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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
14/05/2024 |
Data da última atualização: |
14/05/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
OLIVEIRA, W. Q. de; NUMA, I. A. N.; ALVIM, I. D.; AZEREDO, H. M. C. de; SANTOS, L. B.; BORSOI, F. T.; ARAÚJO, F. F. de; SAWAIA, A. C. H. F.; NASCIMENTO, G. C. do; CLERICI, M. T. P. S.; SACRAMENTO, C. K. do; PASTORE, G. M. |
Afiliação: |
FACULTY OF FOOD ENGINEERING, UNIVERSITY OF CAMPINAS; FACULTY OF FOOD ENGINEERING, UNIVERSITY OF CAMPINAS; FOOD TECHNOLOGY INSTITUTE (ITAL); HENRIETTE MONTEIRO C DE AZEREDO, CNPDIA; UNESP – SAO PAULO STATE UNIVERSITY; FOOD TECHNOLOGY INSTITUTE (ITAL); FACULTY OF FOOD ENGINEERING, UNIVERSITY OF CAMPINAS; FACULTY OF PHARMACEUTICAL SCIENCE, UNIVERSITY OF CAMPINAS; SCHOOL OF FOOD ENGINEERING, UNIVERSITY OF CAMPINAS; SCHOOL OF FOOD ENGINEERING, UNIVERSITY OF CAMPINAS; STATE UNIVERSITY OF SANTA CRUZ; FACULTY OF FOOD ENGINEERING, UNIVERSITY OF CAMPINAS. |
Título: |
Multilayer microparticles for programmed sequential release of phenolic compounds from Eugenia stipitata: Stability and bioavailability. |
Ano de publicação: |
2024 |
Fonte/Imprenta: |
Food Chemistry, v.443, 138579, 2024. |
Páginas: |
1 - 12 |
ISSN: |
0308-8146 |
DOI: |
https://doi.org/10.1016/j.foodchem.2024.138579 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
ABSTRACT A co-delivery system based on multilayer microparticles was developed and characterized for the sequential release of phenolic compounds (PCs) using different encapsulation processes (spray drying: SD and dryingchilling spray: SDC) and wall materials to improve the stability and bioavailability of PCs. Samples were characterized in terms of process yield (PY%), phenolic retention efficiency (PRE%), chemical structure and crystallinity (NMR, FTIR, DXR), thermal stability (DSC and FT-IR), anti-radical capacity (ORAC and ABTS) and in vitro digestion. PRE% of samples by SD were higher (p < 0.05) than SDC due to the formation of PCs from CRF (cara-roxo flour). NMR, FTIR, DXR confirmed the presence of key components and interactions for the formation of the advanced co-delivery system. The SDC particles showed crystalline regions by XRD and were stable at ~47 ◦C. All samples showed good release of PC in the intestinal phase, and antiradical capacity that reached 23.66 µmol TE g− 1. . |
Palavras-Chave: |
Araçá-boi; Cará-roxo; Co-encapsulation; Spray chilling. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02037naa a2200337 a 4500 001 2164255 005 2024-05-14 008 2024 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0308-8146 024 7 $ahttps://doi.org/10.1016/j.foodchem.2024.138579$2DOI 100 1 $aOLIVEIRA, W. Q. de 245 $aMultilayer microparticles for programmed sequential release of phenolic compounds from Eugenia stipitata$bStability and bioavailability.$h[electronic resource] 260 $c2024 300 $a1 - 12 520 $aABSTRACT A co-delivery system based on multilayer microparticles was developed and characterized for the sequential release of phenolic compounds (PCs) using different encapsulation processes (spray drying: SD and dryingchilling spray: SDC) and wall materials to improve the stability and bioavailability of PCs. Samples were characterized in terms of process yield (PY%), phenolic retention efficiency (PRE%), chemical structure and crystallinity (NMR, FTIR, DXR), thermal stability (DSC and FT-IR), anti-radical capacity (ORAC and ABTS) and in vitro digestion. PRE% of samples by SD were higher (p < 0.05) than SDC due to the formation of PCs from CRF (cara-roxo flour). NMR, FTIR, DXR confirmed the presence of key components and interactions for the formation of the advanced co-delivery system. The SDC particles showed crystalline regions by XRD and were stable at ~47 ◦C. All samples showed good release of PC in the intestinal phase, and antiradical capacity that reached 23.66 µmol TE g− 1. . 653 $aAraçá-boi 653 $aCará-roxo 653 $aCo-encapsulation 653 $aSpray chilling 700 1 $aNUMA, I. A. N. 700 1 $aALVIM, I. D. 700 1 $aAZEREDO, H. M. C. de 700 1 $aSANTOS, L. B. 700 1 $aBORSOI, F. T. 700 1 $aARAÚJO, F. F. de 700 1 $aSAWAIA, A. C. H. F. 700 1 $aNASCIMENTO, G. C. do 700 1 $aCLERICI, M. T. P. S. 700 1 $aSACRAMENTO, C. K. do 700 1 $aPASTORE, G. M. 773 $tFood Chemistry$gv.443, 138579, 2024.
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
19/09/2022 |
Data da última atualização: |
19/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
PINTO, C. A. D.; SILVA JÚNIOR, J. de A.; CUNHA, A. C. da; SILVA, J. F. B. R. da; D'OLIVEIRA, F. A. F.; SOUSA, L. H.; COSTA, A. C. L. da; NUNES, H. G. G. C.; ATAIDE, W. L. da S.; SILVA, S. P. A. da; RODRIGUES, H. J. B.; SOUZA FILHO, J. D. da. |
Afiliação: |
CARLOS ALBERTO DIAS PINTO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; JOÃO DE ATHAYDES SILVA JÚNIOR, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; ALAN CAVALCANTI DA CUNHA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ; JOSÉ FRANCISCO BERRÊDO REIS DA SILVA, MUSEU PARAENSE EMILIO GOELDI; FLÁVIO AUGUSTO FARIAS D'OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; LAYSE HOLANDA SOUSA, INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ; ANTÔNIO CARLOS LÔLA DA COSTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; HILDO GIUSEPPE GARCIA CALDAS NUNES, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; WANDER LUIZ DA SILVA ATAIDE, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; STELIO PAULO ABREU DA SILVA, CPATU; HERNANI JOSÉ BRAZÃO RODRIGUES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; JOSÉ DANILO DA COSTA SOUZA FILHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. |
Título: |
Índice de anomalia de chuva (IAC) e sua relação com os desastres naturais no leste da Amazônia. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Geografia Física, v. 15, n. 5, p. 2544-2572, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho faz um estudo sobre os Índices de Anomalia de Chuva (IAC) e suas relações com os desastres naturais na cidade de Marabá no sudeste do Pará, Amazônia Oriental. Foram usados dados de precipitação pluviométrica média mensal dos anos de 1973 a 2017 da cidade de Marabá, oriundos do Instituto Brasileiro de Meteorologia (INMET), dados de informações básicas a respeito da Gestão de Riscos e Desastres Naturais da região de Marabá. Estes dados foram obtidos por meio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e dados simulados de precipitação do modelo climático Coupled Climate Mode 3. Utilizou-se estatística básica e também a metodologia do próprio IAC, que é uma metodologia eficaz, direta e simples. Desta forma, foi possível obter os índices de anomalias negativas (secas) e positivas (cheias). O resultado dos índices foi divido em três categorias ou intensidades: Fraco (FRA), Moderado (MOD) e Forte (FOR). Para a climatologia da região, março indicou ser o mês mais chuvoso, e o mês mais seco ficou com agosto. O maior volume de chuva ficou com o mês de março e em abril os volumes de chuva começaram a diminuir, atingindo menor valor em agosto, e em setembro os volumes precipitantes começaram a aumentar. Os trimestres mais chuvosos são dezembro, janeiro e fevereiro (DJF) e março, abril e maio (MAM). O trimestre mais seco ficou com junho, julho e agosto (JJA), e em setembro, outubro e novembro (SON) os volumes de chuva começam a aumentar. As ocorrências de EL Niño e La Niña tiveram total relação com os resultados encontrados pelo IAC. Pois em todos os anos de ocorrência de EL Niño ou La Niña, se observou a presença da categoria FOR. Os resultados mostraram que os eventos mais relevantes para as anomalias negativas, encontram-se na categoria FRA e MOD, sendo que estas duas categorias ficaram praticamente equivalentes. E estes resultados, não tiveram relação com as informações da gestão de risco e desastre do local estudado. Para as anomalias positivas, os resultados mostraram que os eventos mais relevantes, encontram-se na categoria MOD, indicando que a região de Marabá é caracterizada por um ambiente chuvoso, e esta caracterização teve total relação com os eventos da gestão de risco e desastre ocorridos em Marabá. Vale ressaltar que o cenário futuro encontrado por meio das simulações, comprovou ser uma intensificação dos atuais padrões de tempo e clima da cidade de Marabá. E de acordo com os noticiários deste ano de 2020, Marabá já está sofrendo com enchentes. Desta forma, o IAC é uma ótima ferramenta para caracterização climatológica e alerta de possíveis áreas de risco. MenosO presente trabalho faz um estudo sobre os Índices de Anomalia de Chuva (IAC) e suas relações com os desastres naturais na cidade de Marabá no sudeste do Pará, Amazônia Oriental. Foram usados dados de precipitação pluviométrica média mensal dos anos de 1973 a 2017 da cidade de Marabá, oriundos do Instituto Brasileiro de Meteorologia (INMET), dados de informações básicas a respeito da Gestão de Riscos e Desastres Naturais da região de Marabá. Estes dados foram obtidos por meio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e dados simulados de precipitação do modelo climático Coupled Climate Mode 3. Utilizou-se estatística básica e também a metodologia do próprio IAC, que é uma metodologia eficaz, direta e simples. Desta forma, foi possível obter os índices de anomalias negativas (secas) e positivas (cheias). O resultado dos índices foi divido em três categorias ou intensidades: Fraco (FRA), Moderado (MOD) e Forte (FOR). Para a climatologia da região, março indicou ser o mês mais chuvoso, e o mês mais seco ficou com agosto. O maior volume de chuva ficou com o mês de março e em abril os volumes de chuva começaram a diminuir, atingindo menor valor em agosto, e em setembro os volumes precipitantes começaram a aumentar. Os trimestres mais chuvosos são dezembro, janeiro e fevereiro (DJF) e março, abril e maio (MAM). O trimestre mais seco ficou com junho, julho e agosto (JJA), e em setembro, outubro e novembro (SON) os volumes de chuva começam a aumentar. As ocorrências... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Desastre natural; IAC; Índices de Anomalia de Chuva; Marabá. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1146599/1/IndiceAnomaliaChuva.pdf
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Marc: |
LEADER 03658naa a2200301 a 4500 001 2146599 005 2022-09-19 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPINTO, C. A. D. 245 $aÍndice de anomalia de chuva (IAC) e sua relação com os desastres naturais no leste da Amazônia.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aO presente trabalho faz um estudo sobre os Índices de Anomalia de Chuva (IAC) e suas relações com os desastres naturais na cidade de Marabá no sudeste do Pará, Amazônia Oriental. Foram usados dados de precipitação pluviométrica média mensal dos anos de 1973 a 2017 da cidade de Marabá, oriundos do Instituto Brasileiro de Meteorologia (INMET), dados de informações básicas a respeito da Gestão de Riscos e Desastres Naturais da região de Marabá. Estes dados foram obtidos por meio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e dados simulados de precipitação do modelo climático Coupled Climate Mode 3. Utilizou-se estatística básica e também a metodologia do próprio IAC, que é uma metodologia eficaz, direta e simples. Desta forma, foi possível obter os índices de anomalias negativas (secas) e positivas (cheias). O resultado dos índices foi divido em três categorias ou intensidades: Fraco (FRA), Moderado (MOD) e Forte (FOR). Para a climatologia da região, março indicou ser o mês mais chuvoso, e o mês mais seco ficou com agosto. O maior volume de chuva ficou com o mês de março e em abril os volumes de chuva começaram a diminuir, atingindo menor valor em agosto, e em setembro os volumes precipitantes começaram a aumentar. Os trimestres mais chuvosos são dezembro, janeiro e fevereiro (DJF) e março, abril e maio (MAM). O trimestre mais seco ficou com junho, julho e agosto (JJA), e em setembro, outubro e novembro (SON) os volumes de chuva começam a aumentar. As ocorrências de EL Niño e La Niña tiveram total relação com os resultados encontrados pelo IAC. Pois em todos os anos de ocorrência de EL Niño ou La Niña, se observou a presença da categoria FOR. Os resultados mostraram que os eventos mais relevantes para as anomalias negativas, encontram-se na categoria FRA e MOD, sendo que estas duas categorias ficaram praticamente equivalentes. E estes resultados, não tiveram relação com as informações da gestão de risco e desastre do local estudado. Para as anomalias positivas, os resultados mostraram que os eventos mais relevantes, encontram-se na categoria MOD, indicando que a região de Marabá é caracterizada por um ambiente chuvoso, e esta caracterização teve total relação com os eventos da gestão de risco e desastre ocorridos em Marabá. Vale ressaltar que o cenário futuro encontrado por meio das simulações, comprovou ser uma intensificação dos atuais padrões de tempo e clima da cidade de Marabá. E de acordo com os noticiários deste ano de 2020, Marabá já está sofrendo com enchentes. Desta forma, o IAC é uma ótima ferramenta para caracterização climatológica e alerta de possíveis áreas de risco. 653 $aDesastre natural 653 $aIAC 653 $aÍndices de Anomalia de Chuva 653 $aMarabá 700 1 $aSILVA JÚNIOR, J. de A. 700 1 $aCUNHA, A. C. da 700 1 $aSILVA, J. F. B. R. da 700 1 $aD'OLIVEIRA, F. A. F. 700 1 $aSOUSA, L. H. 700 1 $aCOSTA, A. C. L. da 700 1 $aNUNES, H. G. G. C. 700 1 $aATAIDE, W. L. da S. 700 1 $aSILVA, S. P. A. da 700 1 $aRODRIGUES, H. J. B. 700 1 $aSOUZA FILHO, J. D. da 773 $tRevista Brasileira de Geografia Física$gv. 15, n. 5, p. 2544-2572, 2022.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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