|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
05/05/2017 |
Data da última atualização: |
16/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ANDRADE, J. P. de. |
Afiliação: |
JOSIELE PANTOJA DE ANDRADE. |
Título: |
Labor e prazer: a prática e o sentido dos mutirões na comunidade Monte Sião, São Domingos do Capim - PA. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
138 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará: Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Orientador: Osvaldo Ryohei Kato, Embrapa Amazônia Oriental; Co-orientadora: Ruth Helena Cristo Almeida, UFRA. |
Conteúdo: |
Objetivamos nesse trabalho compreender as práticas e o sentido do mutirão e como os mesmos contribuem para o estabelecimento das relações de reciprocidade camponesa, a partir de uma análise do trabalho, em especial em mutirões, como parte integrante da vida camponesa, entendido como um espaço de reprodução da vida cotidiana. Esse estudo foi realizado na comunidade Monte Sião, Nordeste Paraense. Para a realização da pesquisa, optamos pela abordagem metodológica qualitativa, entretanto, métodos quantitativos também foram utilizados como uma forma de auxiliar a interpretação da realidade social. Como estratégia metodológica, utilizamos o estudo de caso, realizado com 45 famílias, nos valendo da observação participante, entrevistas e questionários, os quais permitiram compreender a história de formação da comunidade, a instalação da igreja Assembleia de Deus, a organização da APEPA, os festejos, a divisão social do trabalho na unidade de produção familiar, os espaços de sociabilidade e, sobretudo, compreender a organização dos distintos mutirões e as relações de reciprocidade que se estabelecem entre camponeses e camponeses e divindades, além apreendermos a noção de mutirão que os camponeses detêm. O estudo aponta a reciprocidade na essência camponesa. O mutirão até o século XX era realizado para auxílio em trabalhos agrícolas, em casos de doença, especialmente nos trabalhos das roças de mandioca. Havia duas formas de realizar o trabalho dos roçados: o mutirão e o trabalho de companhia. O primeiro, uma forma de ajuda mútua não formalizada, porém entendida como um contrato moral; o segundo entendido como uma forma institucionalizada, composto por um grupo fixo de camponeses, com registro hierárquico dos cargos ocupados e das atividades a serem executadas. Com as transformações socioeconômicas, a entrada da comercialização do açaí e a diminuição dos recursos naturais, as roças deixaram de ser a principal atividade econômica dos camponeses e, como consequência, o trabalho de companhia deixava de existir no trabalho dos roçados, sendo ressignificado e ganhando força em outras atividades, como na instituição religiosa, onde os camponeses se reúnem em mutirões movidos por um sentimento de fé e amizade para realizar determinados trabalhos, como construções, festejos, artesanatos e campanhas para captar recursos financeiros para doar a Deus, uma relação de reciprocidade entre os homens e Deus. A Associação, durante um período, também acionou os mutirões para o manejo dos açaizais e confecção de artesanatos. E, por último, o mutirão organizado pelos camponeses para ter acesso à energia elétrica. Esses mutirões ultrapassam a ideia utilitarista, são entendidos como um espaço pedagógico de aprendizagem coletiva. E, mais ainda, como uma forma de ação política, além de representar a união dos camponeses e a luta por acesso a serviços públicos historicamente negados. Eles não existem separados do restante da vida. Durante o trabalho as pessoas conversam da vida, fofocam, dão risos, fazem brincadeiras e até podem ocorrer desentendimentos. Assim, concluímos que os mutirões, em Monte Sião, continuam vivos na essência camponesa, sendo ressignificados e acionados de acordo com as necessidades econômicas, sociais, políticas, religiosas e culturais da comunidade. MenosObjetivamos nesse trabalho compreender as práticas e o sentido do mutirão e como os mesmos contribuem para o estabelecimento das relações de reciprocidade camponesa, a partir de uma análise do trabalho, em especial em mutirões, como parte integrante da vida camponesa, entendido como um espaço de reprodução da vida cotidiana. Esse estudo foi realizado na comunidade Monte Sião, Nordeste Paraense. Para a realização da pesquisa, optamos pela abordagem metodológica qualitativa, entretanto, métodos quantitativos também foram utilizados como uma forma de auxiliar a interpretação da realidade social. Como estratégia metodológica, utilizamos o estudo de caso, realizado com 45 famílias, nos valendo da observação participante, entrevistas e questionários, os quais permitiram compreender a história de formação da comunidade, a instalação da igreja Assembleia de Deus, a organização da APEPA, os festejos, a divisão social do trabalho na unidade de produção familiar, os espaços de sociabilidade e, sobretudo, compreender a organização dos distintos mutirões e as relações de reciprocidade que se estabelecem entre camponeses e camponeses e divindades, além apreendermos a noção de mutirão que os camponeses detêm. O estudo aponta a reciprocidade na essência camponesa. O mutirão até o século XX era realizado para auxílio em trabalhos agrícolas, em casos de doença, especialmente nos trabalhos das roças de mandioca. Havia duas formas de realizar o trabalho dos roçados: o mutirão e o trabalho de co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Camponeses; Cooperação; Relações de trabalho; Relações sociais; Religiosidade. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/161128/1/Dissertacao-Final-Josiele-Andrade-Imprimir.pdf
|
Marc: |
LEADER 04202nam a2200193 a 4500 001 2069261 005 2023-01-16 008 2016 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, J. P. de 245 $aLabor e prazer$ba prática e o sentido dos mutirões na comunidade Monte Sião, São Domingos do Capim - PA. 260 $a2016.$c2016 300 $a138 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará: Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Orientador: Osvaldo Ryohei Kato, Embrapa Amazônia Oriental; Co-orientadora: Ruth Helena Cristo Almeida, UFRA. 520 $aObjetivamos nesse trabalho compreender as práticas e o sentido do mutirão e como os mesmos contribuem para o estabelecimento das relações de reciprocidade camponesa, a partir de uma análise do trabalho, em especial em mutirões, como parte integrante da vida camponesa, entendido como um espaço de reprodução da vida cotidiana. Esse estudo foi realizado na comunidade Monte Sião, Nordeste Paraense. Para a realização da pesquisa, optamos pela abordagem metodológica qualitativa, entretanto, métodos quantitativos também foram utilizados como uma forma de auxiliar a interpretação da realidade social. Como estratégia metodológica, utilizamos o estudo de caso, realizado com 45 famílias, nos valendo da observação participante, entrevistas e questionários, os quais permitiram compreender a história de formação da comunidade, a instalação da igreja Assembleia de Deus, a organização da APEPA, os festejos, a divisão social do trabalho na unidade de produção familiar, os espaços de sociabilidade e, sobretudo, compreender a organização dos distintos mutirões e as relações de reciprocidade que se estabelecem entre camponeses e camponeses e divindades, além apreendermos a noção de mutirão que os camponeses detêm. O estudo aponta a reciprocidade na essência camponesa. O mutirão até o século XX era realizado para auxílio em trabalhos agrícolas, em casos de doença, especialmente nos trabalhos das roças de mandioca. Havia duas formas de realizar o trabalho dos roçados: o mutirão e o trabalho de companhia. O primeiro, uma forma de ajuda mútua não formalizada, porém entendida como um contrato moral; o segundo entendido como uma forma institucionalizada, composto por um grupo fixo de camponeses, com registro hierárquico dos cargos ocupados e das atividades a serem executadas. Com as transformações socioeconômicas, a entrada da comercialização do açaí e a diminuição dos recursos naturais, as roças deixaram de ser a principal atividade econômica dos camponeses e, como consequência, o trabalho de companhia deixava de existir no trabalho dos roçados, sendo ressignificado e ganhando força em outras atividades, como na instituição religiosa, onde os camponeses se reúnem em mutirões movidos por um sentimento de fé e amizade para realizar determinados trabalhos, como construções, festejos, artesanatos e campanhas para captar recursos financeiros para doar a Deus, uma relação de reciprocidade entre os homens e Deus. A Associação, durante um período, também acionou os mutirões para o manejo dos açaizais e confecção de artesanatos. E, por último, o mutirão organizado pelos camponeses para ter acesso à energia elétrica. Esses mutirões ultrapassam a ideia utilitarista, são entendidos como um espaço pedagógico de aprendizagem coletiva. E, mais ainda, como uma forma de ação política, além de representar a união dos camponeses e a luta por acesso a serviços públicos historicamente negados. Eles não existem separados do restante da vida. Durante o trabalho as pessoas conversam da vida, fofocam, dão risos, fazem brincadeiras e até podem ocorrer desentendimentos. Assim, concluímos que os mutirões, em Monte Sião, continuam vivos na essência camponesa, sendo ressignificados e acionados de acordo com as necessidades econômicas, sociais, políticas, religiosas e culturais da comunidade. 653 $aCamponeses 653 $aCooperação 653 $aRelações de trabalho 653 $aRelações sociais 653 $aReligiosidade
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 14 | |
3. | | ANDRADE, J. P. de; KATO, O. R.; ALMEIDA, R. H. C.; LOPES FILHO, W. R. L. O capital social nas relações sociais de agricultores parceiros dos projetos Tipitamba e Raízes da Terra, no Nordeste Paraense. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 17.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 1., 2013, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2013. 1 CD-ROM. PIBIC 2013.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
5. | | ANDRADE, J. P. de; MATOS, L. M. S. de; KATO, O. R.; AZEVEDO, C. M. B. C. de; SOUSA, F. F. de; MATOS, G. B. de. "Agroecologia cada um constrói de acordo com a sua realidade": práticas, saberes e percepções de uma camponesa amazônica sobre agroecologia e soberania alimentar. Cadernos de Agroecologia, Porto Alegre, v. 13, n. 1, jul. 2018. Edição dos anais do VI Congresso Latino-Americano (CLAA), X Congresso Brasileiro (CBA), V Seminário do DF e Entorno (SEMDF), 12-15 setembro de 2017, a Brasília, DF, Brasil.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
6. | | MATOS, L. M. S. de; ANDRADE, J. P. de; BORGES, A. C. M. R.; AZEVEDO, C. M. B. C. de; MATOS, G. B. de; KATO, O. R. Construção do conhecimento agroecológico a partir das percepções dos educadores de escolas rurais da Amazônia Oriental. Cadernos de Agroecologia, Porto Alegre, v. 13, n. 1, jul. 2018. Edição dos anais do VI Congresso Latino-Americano (CLAA), X Congresso Brasileiro (CBA), V Seminário do DF e Entorno (SEMDF), 12-15 setembro de 2017, a Brasília, DF, Brasil.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
7. | | GATO, R. F.; MATOS, L. M. S. de; KATO, O. R.; AZEVEDO, C. M. B. C. de; CERQUEIRA, J. G.; CERQUEIRA SEGUNDO, E. F.; ANDRADE, J. P. de. Demanda de informação em sistemas agroflorestais para agricultura familiar sustentável no Nordeste paraense. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO, 8., 2010, São Luís. Agricultura familiar: crise alimentar e mudanças climáticas globais: anais. São Luís: SBSP, 2010. p. 227-238. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
8. | | MATOS, L. M. S. de; AZEVEDO, C. M. B. C. de; KATO, O. R.; ANDRADE, J. P. de; MATOS, G. B. de. Relações interpessoais dos agricultores parceiros do Projeto Tipitamba, da Embrapa Amazônia Oriental. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 51., 2013, Belém, PA. Novas fronteiras da agropecuária no Brasil e na Amazônia: desafios da sustentabilidade: anais. Belém, PA: SOBER, 2013.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
9. | | ANDRADE, J. P. de; LOPES FILHO, W. R. L.; ALMEIDA, R. H. C.; KATO, O. R.; AZEVEDO, C. M. B. C. de. Relações de confiança e solidariedade entre os agricultores parceiros do Projeto Tipitamba, Embrapa Amazônia Oriental: Evidências sobre a formação de capital social. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 51., 2013, Belém, PA. Novas fronteiras da agropecuária no Brasil e na Amazônia: desafios da sustentabilidade: anais. Belém, PA: SOBER, 2013.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
10. | | ANDRADE, J. P. de; KATO, O. R.; SOUSA, F. F. de; ALMEIDA, R. H. C.; MATOS, L. M. S. de; AZEVEDO, C. M. B. C. de. Quando o açaizal se transforma em Sistema Agroflorestal: diálogo de saberes na construção de sistemas de produção sustentáveis em comunidade do Nordeste Paraense. Cadernos de Agroecologia, Porto Alegre, v. 13, n. 1, jul. 2018. Edição dos anais do VI Congresso Latino-Americano (CLAA), X Congresso Brasileiro (CBA), V Seminário do DF e Entorno (SEMDF), 12-15 setembro de 2017, a Brasília, DF, Brasil.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
11. | | ANDRADE, J. P. de; LOPES FILHO, W. R. L.; ALMEIDA, R. H. C.; KATO, O. R.; MATOS, L. M. S. de; AZEVEDO, C. M. B. C. de; MATOS, G. B. de; FERREIRA, J. H. O. Metodologias participativas na compreensão do capital social em comunidades rurais no Nordeste paraense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 9., 2013, Ilhéus. Políticas públicas, educação e formação em sistemas agroflorestais na construção de paisagens sustentáveis: anais. Ilhéus: SBSAF, 2013.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
12. | | AZEVEDO, C. M. B. C. de; MATOS, L. M. S. de; KATO, O. R.; MATOS, G. B. de; SHIMIZU, M. K.; ANDRADE, J. P. de; BORGES, A. C. M. R. Raízes da terra: semeando experiências alternativas em agricultura sem queima. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 8., 2011, Belém, PA. Anais... Belém, PA: SBSAF: Embrapa Amazônia Oriental: UFRA: CEPLAC: EMATER: ICRAF, 2011. 1 CD-ROM. Editores técnicos: Roberto Porro, Milton Kanashiro, Maria do Socorro Gonçalves Ferreira, Leila Sobral Sampaio e Gladys Ferreira de Sousa.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
13. | | BORGES, A. C. M. R.; MATOS, L. M. S. de; MATOS, G. B. de; ARAGÃO, D. V.; ANDRADE, J. P. de; KATO, O. R.; SHIMIZU, M. K.; AZEVEDO, C. M. B. C. de; SÁ, T. D. de A. Diálogo, reflexão e planejamento para a mudança de práticas agrícolas na Amazônia. Cadernos de Agroecologia, Porto Alegre, v. 13, n. 1, jul. 2018. Edição dos anais do VI Congresso Latino-Americano (CLAA), X Congresso Brasileiro (CBA), V Seminário do DF e Entorno (SEMDF), 12-15 setembro de 2017, a Brasília, DF, Brasil.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
14. | | MATOS, L. M. S. de; ANDRADE, J. P. de; AZEVEDO, C. M. B. C. de; KATO, O. R.; MATOS, G. B. de; SHIMIZU, M. K.; ROFFÉ, A. C. M.; FERREIRA, J. H. O. A prática pedagógica na construção do conhecimento agroflorestal em comunidades rurais, Igarapé-Açu, Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 9., 2013, Ilhéus. Políticas públicas, educação e formação em sistemas agroflorestais na construção de paisagens sustentáveis: anais. Ilhéus: SBSAF, 2013.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
Registros recuperados : 14 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|