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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
25/01/2010 |
Data da última atualização: |
01/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
PEREZ, D. V.; ANJOS, L. H. C. dos; EBELING, A. G.; PEREIRA, M. G. |
Afiliação: |
DANIEL VIDAL PEREZ, CNPS; LUCIA HELENA CUNHA DOS ANJOS, UFRRJ; ADIERSON GILVANI EBELING, UFRRJ; MARCOS GERVASIO PEREIRA. |
Título: |
Comparison of H/AL stoichiometry of mineral and organic soils in Brazil. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 33, n. 4, p. 1071-1076, ago. 2009. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-06832009000400031 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Exchangeable Al has been used as a criterion for the calculation of lime requirement in several Brazilian States. However, the laboratory method with extraction by a 1 mol L-1 KCl solution followed by indirect alkaline titration is not accurate for some Brazilian soils, mainly in the case of soils with high organic matter content. The objective of this study was therefore to evaluate the stoichiometry of H+/Al3+ in KCl soil extracts. The results suggested that organically complexed Al is the main contributor to exchangeable acidity in soils enriched with organic matter. Liming recommendations for organic soils based exclusively on exchangeable Al determined by the NaOH titration method should therefore be revised. A determinação de alumínio trocável é utilizada como critério para cálculo de calagem em vários estados brasileiros. Contudo, a determinação indireta pela titulação com NaOH, após extração com solução de KCl 1 mol L-1, pode não ser adequada para certos tipos de solos brasileiros, notadamente aqueles que apresentem altos teores de carbono orgânico. Dessa forma, o principal objetivo deste trabalho foi avaliar a estequiometria da relação H+/Al3+ em extratos de KCl. Os resultados obtidos sugerem que o Al complexado pela matéria orgânica, em solos orgânicos, é o principal contribuinte para a acidez trocável obtida por titulação. Dessa forma, a recomendação de calagem em solos orgânicos baseado somente na determinação de alumínio trocável por titulação com NaOH deve ser revista. MenosExchangeable Al has been used as a criterion for the calculation of lime requirement in several Brazilian States. However, the laboratory method with extraction by a 1 mol L-1 KCl solution followed by indirect alkaline titration is not accurate for some Brazilian soils, mainly in the case of soils with high organic matter content. The objective of this study was therefore to evaluate the stoichiometry of H+/Al3+ in KCl soil extracts. The results suggested that organically complexed Al is the main contributor to exchangeable acidity in soils enriched with organic matter. Liming recommendations for organic soils based exclusively on exchangeable Al determined by the NaOH titration method should therefore be revised. A determinação de alumínio trocável é utilizada como critério para cálculo de calagem em vários estados brasileiros. Contudo, a determinação indireta pela titulação com NaOH, após extração com solução de KCl 1 mol L-1, pode não ser adequada para certos tipos de solos brasileiros, notadamente aqueles que apresentem altos teores de carbono orgânico. Dessa forma, o principal objetivo deste trabalho foi avaliar a estequiometria da relação H+/Al3+ em extratos de KCl. Os resultados obtidos sugerem que o Al complexado pela matéria orgânica, em solos orgânicos, é o principal contribuinte para a acidez trocável obtida por titulação. Dessa forma, a recomendação de calagem em solos orgânicos baseado somente na determinação de alumínio trocável por titulação com NaOH deve ser ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acid-base titration. |
Thesagro: |
Alumínio. |
Thesaurus Nal: |
Histosols. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/184917/1/Daniel-V33n4a31.pdf
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Marc: |
LEADER 02194naa a2200205 a 4500 001 1630996 005 2021-11-01 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-06832009000400031$2DOI 100 1 $aPEREZ, D. V. 245 $aComparison of H/AL stoichiometry of mineral and organic soils in Brazil.$h[electronic resource] 260 $c2009 520 $aExchangeable Al has been used as a criterion for the calculation of lime requirement in several Brazilian States. However, the laboratory method with extraction by a 1 mol L-1 KCl solution followed by indirect alkaline titration is not accurate for some Brazilian soils, mainly in the case of soils with high organic matter content. The objective of this study was therefore to evaluate the stoichiometry of H+/Al3+ in KCl soil extracts. The results suggested that organically complexed Al is the main contributor to exchangeable acidity in soils enriched with organic matter. Liming recommendations for organic soils based exclusively on exchangeable Al determined by the NaOH titration method should therefore be revised. A determinação de alumínio trocável é utilizada como critério para cálculo de calagem em vários estados brasileiros. Contudo, a determinação indireta pela titulação com NaOH, após extração com solução de KCl 1 mol L-1, pode não ser adequada para certos tipos de solos brasileiros, notadamente aqueles que apresentem altos teores de carbono orgânico. Dessa forma, o principal objetivo deste trabalho foi avaliar a estequiometria da relação H+/Al3+ em extratos de KCl. Os resultados obtidos sugerem que o Al complexado pela matéria orgânica, em solos orgânicos, é o principal contribuinte para a acidez trocável obtida por titulação. Dessa forma, a recomendação de calagem em solos orgânicos baseado somente na determinação de alumínio trocável por titulação com NaOH deve ser revista. 650 $aHistosols 650 $aAlumínio 653 $aAcid-base titration 700 1 $aANJOS, L. H. C. dos 700 1 $aEBELING, A. G. 700 1 $aPEREIRA, M. G. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo$gv. 33, n. 4, p. 1071-1076, ago. 2009.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
29/06/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
GÓES-FAVONI, S. P.; CARRÃO-PANIZZI, M. C.; BELÉIA, A. D. P. |
Título: |
Efeito de diferentes condições de hidratação na formação de isoflavonas agliconas em grãos de soja. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
p. 54-55. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
No Brasil a procura por alimentos derivados de soja tem aumentado em função dos benefícios à saúde atribuídos ao consumo desta leguminosa. Dentre as substâncias funcionais da soja destacam-se as isoflavonas, um grupo de doze isômeros formados pelas agliconas daidzeína, gliciteína e genisteína e seus conjugados. As agliconas têm sido descritas como as responsáveis por diversas atividades biológicas como redução do colesterol sérico, atividades anticarcinogênicas e diminuição dos sintomas indesejáveis da menopausa. Considerando que as agliconas correspondem em média de 1 a 3% do total de isoflavonas, e levando-se em conta que estas podem ser formadas a partir da hidrólise de seus conjugados, estudos recentes tem descrito o tratamento hidrotérmico como eficaz no aumento de agliconas pela ação de enzimas b-glicosidases endógenas da soja. O objetivo deste trabalho foi avaliar as transformações ocorridas nas isoflavonas durante o tratamento hidrotérmico a 500C por 12 horas com volumes de água diferentes. Grãos de soja descascados da cultivar BRS 213 foram submetidos a hidratação, moídos, desengordurados e avaliados quanto ao teor e distribuição de isoflavonas por CLAE. Na farinha tratada com volume de água reduzido o teor de isoflavonas totais passou de 87,5 para 75,1 mg/100g, enquanto na farinha tratada com volume de água maior estes valores passaram de 67,2 para 50,3 mg/100g evidenciando a saída de isoflavonas para a água de hidratação. Os b-glicosídeos diminuíram durante a hidratação devido a ação da enzima b-glicosidase convertendo-os em agliconas. No tratamento com volume de água maior a redução dos b-glicosídeos foi mais acentuada em função de sua lixiviação para a água. Após normalização das diferenças de pesos moleculares das formas conjugadas de isoflavonas, observou-se uma transformação não estequiométrica das formas malonil e b-glicosídeos em agliconas, provavelmente devido à lixiviação de isoflavonas para a água de hidratação. O teor de agliconas passou de 1,4% do total de isoflavonas nos grãos não tratados para 20,0% após a hidratação com volume de água reduzido e de 6,4% para 43% nos grãos tratados com volume de água maior, evidenciando a eficiência da hidratação na formação de agliconas. MenosNo Brasil a procura por alimentos derivados de soja tem aumentado em função dos benefícios à saúde atribuídos ao consumo desta leguminosa. Dentre as substâncias funcionais da soja destacam-se as isoflavonas, um grupo de doze isômeros formados pelas agliconas daidzeína, gliciteína e genisteína e seus conjugados. As agliconas têm sido descritas como as responsáveis por diversas atividades biológicas como redução do colesterol sérico, atividades anticarcinogênicas e diminuição dos sintomas indesejáveis da menopausa. Considerando que as agliconas correspondem em média de 1 a 3% do total de isoflavonas, e levando-se em conta que estas podem ser formadas a partir da hidrólise de seus conjugados, estudos recentes tem descrito o tratamento hidrotérmico como eficaz no aumento de agliconas pela ação de enzimas b-glicosidases endógenas da soja. O objetivo deste trabalho foi avaliar as transformações ocorridas nas isoflavonas durante o tratamento hidrotérmico a 500C por 12 horas com volumes de água diferentes. Grãos de soja descascados da cultivar BRS 213 foram submetidos a hidratação, moídos, desengordurados e avaliados quanto ao teor e distribuição de isoflavonas por CLAE. Na farinha tratada com volume de água reduzido o teor de isoflavonas totais passou de 87,5 para 75,1 mg/100g, enquanto na farinha tratada com volume de água maior estes valores passaram de 67,2 para 50,3 mg/100g evidenciando a saída de isoflavonas para a água de hidratação. Os b-glicosídeos diminuíram durante a hidr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Isoflavona. |
Thesagro: |
Bioquímica; Grão; Nutrição Humana; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03060naa a2200229 a 4500 001 1469204 005 2008-03-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGÓES-FAVONI, S. P. 245 $aEfeito de diferentes condições de hidratação na formação de isoflavonas agliconas em grãos de soja. 260 $c2006 300 $ap. 54-55. 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. 520 $aNo Brasil a procura por alimentos derivados de soja tem aumentado em função dos benefícios à saúde atribuídos ao consumo desta leguminosa. Dentre as substâncias funcionais da soja destacam-se as isoflavonas, um grupo de doze isômeros formados pelas agliconas daidzeína, gliciteína e genisteína e seus conjugados. As agliconas têm sido descritas como as responsáveis por diversas atividades biológicas como redução do colesterol sérico, atividades anticarcinogênicas e diminuição dos sintomas indesejáveis da menopausa. Considerando que as agliconas correspondem em média de 1 a 3% do total de isoflavonas, e levando-se em conta que estas podem ser formadas a partir da hidrólise de seus conjugados, estudos recentes tem descrito o tratamento hidrotérmico como eficaz no aumento de agliconas pela ação de enzimas b-glicosidases endógenas da soja. O objetivo deste trabalho foi avaliar as transformações ocorridas nas isoflavonas durante o tratamento hidrotérmico a 500C por 12 horas com volumes de água diferentes. Grãos de soja descascados da cultivar BRS 213 foram submetidos a hidratação, moídos, desengordurados e avaliados quanto ao teor e distribuição de isoflavonas por CLAE. Na farinha tratada com volume de água reduzido o teor de isoflavonas totais passou de 87,5 para 75,1 mg/100g, enquanto na farinha tratada com volume de água maior estes valores passaram de 67,2 para 50,3 mg/100g evidenciando a saída de isoflavonas para a água de hidratação. Os b-glicosídeos diminuíram durante a hidratação devido a ação da enzima b-glicosidase convertendo-os em agliconas. No tratamento com volume de água maior a redução dos b-glicosídeos foi mais acentuada em função de sua lixiviação para a água. Após normalização das diferenças de pesos moleculares das formas conjugadas de isoflavonas, observou-se uma transformação não estequiométrica das formas malonil e b-glicosídeos em agliconas, provavelmente devido à lixiviação de isoflavonas para a água de hidratação. O teor de agliconas passou de 1,4% do total de isoflavonas nos grãos não tratados para 20,0% após a hidratação com volume de água reduzido e de 6,4% para 43% nos grãos tratados com volume de água maior, evidenciando a eficiência da hidratação na formação de agliconas. 650 $aBioquímica 650 $aGrão 650 $aNutrição Humana 650 $aSoja 653 $aIsoflavona 700 1 $aCARRÃO-PANIZZI, M. C. 700 1 $aBELÉIA, A. D. P. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
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