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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
22/11/2002 |
Data da última atualização: |
08/12/2021 |
Autoria: |
VALLADARES, G. S.; PEREIRA, M. G.; SOUZA, J. M. P. F. de; PEREZ, D. V.; ANJOS, L. H. C. dos. |
Afiliação: |
GUSTAVO SOUZA VALLADARES, UFRRJ; MARCOS GERVASIO PEREIRA, UFRRJ; JOSÉ MÁRIO PIRATELLO FREITAS DE SOUZA, UFRRJ; DANIEL VIDAL PEREZ, CNPS; LÚCIA HELENA CUNHA DOS ANJOS, UFRRJ. |
Título: |
Disponibilidade de boro e correlação com carbono orgânico e argila em horizontes superficiais de solos do Estado do Rio de Janeiro. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DO SOLO, 13.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 1.; SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 4.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 6.; REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 11., 1996, Águas de Lindóia. Solo suelo 96. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1996. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A carência de boro é muito comum no Brasil, particularmente em solos que possuem textura arenosa e baixos conteúdos de matéria orgânica, já que esta é a principal fonte deste nutriente para as plantas. A deficiência de boro também pode ser verificada em solos alcalinos e naqueles que apresentem elevados teores de cálcio. Esta deficiência deve-se a fixação deste elemento em conseqüência do aumento da relação cálcio/boro. Diversas propriedades do solo podem influenciar na sua sorção, dentre estas destacam-se os teores de argila e matéria orgânica e os óxidos de ferro e alumínio; sendo que estes últimos adsorvem grandes quantidades de boro, ocorrendo a adsorção máxima na faixa de pH entre 7,0 e 9,0. Embora a matéria orgânica seja considerada a principal fonte boro no solo, correlações positivas foram verificadas entre o teor de matéria orgânica e a adsorção de boro, especialmente para valores de pH entre 7,0 e 8,5. O objetivo deste estudo foi correlacionar os teores de boro e os teores de carbono orgânico e de argila em amostras superficiais de solos. |
Palavras-Chave: |
Disponibilidade de nutrientes; Micronutrientes. |
Thesagro: |
Adsorção. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/228738/1/Disponibilidade-de-boro-e-correlacao-com-carbono-organico-1996.pdf
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Marc: |
LEADER 02087nam a2200193 a 4500 001 1331660 005 2021-12-08 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVALLADARES, G. S. 245 $aDisponibilidade de boro e correlação com carbono orgânico e argila em horizontes superficiais de solos do Estado do Rio de Janeiro.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DO SOLO, 13.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 1.; SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 4.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 6.; REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 11., 1996, Águas de Lindóia. Solo suelo 96. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1996. 1 CD-ROM.$c1996 520 $aA carência de boro é muito comum no Brasil, particularmente em solos que possuem textura arenosa e baixos conteúdos de matéria orgânica, já que esta é a principal fonte deste nutriente para as plantas. A deficiência de boro também pode ser verificada em solos alcalinos e naqueles que apresentem elevados teores de cálcio. Esta deficiência deve-se a fixação deste elemento em conseqüência do aumento da relação cálcio/boro. Diversas propriedades do solo podem influenciar na sua sorção, dentre estas destacam-se os teores de argila e matéria orgânica e os óxidos de ferro e alumínio; sendo que estes últimos adsorvem grandes quantidades de boro, ocorrendo a adsorção máxima na faixa de pH entre 7,0 e 9,0. Embora a matéria orgânica seja considerada a principal fonte boro no solo, correlações positivas foram verificadas entre o teor de matéria orgânica e a adsorção de boro, especialmente para valores de pH entre 7,0 e 8,5. O objetivo deste estudo foi correlacionar os teores de boro e os teores de carbono orgânico e de argila em amostras superficiais de solos. 650 $aAdsorção 653 $aDisponibilidade de nutrientes 653 $aMicronutrientes 700 1 $aPEREIRA, M. G. 700 1 $aSOUZA, J. M. P. F. de 700 1 $aPEREZ, D. V. 700 1 $aANJOS, L. H. C. dos
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
08/02/2018 |
Data da última atualização: |
01/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CORDEIRO, C. M. T.; ABADIE, T.; BURLE, M. L.; ROCHA, D. M. S. da; COSTA, I. R. S.; FUKUDA, W. M. G.; VALLE, T. L.; BARRETO; CARDOSO, E. M. R.; CAVALCANTI, J.; FIALHO, J. de F.; MARSCHALEK, R. |
Afiliação: |
JOSIAS CAVALCANTI, CPATSA. |
Título: |
A coleção nuclear de mandioca no Brasil. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPOSIO DE RECURSOS GENETICOS PARA AMERICA LATINA E CARIBE, 2., 1999, Brasilia, DF. Anais... Brasilia: Embrapa Recursos Geneticos e Biotecnologia, 1999. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um dos fatores que limita a utilização de coleções de germoplasma em programas de melhoramento de plantas é seu grande tamanho. Uma Coleção Nuclear, CN, é uma amostra representativa da coleção de germoplasma na qual se procura manter a variabilidade genética com um mínimo de redundância. Esta estratégia procura conservar a variabilidade genética disponível na Coleção Base, CB, permitindo uma rápida avaliação do germoplasma e um melhor acesso a esta coleção. A coleção brasileira de mandioca contém variabilidade genética estratégica para o desenvolvimento de programas de melhoramento no mundo todo. Ela consiste de 2931 acessos conservados em 7 bancos ativos de germoplasma. Para estabelecer a CN foi usada uma estratificação baseada em dois critérios principais: categoria e origem do clone. O primeiro critério classifica os acessos como clones autóctones ou melhorados. O segundo critério classifica clones autóctones de acordo com as regiões ecogeográficas de origem dos mesmos. Essas regiões ecogeográficas foram estabelecidas levando em consideração as grandes diferenças climáticas observadas no país; principais tipos vegetacionais e outros fatores ambientais considerados importantes para a cultura (altitude, inundação, solo, entre outros), quando essas informações estavam disponíveis. A representação de cada estrato (regiões ecogeográficas) na CN foi dimensionada segundo uma amostragem proporcional ao tamanho do estrato a uma taxa de 15%. A avaliação deste procedimento indica uma confiança de aproximadamente 95% de se reter, na CN, ao menos uma cópia de combinações gênicas presentes em até 20 clones da CB, para combinações gênicas amplamente dispersas ou concentradas em clones de um dado estrato. Ainda, dentro de clones autóctones, foi selecionado um grupo de clones elite, incorporando o conhecimento e experiência dos curadores sobre os materiais que sabidamente apresentam características importantes para a cultura em suas regiões. MenosUm dos fatores que limita a utilização de coleções de germoplasma em programas de melhoramento de plantas é seu grande tamanho. Uma Coleção Nuclear, CN, é uma amostra representativa da coleção de germoplasma na qual se procura manter a variabilidade genética com um mínimo de redundância. Esta estratégia procura conservar a variabilidade genética disponível na Coleção Base, CB, permitindo uma rápida avaliação do germoplasma e um melhor acesso a esta coleção. A coleção brasileira de mandioca contém variabilidade genética estratégica para o desenvolvimento de programas de melhoramento no mundo todo. Ela consiste de 2931 acessos conservados em 7 bancos ativos de germoplasma. Para estabelecer a CN foi usada uma estratificação baseada em dois critérios principais: categoria e origem do clone. O primeiro critério classifica os acessos como clones autóctones ou melhorados. O segundo critério classifica clones autóctones de acordo com as regiões ecogeográficas de origem dos mesmos. Essas regiões ecogeográficas foram estabelecidas levando em consideração as grandes diferenças climáticas observadas no país; principais tipos vegetacionais e outros fatores ambientais considerados importantes para a cultura (altitude, inundação, solo, entre outros), quando essas informações estavam disponíveis. A representação de cada estrato (regiões ecogeográficas) na CN foi dimensionada segundo uma amostragem proporcional ao tamanho do estrato a uma taxa de 15%. A avaliação deste procedimento indica um... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conservacao de germoplasma; Germoplasm conservation. |
Thesagro: |
Banco de Germoplasma; Coleção de planta; Mandioca; Manihot Esculenta. |
Thesaurus NAL: |
Cassava. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03035nam a2200325 a 4500 001 2087485 005 2023-12-01 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCORDEIRO, C. M. T. 245 $aA coleção nuclear de mandioca no Brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPOSIO DE RECURSOS GENETICOS PARA AMERICA LATINA E CARIBE, 2., 1999, Brasilia, DF. Anais... Brasilia: Embrapa Recursos Geneticos e Biotecnologia$c1999 520 $aUm dos fatores que limita a utilização de coleções de germoplasma em programas de melhoramento de plantas é seu grande tamanho. Uma Coleção Nuclear, CN, é uma amostra representativa da coleção de germoplasma na qual se procura manter a variabilidade genética com um mínimo de redundância. Esta estratégia procura conservar a variabilidade genética disponível na Coleção Base, CB, permitindo uma rápida avaliação do germoplasma e um melhor acesso a esta coleção. A coleção brasileira de mandioca contém variabilidade genética estratégica para o desenvolvimento de programas de melhoramento no mundo todo. Ela consiste de 2931 acessos conservados em 7 bancos ativos de germoplasma. Para estabelecer a CN foi usada uma estratificação baseada em dois critérios principais: categoria e origem do clone. O primeiro critério classifica os acessos como clones autóctones ou melhorados. O segundo critério classifica clones autóctones de acordo com as regiões ecogeográficas de origem dos mesmos. Essas regiões ecogeográficas foram estabelecidas levando em consideração as grandes diferenças climáticas observadas no país; principais tipos vegetacionais e outros fatores ambientais considerados importantes para a cultura (altitude, inundação, solo, entre outros), quando essas informações estavam disponíveis. A representação de cada estrato (regiões ecogeográficas) na CN foi dimensionada segundo uma amostragem proporcional ao tamanho do estrato a uma taxa de 15%. A avaliação deste procedimento indica uma confiança de aproximadamente 95% de se reter, na CN, ao menos uma cópia de combinações gênicas presentes em até 20 clones da CB, para combinações gênicas amplamente dispersas ou concentradas em clones de um dado estrato. Ainda, dentro de clones autóctones, foi selecionado um grupo de clones elite, incorporando o conhecimento e experiência dos curadores sobre os materiais que sabidamente apresentam características importantes para a cultura em suas regiões. 650 $aCassava 650 $aBanco de Germoplasma 650 $aColeção de planta 650 $aMandioca 650 $aManihot Esculenta 653 $aConservacao de germoplasma 653 $aGermoplasm conservation 700 1 $aABADIE, T. 700 1 $aBURLE, M. L. 700 1 $aROCHA, D. M. S. da 700 1 $aCOSTA, I. R. S. 700 1 $aFUKUDA, W. M. G. 700 1 $aVALLE, T. L. 700 1 $aBARRETO 700 1 $aCARDOSO, E. M. R. 700 1 $aCAVALCANTI, J. 700 1 $aFIALHO, J. de F. 700 1 $aMARSCHALEK, R.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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