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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
29/04/2013 |
Data da última atualização: |
27/06/2016 |
Autoria: |
SILVA, B. F. da; BASSETTO, C. C.; AMARANTE, A. F. T. do. |
Título: |
Epidemiology of Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) in sheep in Botucatu, State of São Paulo. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, Jaboticabal, v. 21, n. 4, p. 386-390, out./dez. 2012. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S1984-29612012000400008 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstract: The seasonal factors that influence Oestrus ovis infestation in sheep were determined in Botucatu, State of São Paulo, Southwestern Brazil, from April 2008 to March 2011. Two tracer lambs were monthly exposed to natural infestation by O. ovis larvae for 28 consecutive days, by grazing with a sheep flock. Tracer animals were then euthanized and the larvae of O. ovis recovered from nasal and sinus cavities. Of the 72 tracer lambs, 50% were infested with O. ovis larvae and the mean intensity of infestation per head infested was 16.8 larvae, with an average of 7.8 L1, 5.3 L2 and 3.7 L3. O. ovis larvae were present during the four seasons of the year, but the mean larval burden was significantly higher during the spring and summer months, compared to winter (P < 0.05). The highest rate of larvae recovery coincided with mean temperatures between 20 °C and 25 °C and air relative humidity around 70%. Results suggest that evolution and development of O. ovis practically occurs throughout the entire year, with larval infestation especially frequent during the spring and summer months.
[Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos em Botucatu, São Paulo]..
Resumo: Os fatores sazonais que influenciam a infestação por larvas de Oestrus ovis, foram determinados no período de abril de 2008 a março de 2011, em ovinos criados em Botucatu, São Paulo, região Sudeste do Brasil. Mensalmente, dois cordeiros traçadores permaneceram em pastejo com um rebanho ovino durante 28 dias consecutivos, expostos à infestação natural por larvas de O. ovis. Em seguida, os cordeiros foram sacrificados, e as larvas de O. ovis recuperadas da cavidade nasal e seios frontais. Dos 72 cordeiros traçadores, 50% estavam infestados por larvas de O. ovis, com intensidade média de infestação de 16,8 larvas/cabeça infestada, com média de 7,8 L1, 5,3 L2 e 3,7 L3. As larvas de O. ovis foram recuperadas durante as quatro estações do ano, mas o número médio de larvas foi significativamente superior durante os meses de primavera e verão comparado aos meses de inverno (P < 0,05). A maior taxa de recuperação larval coincidiu com temperaturas médias entre 20 °C e 25 °C e umidade relativa do ar por volta de 70%. Os resultados sugerem que a evolução e desenvolvimento de O. ovis ocorre praticamente durante o ano inteiro, mas a infestação é mais frequente nos meses de primavera e verão. MenosAbstract: The seasonal factors that influence Oestrus ovis infestation in sheep were determined in Botucatu, State of São Paulo, Southwestern Brazil, from April 2008 to March 2011. Two tracer lambs were monthly exposed to natural infestation by O. ovis larvae for 28 consecutive days, by grazing with a sheep flock. Tracer animals were then euthanized and the larvae of O. ovis recovered from nasal and sinus cavities. Of the 72 tracer lambs, 50% were infested with O. ovis larvae and the mean intensity of infestation per head infested was 16.8 larvae, with an average of 7.8 L1, 5.3 L2 and 3.7 L3. O. ovis larvae were present during the four seasons of the year, but the mean larval burden was significantly higher during the spring and summer months, compared to winter (P < 0.05). The highest rate of larvae recovery coincided with mean temperatures between 20 °C and 25 °C and air relative humidity around 70%. Results suggest that evolution and development of O. ovis practically occurs throughout the entire year, with larval infestation especially frequent during the spring and summer months.
[Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos em Botucatu, São Paulo]..
Resumo: Os fatores sazonais que influenciam a infestação por larvas de Oestrus ovis, foram determinados no período de abril de 2008 a março de 2011, em ovinos criados em Botucatu, São Paulo, região Sudeste do Brasil. Mensalmente, dois cordeiros traçadores permaneceram em pastejo com um rebanho ovino durante... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Epidemiologia; Oestrus ovis; Ovino. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03078naa a2200193 a 4500 001 1956769 005 2016-06-27 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S1984-29612012000400008$2DOI 100 1 $aSILVA, B. F. da 245 $aEpidemiology of Oestrus ovis (Diptera$bOestridae) in sheep in Botucatu, State of São Paulo. 260 $c2012 520 $aAbstract: The seasonal factors that influence Oestrus ovis infestation in sheep were determined in Botucatu, State of São Paulo, Southwestern Brazil, from April 2008 to March 2011. Two tracer lambs were monthly exposed to natural infestation by O. ovis larvae for 28 consecutive days, by grazing with a sheep flock. Tracer animals were then euthanized and the larvae of O. ovis recovered from nasal and sinus cavities. Of the 72 tracer lambs, 50% were infested with O. ovis larvae and the mean intensity of infestation per head infested was 16.8 larvae, with an average of 7.8 L1, 5.3 L2 and 3.7 L3. O. ovis larvae were present during the four seasons of the year, but the mean larval burden was significantly higher during the spring and summer months, compared to winter (P < 0.05). The highest rate of larvae recovery coincided with mean temperatures between 20 °C and 25 °C and air relative humidity around 70%. Results suggest that evolution and development of O. ovis practically occurs throughout the entire year, with larval infestation especially frequent during the spring and summer months. [Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos em Botucatu, São Paulo].. Resumo: Os fatores sazonais que influenciam a infestação por larvas de Oestrus ovis, foram determinados no período de abril de 2008 a março de 2011, em ovinos criados em Botucatu, São Paulo, região Sudeste do Brasil. Mensalmente, dois cordeiros traçadores permaneceram em pastejo com um rebanho ovino durante 28 dias consecutivos, expostos à infestação natural por larvas de O. ovis. Em seguida, os cordeiros foram sacrificados, e as larvas de O. ovis recuperadas da cavidade nasal e seios frontais. Dos 72 cordeiros traçadores, 50% estavam infestados por larvas de O. ovis, com intensidade média de infestação de 16,8 larvas/cabeça infestada, com média de 7,8 L1, 5,3 L2 e 3,7 L3. As larvas de O. ovis foram recuperadas durante as quatro estações do ano, mas o número médio de larvas foi significativamente superior durante os meses de primavera e verão comparado aos meses de inverno (P < 0,05). A maior taxa de recuperação larval coincidiu com temperaturas médias entre 20 °C e 25 °C e umidade relativa do ar por volta de 70%. Os resultados sugerem que a evolução e desenvolvimento de O. ovis ocorre praticamente durante o ano inteiro, mas a infestação é mais frequente nos meses de primavera e verão. 650 $aEpidemiologia 650 $aOestrus ovis 650 $aOvino 700 1 $aBASSETTO, C. C. 700 1 $aAMARANTE, A. F. T. do 773 $tRevista Brasileira de Parasitologia Veterinária, Jaboticabal$gv. 21, n. 4, p. 386-390, out./dez. 2012.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
02/07/2013 |
Data da última atualização: |
19/08/2020 |
Autoria: |
LIBONATI, V. F. |
Afiliação: |
VIRGILIO FERREIRA LIBONATI, IAN. |
Título: |
Observações preliminares sobre as possibilidades da cultura da juta no Estado do Maranhão. |
Ano de publicação: |
1962 |
Fonte/Imprenta: |
Revista da Sociedade dos Agrônomos e Veterinários do Pará, Belém, PA, n. 8, p. 29-33, dez. 1962. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Cultivo; Maranhão. |
Thesagro: |
Juta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201922/1/Observacoes-preliminares.pdf
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Marc: |
LEADER 00473naa a2200145 a 4500 001 1961060 005 2020-08-19 008 1962 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIBONATI, V. F. 245 $aObservações preliminares sobre as possibilidades da cultura da juta no Estado do Maranhão. 260 $c1962 650 $aJuta 653 $aCultivo 653 $aMaranhão 773 $tRevista da Sociedade dos Agrônomos e Veterinários do Pará, Belém, PA$gn. 8, p. 29-33, dez. 1962.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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