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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Data corrente: |
08/02/2018 |
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Data da última atualização: |
09/02/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
HOOGERHEIDE, E. S. S.; REIS, J. C. dos; DUARTE, G. S. D.; OLER, J. R. L.; Souza, G. F. de; SILVA, D.; BARELLI, M. A. A.; AMOROZO, M. C. de M.; SILVA, J. F. V. |
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Afiliação: |
EULALIA SOLER SOBREIRA HOOGERHEIDE, CPAMT; JULIO CESAR DOS REIS, CPAMT; GISELE SOARES DIAS DUARTE, UFMT-CUIABA; JULIANA RODRIGUES LARROSA OLER, UNESP-RIO CLARO; Grazielly Faria de Souza, UFMT-SINOP; DELAMARIO SILVA, UNEMAT-SINOP; MARCO ANTONIO APARECIDO BARELLI, UNEMAT-CACERES; MARIA CHRISTINA DE MELLO AMOROZO, UNESP-RIO CLARO; JOAO FLAVIO VELOSO SILVA, GPR. |
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Título: |
Uso e conservação da mandioca crioula na região da Baixada Cuiabana-MT: um enfoque socioeconômico. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: DIAS, T.; EIDT, J. S.; UDRY, C. (Ed.). Diálogos de saberes: relatos da Embrapa. Brasília, DF: Embrapa, 2016. pt. 2, cap. 4, p. 301-311. (Coleção Povos e Comunidades Tradicionais, 2). Cap. 15. p. 439-450 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A mandioca é uma das principais culturas no contexto da agricultura familiar, além do papel socioeconômico relevante que possui. É uma planta rústica cultivada de norte a sul, que evoluiu junto com o povo brasileiro, tendo grande importância cultural (Fialho et al., 2009). A região conhecida como Baixada Cuiabana, ao norte do Pantanal Mato-Grossense, é uma das poucas regiões em Mato Grosso que ainda preserva as antigas características de comunidades de agricultores de subsistência. A Região ocupa secularmente área de sesmarias e apresenta comunidades tradicionais de pequenos agricultores que mantêm expressiva diversidade de mandioca e outros cultivos. Na primeira metade dos anos 1990, em certas comunidades da Baixada Cuiabana, a produção de farinha de mandioca era a atividade econômica de maior retorno financeiro para os pequenos produtores e que apresentava maior crescimento. Porém, ao longo dos anos houve um nítido refluxo da importância econômica da fabricação da farinha de mandioca nessas comunidades. Alguns dos produtores mais ativos na época, entre 1992 e 1993, pararam com a produção da farinha por questões familiares ou de mercado (Amorozo, 2006). Atualmente, existem diversas farinheiras do estado que estão paradas ou operando com capacidade ociosa. A consequência disso é que há um reflexo na conservação do germoplasma de mandioca, pois, assim como o ?sucesso? da atividade influencia favoravelmente a conservação da diversidade desse tubérculo, o abandono da atividade traz consequências diretas sobre o tipo de variedades a ser selecionado pelo agricultor para o cultivo; pois, sem a produção da farinha de mandioca, a tendência é que se abandonem as variedades, especialmente as bravas. Nota-se assim que existe influência da dinâmica de mercado e da preferência no uso do acervo genético de germoplasma. Este trabalho teve por objetivo avaliar os aspectos socioeconômicos dos agricultores familiares de comunidades tradicionais da Baixada Cuiabana, com enfoque no uso e na conservação da mandioca crioula. MenosA mandioca é uma das principais culturas no contexto da agricultura familiar, além do papel socioeconômico relevante que possui. É uma planta rústica cultivada de norte a sul, que evoluiu junto com o povo brasileiro, tendo grande importância cultural (Fialho et al., 2009). A região conhecida como Baixada Cuiabana, ao norte do Pantanal Mato-Grossense, é uma das poucas regiões em Mato Grosso que ainda preserva as antigas características de comunidades de agricultores de subsistência. A Região ocupa secularmente área de sesmarias e apresenta comunidades tradicionais de pequenos agricultores que mantêm expressiva diversidade de mandioca e outros cultivos. Na primeira metade dos anos 1990, em certas comunidades da Baixada Cuiabana, a produção de farinha de mandioca era a atividade econômica de maior retorno financeiro para os pequenos produtores e que apresentava maior crescimento. Porém, ao longo dos anos houve um nítido refluxo da importância econômica da fabricação da farinha de mandioca nessas comunidades. Alguns dos produtores mais ativos na época, entre 1992 e 1993, pararam com a produção da farinha por questões familiares ou de mercado (Amorozo, 2006). Atualmente, existem diversas farinheiras do estado que estão paradas ou operando com capacidade ociosa. A consequência disso é que há um reflexo na conservação do germoplasma de mandioca, pois, assim como o ?sucesso? da atividade influencia favoravelmente a conservação da diversidade desse tubérculo, o abandono da atividad... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Baixada cuiabana; Etnoconhecimento; Mato grosso. |
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Thesagro: |
Desenvolvimento sustentavel; Mandioca; Políticas públicas. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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