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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
21/10/2005 |
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Data da última atualização: |
25/07/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
AMORIM, F. M. de; SOUSA, C. B. de; CAMARGO, U. A.; SOARES, J. M. |
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Afiliação: |
JOSÉ MONTEIRO SOARES, CPATSA. |
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Título: |
Ciclo de produção de cultivares de videiras para vinho no Vale do Submédio São Francisco. |
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Ano de publicação: |
2005 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 7., 2005, Fortaleza. Programa e resumos... Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2005. p. 146. |
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Série: |
(Embrapa Agroindústria Tropical. Documentos, 99). |
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ISSN: |
1677-1915 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A região do Submédio São Francisco, iniciou sua produção de uvas viníferas na década de 80, tendo sua expansão tornado expressiva a partir dos anos 90, quando surgiram as demandas por técnicas adequadas de produção. Dentre essas demandas, destaca-se a implantação de modelos de produção com uso reduzido de agroquímicos, viabilizando o emprego de técnicas da produção integrada. O objetivo deste trabalho foi, avaliar a fenologia de cultivares de uvas finas para vinho, disponibilizando informações básicas para o aprimoramento da vitivinicultura nessa região. Este estudo, compreendendo dezoito cultivares de uvas tintas, com 2 anos de idade, foi realizado em um vinhedo E!xperimental, instalado na Fazenda Milano, Santa Maria da Boa vista - PE. Dentro da parcela, foram marcadas dez plantas, registrando-se a seqüência da fenologia de cada cultivar, com intervalos de dois dias, a partir da poda. Adotou-se a escala fenológica, considerando-se: a) início da brotação - quando a p'rimeira, dentre as gemas avaliadas, apresentava-se no estádio 7 (ponto verde); b) início da floração - quando a primeira, dentre as inflorescências avaliadas, apresentava-se com cerca de 50% de flores em antese (estádio 65); c) início de maturação - quando o primeiro, dentre os cachos avaliados, apresentava 50% de bagas em mudança de cor (estádio 85). O ciclo fenológico das cultivares avaliadas variou de 104 a 134 dias após a poda - DAP, sendo classificadas as cultivares como segue: a) ciclo curto (inferior a 115 dias) - Alfrocheiro, Deckrot e Tempranillo; b) ciclo médio (entre 115 e 125 dias) - Alicante Bouschet e Pinot Noir; c) ciclo longo (superior a 125 dias) - Ancelotta, Barbera, Cabernet Sauvignon, Castelão, Grenache, Merlot, Moscato de Hamburgo, Periquita, Petit Verdot, Petite Syrah, Ruby Cabernet, Sangiovese e Tinta Roriz. O início da brotação, para todas as cultivares, foi de 8 DAP. O início da floração e maturação variou, respectivamente, de 9 a 16 e de 32 a 58 DAP. MenosA região do Submédio São Francisco, iniciou sua produção de uvas viníferas na década de 80, tendo sua expansão tornado expressiva a partir dos anos 90, quando surgiram as demandas por técnicas adequadas de produção. Dentre essas demandas, destaca-se a implantação de modelos de produção com uso reduzido de agroquímicos, viabilizando o emprego de técnicas da produção integrada. O objetivo deste trabalho foi, avaliar a fenologia de cultivares de uvas finas para vinho, disponibilizando informações básicas para o aprimoramento da vitivinicultura nessa região. Este estudo, compreendendo dezoito cultivares de uvas tintas, com 2 anos de idade, foi realizado em um vinhedo E!xperimental, instalado na Fazenda Milano, Santa Maria da Boa vista - PE. Dentro da parcela, foram marcadas dez plantas, registrando-se a seqüência da fenologia de cada cultivar, com intervalos de dois dias, a partir da poda. Adotou-se a escala fenológica, considerando-se: a) início da brotação - quando a p'rimeira, dentre as gemas avaliadas, apresentava-se no estádio 7 (ponto verde); b) início da floração - quando a primeira, dentre as inflorescências avaliadas, apresentava-se com cerca de 50% de flores em antese (estádio 65); c) início de maturação - quando o primeiro, dentre os cachos avaliados, apresentava 50% de bagas em mudança de cor (estádio 85). O ciclo fenológico das cultivares avaliadas variou de 104 a 134 dias após a poda - DAP, sendo classificadas as cultivares como segue: a) ciclo curto (inferior a 11... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Submédio São Francisco; Uva para vinho. |
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Thesagro: |
Comportamento de Variedade; Vinho; Viticultura. |
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Thesaurus Nal: |
Wine grapes. |
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Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/180333/1/32294-1-p.146.pdf
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Marc: |
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520 $aA região do Submédio São Francisco, iniciou sua produção de uvas viníferas na década de 80, tendo sua expansão tornado expressiva a partir dos anos 90, quando surgiram as demandas por técnicas adequadas de produção. Dentre essas demandas, destaca-se a implantação de modelos de produção com uso reduzido de agroquímicos, viabilizando o emprego de técnicas da produção integrada. O objetivo deste trabalho foi, avaliar a fenologia de cultivares de uvas finas para vinho, disponibilizando informações básicas para o aprimoramento da vitivinicultura nessa região. Este estudo, compreendendo dezoito cultivares de uvas tintas, com 2 anos de idade, foi realizado em um vinhedo E!xperimental, instalado na Fazenda Milano, Santa Maria da Boa vista - PE. Dentro da parcela, foram marcadas dez plantas, registrando-se a seqüência da fenologia de cada cultivar, com intervalos de dois dias, a partir da poda. Adotou-se a escala fenológica, considerando-se: a) início da brotação - quando a p'rimeira, dentre as gemas avaliadas, apresentava-se no estádio 7 (ponto verde); b) início da floração - quando a primeira, dentre as inflorescências avaliadas, apresentava-se com cerca de 50% de flores em antese (estádio 65); c) início de maturação - quando o primeiro, dentre os cachos avaliados, apresentava 50% de bagas em mudança de cor (estádio 85). O ciclo fenológico das cultivares avaliadas variou de 104 a 134 dias após a poda - DAP, sendo classificadas as cultivares como segue: a) ciclo curto (inferior a 115 dias) - Alfrocheiro, Deckrot e Tempranillo; b) ciclo médio (entre 115 e 125 dias) - Alicante Bouschet e Pinot Noir; c) ciclo longo (superior a 125 dias) - Ancelotta, Barbera, Cabernet Sauvignon, Castelão, Grenache, Merlot, Moscato de Hamburgo, Periquita, Petit Verdot, Petite Syrah, Ruby Cabernet, Sangiovese e Tinta Roriz. O início da brotação, para todas as cultivares, foi de 8 DAP. O início da floração e maturação variou, respectivamente, de 9 a 16 e de 32 a 58 DAP.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Leite. Para informações adicionais entre em contato com cnpgl.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
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Data corrente: |
08/01/2020 |
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Data da última atualização: |
31/01/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
A - 2 |
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Autoria: |
CAMPOS, B. B.; DINIZ, R. H. S.; SILVEIRA, F. A. da; RIBEIRO JÚNIOR, J. I.; FIETTO, L. G.; MACHADO, J. C.; SILVEIRA, W. B. da. |
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Afiliação: |
Breno B. Campos; Raphael H. S. Diniz; Fernando A. da Silveira; José I. Ribeiro Júnior; Luciano G. Fietto; JUAREZ CAMPOLINA MACHADO, CNPGL; Wendel B. da Silveira. |
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Título: |
Elephant grass (Pennisetum purpureum Schumach) is a promising feedstock for ethanol production by the thermotolerant yeast Kluyveromyces marxianus CCT 7735. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Chemical Engineering, v. 36, n. 1, p. 43-49, 2019. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Abstract Elephant grass (Pennisetum purpureum Schumach) is regarded as a promising feedstock for second generation ethanol production, due to its high cellulose content, biomass production and rapid growth. The yeast Kluyveromyces marxianus CCT 7735 is capable of producing ethanol from agroindustrial residues, such as lignocellulosic biomass. Therefore, this study aimed to establish the optimal conditions for ethanol production by K. marxianus CCT 7735 from elephant grass. Five factors were evaluated: temperature (35- 45 ºC), pH (4.5-5.8), agitation (50-150 rpm), cellulase concentration (7.5-22.5 FPU/mL) and elephant grass biomass (8-16% w/v). Enzymatic concentration (22.5 FPU/mL), biomass concentration (16% w/v) and temperature (38 ºC) were the significant optimized factors. K. marxianus CCT 7735 produced a high ethanol concentration (around 45.5 g/L) under these optimized conditions, which is considered feasible in terms of energy requirements in the distillation step. |
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Palavras-Chave: |
Lignocellulosic biomass; Optimization; Renewable sources; Second-generation ethanol. |
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Thesaurus NAL: |
Saccharification. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01841naa a2200253 a 4500
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520 $aAbstract Elephant grass (Pennisetum purpureum Schumach) is regarded as a promising feedstock for second generation ethanol production, due to its high cellulose content, biomass production and rapid growth. The yeast Kluyveromyces marxianus CCT 7735 is capable of producing ethanol from agroindustrial residues, such as lignocellulosic biomass. Therefore, this study aimed to establish the optimal conditions for ethanol production by K. marxianus CCT 7735 from elephant grass. Five factors were evaluated: temperature (35- 45 ºC), pH (4.5-5.8), agitation (50-150 rpm), cellulase concentration (7.5-22.5 FPU/mL) and elephant grass biomass (8-16% w/v). Enzymatic concentration (22.5 FPU/mL), biomass concentration (16% w/v) and temperature (38 ºC) were the significant optimized factors. K. marxianus CCT 7735 produced a high ethanol concentration (around 45.5 g/L) under these optimized conditions, which is considered feasible in terms of energy requirements in the distillation step.
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773 $tBrazilian Journal of Chemical Engineering$gv. 36, n. 1, p. 43-49, 2019.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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