TECIRGA 6070RR apresenta maior tolerância ao estresse por inundação do que a NA 5909 RG. A semeadura em outubro tende a reduzir o impacto do estresse por inundação nas plantas. MenosABSTRACT - The objective of this work was to evaluate the tolerance of soybean (Glycine max) cultivars to flooding stress at different growth stages. The experiment was arranged in a 2x2x5 factorial arrangement, with two sowing dates (October and November), two soybean cultivars (TECIRGA 6070RR and NA 5909 RG), and five growth stages (SE-EM, EM-VC, VC-V2, V2-V4, and V6-V8) in the 2018/2019 and 2019/2020 crop years. The experimental design was completely randomized with four replicates. For both evaluated soybean cultivars, the growth stage most sensitive to soil flooding was SE-EM. After seedling emergence, the highest reductions in leaf area and shoot dry matter were observed in the V2-V4 stage, regardless of cultivar, sowing date, and crop year. From the V4 stage onwards, soybean shows a higher tolerance to flooding conditions. However, after seedling emergence, the TECIRGA 6070RR cultivar has a higher tolerance to flooding stress than NA 5909 RG. Sowing in October tends to reduce the impact of flooding stress on the plants. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância de cultivares de soja (Glycine max) ao estresse por alagamento, em diferentes estádios de crescimento. O experimento foi realizado em arranjo fatorial 2x2x5, com duas épocas de semeadura (outubro e novembro), duas cultivares de soja (TECIRGA 6070RR e NA 5909 RG) e cinco fases de desenvolvimento (SE-EM, EM-VC, VC-V2, V2-V4 e V6-V8), nos anos agrícolas 2018/2019 e 2019/2020. O delineamento exper... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Época de Semeadura; Fenologia; Glycine Max; Rotação de Cultura; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Crop rotation; Crop year; Cultivars; Phenology; Rice; Sowing date; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1155391/1/Tolerance-soybean-cultivars-2023.pdf
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Marc: |
LEADER 03348naa a2200373 a 4500 001 2155391 005 2024-01-25 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2023.v58.03058.$2DOI 100 1 $aGOERGEN, P. C. H. 245 $aTolerance of soybean cultivars to flooding stress in vegetative growth stages.$h[electronic resource] 260 $c2023 500 $aTítulo em português: Tolerância de cultivares de soja ao estresse por alagamento em estádios de crescimento vegetativo. 520 $aABSTRACT - The objective of this work was to evaluate the tolerance of soybean (Glycine max) cultivars to flooding stress at different growth stages. The experiment was arranged in a 2x2x5 factorial arrangement, with two sowing dates (October and November), two soybean cultivars (TECIRGA 6070RR and NA 5909 RG), and five growth stages (SE-EM, EM-VC, VC-V2, V2-V4, and V6-V8) in the 2018/2019 and 2019/2020 crop years. The experimental design was completely randomized with four replicates. For both evaluated soybean cultivars, the growth stage most sensitive to soil flooding was SE-EM. After seedling emergence, the highest reductions in leaf area and shoot dry matter were observed in the V2-V4 stage, regardless of cultivar, sowing date, and crop year. From the V4 stage onwards, soybean shows a higher tolerance to flooding conditions. However, after seedling emergence, the TECIRGA 6070RR cultivar has a higher tolerance to flooding stress than NA 5909 RG. Sowing in October tends to reduce the impact of flooding stress on the plants. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância de cultivares de soja (Glycine max) ao estresse por alagamento, em diferentes estádios de crescimento. O experimento foi realizado em arranjo fatorial 2x2x5, com duas épocas de semeadura (outubro e novembro), duas cultivares de soja (TECIRGA 6070RR e NA 5909 RG) e cinco fases de desenvolvimento (SE-EM, EM-VC, VC-V2, V2-V4 e V6-V8), nos anos agrícolas 2018/2019 e 2019/2020. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições. Para ambas as cultivares avaliadas, o estádio de crescimento mais sensível ao alagamento do solo foi o SE-EM. Após a emergência das plântulas, as maiores reduções de área foliar e matéria seca de brotos foram observadas no estádio V2-V4, independentemente de cultivar, época de semeadura e ano agrícola. A partir do estádio V4, a soja apresenta maior tolerância às condições de alagamento. No entanto, após a emergência das plântulas, a cultivar TECIRGA 6070RR apresenta maior tolerância ao estresse por inundação do que a NA 5909 RG. A semeadura em outubro tende a reduzir o impacto do estresse por inundação nas plantas. 650 $aCrop rotation 650 $aCrop year 650 $aCultivars 650 $aPhenology 650 $aRice 650 $aSowing date 650 $aSoybeans 650 $aÉpoca de Semeadura 650 $aFenologia 650 $aGlycine Max 650 $aRotação de Cultura 650 $aSoja 700 1 $aLOPES, S. J. 700 1 $aZANON, A. J. 700 1 $aLAGO, I. 700 1 $aPOHLMANN, V. 700 1 $aDALCIN, M. S. 700 1 $aBITTENCOURT, P. N. 700 1 $aSACCOL, V. G. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira$gv. 58, e03058, 2023.
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