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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
10/12/2019 |
Data da última atualização: |
10/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AMARAL, G. P.; MOREIRA, A. C. G. C.; FERREIRA, A. B. M.; DAMASCENO, M. S.; ARAÚJO, J. F.; ANDRIOLI, A. |
Afiliação: |
GABRIEL PAULA AMARAL; ANA CAROLINA GIFFONI CHAVES MOREIRA; ANTÔNIA BEATRIZ MELO FERREIRA,; MARIANA SIQUEIRA DAMASCENO; JUSCILÂNIA FURTADO ARAÚJO; ALICE ANDRIOLI, CNPC. |
Título: |
Ocorrência do vírus da Artrite Encefalite Caprina nas células de cordão umbilical. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA CAPRINOS E OVINOS, 8., 2019, Sobral. Anais... Sobral: Embrapa Caprinos e Ovinos, 2019. p. 44-45. (Embrapa Caprinos e Ovinos. Documentos, 126). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Artrite Encefalite Caprina (CAE) é uma enfermidade crônica, causada por vírus pertencente ao gênero Lentivirus e família Retroviridae, que ocasiona grandes perdas econômicas à caprinocultura. A transmissão pela via intrauterina do lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR), foi conjecturada em 11% dos animais recém-nascidos de matrizes ovinas infectadas, sendo o sangue coletado antes dos recém-nascidos receberem o colostro. Em estudo com células de cordão umbilical de ovinos constatou-se permissividade à multiplicação do LVPR em cultivo. Desta forma, a transmissão vertical necessita de mais estudos, pois interfere nos programas de controle da CAE. O objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de DNA pró-viral nas células de cordão umbilical de cabritos recém-nascidos. Após a leitura por eletroforese da nPCR, observou-se que 40% (06/15) dos cordões foram positivos para CAE. Verificou-se que um dos seis cordões, foi positivo desde a primeira coleta do sobrenadante. Os resultados obtidos demonstraram que o cordão umbilical é passivo de contaminação pelo LVPR, possibilitando a transmissão viral entre matriz e cria. |
Palavras-Chave: |
Cultivo celular; Transmissão vertical. |
Thesagro: |
Ovino. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; Lentivirus; Sheep diseases; Virus transmission. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/206598/1/CNPC-2019-Ocorrencia.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
05/07/2012 |
Data da última atualização: |
05/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
AZEVEDO, C. P. de; SILVA, J. N. M.; SOUZA, C. R. de; SANQUETTA, C. R. |
Afiliação: |
CELSO PAULO DE AZEVEDO, CPAA; JOSÉ NATALINO MACEDO SILVA, Serviço Florestal Brasileiro; CINTIA RODRIGUES DE SOUZA, CPAA; CARLOS ROBERTO SANQUETTA, Universidade Federal do Paraná. |
Título: |
Eficiência de tratamentos silviculturais por anelamento na floresta do Jari, Amapá. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Floresta, Curitiba, v. 42, n. 2, p. 315-324, abr./jun. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O anelamento é um tratamento silvicultural aplicado nas florestas tropicais com o objetivo de manter ou até aumentar a produtividade das espécies exploradas comercialmente para o próximo ciclo de corte. Neste trabalho, analisou-se o efeito de diferentes níveis de exploração e tratamentos silviculturais sobre a dinâmica da floresta remanescente na região do Jari/AP. O tratamento silvicultural foi realizado em 1994, aplicando-se dois tipos de desbaste: desbaste sistemático, com intensidades de redução da área basal original de 30% e 0% e o desbaste seletivo (anelamento com entalhes e aplicação de arboricida). Na aplicação do tratamento, foram aneladas em média 18,3 árvores.ha-1, 2,1 m2.ha-1 de área basal e 5,1 m3.ha-1 de volume, com total de 495 indivíduos anelados (de 93 espécies). A quantidade de árvores mortas em consequência do anelamento variou consideravelmente entre os tratamentos. De maneira geral, o anelamento com a aplicação do arboricida mostrou maior efeito em função da espécie do que com o tamanho das árvores. Espécies com troncos ulcados apresentaram baixa mortalidade. Árvores com diâmetro inferior a 50 cm apresentaram mortalidade de 61 a 90%. Nas classes diamétricas superiores, a taxa de mortalidade foi semelhante, em torno de 69 a 100%. |
Palavras-Chave: |
Espécies nativas; Tratamento silvicultural; Tratamentos silviculturais. |
Thesagro: |
Espécie Nativa; Exploração Florestal. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/61935/1/Floresta-Celso2012.pdf
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Marc: |
LEADER 01988naa a2200229 a 4500 001 1927738 005 2018-02-05 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAZEVEDO, C. P. de 245 $aEficiência de tratamentos silviculturais por anelamento na floresta do Jari, Amapá. 260 $c2012 520 $aO anelamento é um tratamento silvicultural aplicado nas florestas tropicais com o objetivo de manter ou até aumentar a produtividade das espécies exploradas comercialmente para o próximo ciclo de corte. Neste trabalho, analisou-se o efeito de diferentes níveis de exploração e tratamentos silviculturais sobre a dinâmica da floresta remanescente na região do Jari/AP. O tratamento silvicultural foi realizado em 1994, aplicando-se dois tipos de desbaste: desbaste sistemático, com intensidades de redução da área basal original de 30% e 0% e o desbaste seletivo (anelamento com entalhes e aplicação de arboricida). Na aplicação do tratamento, foram aneladas em média 18,3 árvores.ha-1, 2,1 m2.ha-1 de área basal e 5,1 m3.ha-1 de volume, com total de 495 indivíduos anelados (de 93 espécies). A quantidade de árvores mortas em consequência do anelamento variou consideravelmente entre os tratamentos. De maneira geral, o anelamento com a aplicação do arboricida mostrou maior efeito em função da espécie do que com o tamanho das árvores. Espécies com troncos ulcados apresentaram baixa mortalidade. Árvores com diâmetro inferior a 50 cm apresentaram mortalidade de 61 a 90%. Nas classes diamétricas superiores, a taxa de mortalidade foi semelhante, em torno de 69 a 100%. 650 $aAmazonia 650 $aEspécie Nativa 650 $aExploração Florestal 653 $aEspécies nativas 653 $aTratamento silvicultural 653 $aTratamentos silviculturais 700 1 $aSILVA, J. N. M. 700 1 $aSOUZA, C. R. de 700 1 $aSANQUETTA, C. R. 773 $tFloresta, Curitiba$gv. 42, n. 2, p. 315-324, abr./jun. 2012.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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