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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
24/07/2001 |
Data da última atualização: |
10/03/2023 |
Autoria: |
AMORIM, L. |
Título: |
Epidemiologia do carvao (Ustilago scitaminea, Syd.) da cana-de-acucar: curvas anuais e polieticas de progresso da doenca. |
Ano de publicação: |
1989 |
Fonte/Imprenta: |
Piracicaba: ESALQ, 1989. |
Páginas: |
134p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
A evolucao do carvao da cana-de-acucar foi quantificada nas variedades comerciais NA56-79, SP71-799, SP71-1406, SP71-6163 e SP70-1143. O numero de chicotes presentes nas variedades inoculadas e nao inoculadas foi determinado quinzenalmente, durante quatro anos consecutivos e em condicoes naturais de epidemia. O progresso da doenca em funcao do tempo foi avaliado em curvas anuais e em curvas polieticas, obtidas com os valores cumulativos de chicotes, utilizando dias e anos, respectivamente, como unidades de tempo. A excecao da variedade SP70-1143, as curvas anuais de progresso do carvao mostraram a presenca de dois patamares de incidencia da doenca, caracterizando duas fases da curva. A analise matematica aplicada a primeira fase de cada curva mostrou em todas as variedades um comportamento semelhante, com o modelo logistico apresentando bom ajuste a evolucao da doenca no estadio cana-planta e o modelo monomolecular nas socas subsequentes. Na analise comparativa destas curvas o inoculo inicial mostrou-se como o principal parametro diferencial das variedades. Em funcao das condicoes de ambiente, uma terceira fase da curva foi constatada no final do ciclo da cultura, constituida essencialmente por chicotes laterais. As curvas polieticas de progresso do carvao elaboradas para o tratamento testemunha, caracterizaram-se por um constante incremento na quantidade de doenca, de um estadio para outro. O modelo matematico que melhor se ajustou a estas curvas foi o modelo logistico. Para o tratamento com inoculacao apenas a variedade NA56-79 mostrou aumento na quantidade de doenca entre todas as socas. Nas variedades SP71-799, SP71-1406 e SP71-6163 foi constatado um decrescimo na incidencia do carvao entre a segunda e a terceira soca. Para todas as variedades e em todos os estadios de desenvolvimento da cultura a incidencia da doenca foi sempre maior no tratamento com inoculacao. Uma analise de variancia multivariada foi aplicada aos dados das variedades NA56-79, SP71-799, SP71- 1406 e SP71-6163. Dos quatro elementos da curva de progresso da doenca utilizados como variaveis, a saber: quantidade cumulativa de chicotes presentes no primeiro patamar (Yi), periodo de tempo compreendido entre o plantio ou corte e o estabelecimento do primeiro patamar (Ti), quantidade cumulativa maxima de chicotes (Ym) e area sob a curva de progresso da doenca (Area), Yi, Ym e Area mostraram alta correlacao entre si e baixa correlacao com a variavel Ti. Nesta analise, a variedade NA56-79 apresentou-se como a mais suscetivel e a variedade SP71-799 como a de maior resistencia. Equacoes preditivas de avanco do carvao em cada variedade foram obtidas com a analise conjunta dos dados, atraves de regressoes multiplas onde a incidencia foi considerada como variavel dependente e duas medidas de tempo foram tomadas como variaveis independentes. As superficies de resposta obtidas ajustaram-se bem aos dados observados, servindo como padroes de desenvolvimento da doenca. A analise espacial da epidemia realizada para a variedade NA56-79, mostrou que a doenca segue uma distribuicao ao acaso, sem apresentar agregados nas parcelas experimentais. MenosA evolucao do carvao da cana-de-acucar foi quantificada nas variedades comerciais NA56-79, SP71-799, SP71-1406, SP71-6163 e SP70-1143. O numero de chicotes presentes nas variedades inoculadas e nao inoculadas foi determinado quinzenalmente, durante quatro anos consecutivos e em condicoes naturais de epidemia. O progresso da doenca em funcao do tempo foi avaliado em curvas anuais e em curvas polieticas, obtidas com os valores cumulativos de chicotes, utilizando dias e anos, respectivamente, como unidades de tempo. A excecao da variedade SP70-1143, as curvas anuais de progresso do carvao mostraram a presenca de dois patamares de incidencia da doenca, caracterizando duas fases da curva. A analise matematica aplicada a primeira fase de cada curva mostrou em todas as variedades um comportamento semelhante, com o modelo logistico apresentando bom ajuste a evolucao da doenca no estadio cana-planta e o modelo monomolecular nas socas subsequentes. Na analise comparativa destas curvas o inoculo inicial mostrou-se como o principal parametro diferencial das variedades. Em funcao das condicoes de ambiente, uma terceira fase da curva foi constatada no final do ciclo da cultura, constituida essencialmente por chicotes laterais. As curvas polieticas de progresso do carvao elaboradas para o tratamento testemunha, caracterizaram-se por um constante incremento na quantidade de doenca, de um estadio para outro. O modelo matematico que melhor se ajustou a estas curvas foi o modelo logistico. Par... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Diseases; Fungo fitopatogenico; Smut; Sugar cane. |
Thesagro: |
Cana de Açúcar; Carvão; Doença; Ustilago Scitaminea. |
Thesaurus Nal: |
fungi. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03800nam a2200241 a 4500 001 1149600 005 2023-03-10 008 1989 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aAMORIM, L. 245 $aEpidemiologia do carvao (Ustilago scitaminea, Syd.) da cana-de-acucar$bcurvas anuais e polieticas de progresso da doenca. 260 $aPiracicaba: ESALQ$c1989 300 $a134p. 500 $aTese Mestrado. 520 $aA evolucao do carvao da cana-de-acucar foi quantificada nas variedades comerciais NA56-79, SP71-799, SP71-1406, SP71-6163 e SP70-1143. O numero de chicotes presentes nas variedades inoculadas e nao inoculadas foi determinado quinzenalmente, durante quatro anos consecutivos e em condicoes naturais de epidemia. O progresso da doenca em funcao do tempo foi avaliado em curvas anuais e em curvas polieticas, obtidas com os valores cumulativos de chicotes, utilizando dias e anos, respectivamente, como unidades de tempo. A excecao da variedade SP70-1143, as curvas anuais de progresso do carvao mostraram a presenca de dois patamares de incidencia da doenca, caracterizando duas fases da curva. A analise matematica aplicada a primeira fase de cada curva mostrou em todas as variedades um comportamento semelhante, com o modelo logistico apresentando bom ajuste a evolucao da doenca no estadio cana-planta e o modelo monomolecular nas socas subsequentes. Na analise comparativa destas curvas o inoculo inicial mostrou-se como o principal parametro diferencial das variedades. Em funcao das condicoes de ambiente, uma terceira fase da curva foi constatada no final do ciclo da cultura, constituida essencialmente por chicotes laterais. As curvas polieticas de progresso do carvao elaboradas para o tratamento testemunha, caracterizaram-se por um constante incremento na quantidade de doenca, de um estadio para outro. O modelo matematico que melhor se ajustou a estas curvas foi o modelo logistico. Para o tratamento com inoculacao apenas a variedade NA56-79 mostrou aumento na quantidade de doenca entre todas as socas. Nas variedades SP71-799, SP71-1406 e SP71-6163 foi constatado um decrescimo na incidencia do carvao entre a segunda e a terceira soca. Para todas as variedades e em todos os estadios de desenvolvimento da cultura a incidencia da doenca foi sempre maior no tratamento com inoculacao. Uma analise de variancia multivariada foi aplicada aos dados das variedades NA56-79, SP71-799, SP71- 1406 e SP71-6163. Dos quatro elementos da curva de progresso da doenca utilizados como variaveis, a saber: quantidade cumulativa de chicotes presentes no primeiro patamar (Yi), periodo de tempo compreendido entre o plantio ou corte e o estabelecimento do primeiro patamar (Ti), quantidade cumulativa maxima de chicotes (Ym) e area sob a curva de progresso da doenca (Area), Yi, Ym e Area mostraram alta correlacao entre si e baixa correlacao com a variavel Ti. Nesta analise, a variedade NA56-79 apresentou-se como a mais suscetivel e a variedade SP71-799 como a de maior resistencia. Equacoes preditivas de avanco do carvao em cada variedade foram obtidas com a analise conjunta dos dados, atraves de regressoes multiplas onde a incidencia foi considerada como variavel dependente e duas medidas de tempo foram tomadas como variaveis independentes. As superficies de resposta obtidas ajustaram-se bem aos dados observados, servindo como padroes de desenvolvimento da doenca. A analise espacial da epidemia realizada para a variedade NA56-79, mostrou que a doenca segue uma distribuicao ao acaso, sem apresentar agregados nas parcelas experimentais. 650 $afungi 650 $aCana de Açúcar 650 $aCarvão 650 $aDoença 650 $aUstilago Scitaminea 653 $aDiseases 653 $aFungo fitopatogenico 653 $aSmut 653 $aSugar cane
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
29/06/1993 |
Data da última atualização: |
22/07/2020 |
Autoria: |
SILVA, J. F. de A. F. da. |
Afiliação: |
JOSE FRANCISCO DE ASSIS F DA SILVA, CPATU. |
Título: |
Comportamento de cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris, L.) consorciados com milho. |
Ano de publicação: |
1980 |
Fonte/Imprenta: |
1980. |
Páginas: |
40 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Mestrado) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. |
Conteúdo: |
Comparou-se, no plantio das "aguas", em Viçosa, Minas Gerais, o comportamento de 18 cultivares de feijão de pequeno porte, tanto em monocultivo como em cultura associada com 40 mil plantas de milho. Os decréscimos de produção, com o consorcio, foram de ordem de 60 a 75%, has houve dois cultivares cujos decréscimos foram de aproximadamente 40%. Essas diminuições de produção não foram causadas apenas pelo efeito competitivo do milho, pois as populações de feijoeiros, no monocultivo, foram de 140.000 a 232.500, ao passo que no consorcio foram de 72.500 a 140.000. Não houve correlação entre as produções dos cultivares nos dois sistemas culturais, indicando que não basta avaliar cultivares de feijão apenas no monocultivo. No período da "seca", na mesma localidade,cinco cultivares de feijão trepadores foram semeados no meio do milho, em marco, e em monocultivo, com tutoramento feito com bambus. as produções, nos dois sistemas, foram praticamente iguais. |
Palavras-Chave: |
Avaliação; Bean; Comportamento; Consorciação; Consorcio; Cultivar; Maize; Valuation; Variedede; Variety; Yield. |
Thesagro: |
Feijão; Milho; Phaseolus Vulgaris; Produção; Produtividade; Variedade. |
Thesaurus NAL: |
intercropping. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 01871nam a2200349 a 4500 001 1401951 005 2020-07-22 008 1980 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, J. F. de A. F. da 245 $aComportamento de cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris, L.) consorciados com milho. 260 $a1980.$c1980 300 $a40 f. 500 $aTese (Mestrado) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 520 $aComparou-se, no plantio das "aguas", em Viçosa, Minas Gerais, o comportamento de 18 cultivares de feijão de pequeno porte, tanto em monocultivo como em cultura associada com 40 mil plantas de milho. Os decréscimos de produção, com o consorcio, foram de ordem de 60 a 75%, has houve dois cultivares cujos decréscimos foram de aproximadamente 40%. Essas diminuições de produção não foram causadas apenas pelo efeito competitivo do milho, pois as populações de feijoeiros, no monocultivo, foram de 140.000 a 232.500, ao passo que no consorcio foram de 72.500 a 140.000. Não houve correlação entre as produções dos cultivares nos dois sistemas culturais, indicando que não basta avaliar cultivares de feijão apenas no monocultivo. No período da "seca", na mesma localidade,cinco cultivares de feijão trepadores foram semeados no meio do milho, em marco, e em monocultivo, com tutoramento feito com bambus. as produções, nos dois sistemas, foram praticamente iguais. 650 $aintercropping 650 $aFeijão 650 $aMilho 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aProdução 650 $aProdutividade 650 $aVariedade 653 $aAvaliação 653 $aBean 653 $aComportamento 653 $aConsorciação 653 $aConsorcio 653 $aCultivar 653 $aMaize 653 $aValuation 653 $aVariedede 653 $aVariety 653 $aYield
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