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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
06/05/2005 |
Data da última atualização: |
20/08/2007 |
Autoria: |
VIANA, A. P.; PEREIRA, T. N. S.; AMARAL JÚNIOR, A. R. do; SOUZA, M. M. de; MALDONADO, J. F. M. |
Título: |
Parâmetros genéticos em populações de maracujazeiro-amarelo. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, v. 51, n. 297, 2004. |
Volume: |
51 |
Páginas: |
p. 545-555. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
flavicarpa; Maracujazeiro; Passiflora edulis f. |
Thesagro: |
Melhoramento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00620naa a2200229 a 4500 001 1706461 005 2007-08-20 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIANA, A. P. 245 $aParâmetros genéticos em populações de maracujazeiro-amarelo. 260 $c2004 300 $ap. 545-555. 51 490 $v51 650 $aMelhoramento 653 $aflavicarpa 653 $aMaracujazeiro 653 $aPassiflora edulis f 700 1 $aPEREIRA, T. N. S. 700 1 $aAMARAL JÚNIOR, A. R. do 700 1 $aSOUZA, M. M. de 700 1 $aMALDONADO, J. F. M. 773 $tRevista Ceres$gv. 51, n. 297, 2004.
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
30/10/2007 |
Data da última atualização: |
30/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
TERAO, D.; OLIVEIRA, S. M. A. de; VIANA, F. M. P.; GONDIM, D. M. G. |
Afiliação: |
DANIEL TERAO, CPATSA. |
Título: |
Refrigeração associada à sanitização no controle integrado da podridão em melão. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Caatinga, Mossoró, v. 20, n. 3, p. 121-128, jul./set. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A refrigeração é o processo físico mais indicado para prolongar a vida pós-colheita de frutos, além de suprimir o desenvolvimento de patógenos. Atualmente, grande atenção tem sido dada aos métodos alternativos buscando reduzir o uso de agroquímicos. Uma das alternativas são os sanitizantes, que apresentem efeito no controle de doenças em pós-colheita. Neste trabalho avaliou-se a eficiência da refrigeração associada a sanitização com o dióxido de cloro (ClO2) no controle de Fusarium pallidoroseum em melão. O desenvolvimento do patógeno (crescimento micelial e esporulação) foi avaliado sob oito temperaturas (5, 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40º C) e na dosagem de 10 ug.mL-1 de ClO2, in vitro, constatando-se que o melhor desenvolvimento de F. pallidoroseum ocorreu na temperatura de 30º C, sendo que as temperaturas de 10º C e 40º C inibiram totalmente o patógeno, apesar de não serem letais, e o ClO2 reduziu 37,02 % a esporulação em relação a testemunha. Em outro ensaio, melões foram tratados com o ClO2 na dosagem de 10 ug mL-1, inoculados com uma suspensão de 107 conídios/mL de F. pallidoroseum e armazenados em três ambientes: temperatura ambiente (29 ± 1 ºC); refrigerado (10 ± 2 ºC) por 16 dias + nove dias em temperatura ambiente; e refrigerado 28 dias, avaliando-se incidência e severidade. A refrigeração inibiu, de maneira geral, o desenvolvimento dos sintomas. Em armazenamento refrigerado observou-se redução de 54 % na incidência e severidade da doença em frutos tratados com dióxido de cloro. Na temperatura ambiente, a inibição foi apenas na incidência, ao redor de 14%, em relação à testemunha Concluiu-se que o ClO2 associado a refrigeração pode contribuir de maneira eficiente no controle integrado de doenças em pós-colheita de melão. MenosA refrigeração é o processo físico mais indicado para prolongar a vida pós-colheita de frutos, além de suprimir o desenvolvimento de patógenos. Atualmente, grande atenção tem sido dada aos métodos alternativos buscando reduzir o uso de agroquímicos. Uma das alternativas são os sanitizantes, que apresentem efeito no controle de doenças em pós-colheita. Neste trabalho avaliou-se a eficiência da refrigeração associada a sanitização com o dióxido de cloro (ClO2) no controle de Fusarium pallidoroseum em melão. O desenvolvimento do patógeno (crescimento micelial e esporulação) foi avaliado sob oito temperaturas (5, 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40º C) e na dosagem de 10 ug.mL-1 de ClO2, in vitro, constatando-se que o melhor desenvolvimento de F. pallidoroseum ocorreu na temperatura de 30º C, sendo que as temperaturas de 10º C e 40º C inibiram totalmente o patógeno, apesar de não serem letais, e o ClO2 reduziu 37,02 % a esporulação em relação a testemunha. Em outro ensaio, melões foram tratados com o ClO2 na dosagem de 10 ug mL-1, inoculados com uma suspensão de 107 conídios/mL de F. pallidoroseum e armazenados em três ambientes: temperatura ambiente (29 ± 1 ºC); refrigerado (10 ± 2 ºC) por 16 dias + nove dias em temperatura ambiente; e refrigerado 28 dias, avaliando-se incidência e severidade. A refrigeração inibiu, de maneira geral, o desenvolvimento dos sintomas. Em armazenamento refrigerado observou-se redução de 54 % na incidência e severidade da doença em frutos tratados com dióxi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dióxido de cloro; Fusarium pallidoroseum. |
Thesagro: |
Armazenamento; Controle Integrado; Doença; Melão; Pós-Colheita; Refrigeração. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/36440/1/OPB1489.pdf
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Marc: |
LEADER 02535naa a2200253 a 4500 001 1158575 005 2019-01-30 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTERAO, D. 245 $aRefrigeração associada à sanitização no controle integrado da podridão em melão. 260 $c2007 520 $aA refrigeração é o processo físico mais indicado para prolongar a vida pós-colheita de frutos, além de suprimir o desenvolvimento de patógenos. Atualmente, grande atenção tem sido dada aos métodos alternativos buscando reduzir o uso de agroquímicos. Uma das alternativas são os sanitizantes, que apresentem efeito no controle de doenças em pós-colheita. Neste trabalho avaliou-se a eficiência da refrigeração associada a sanitização com o dióxido de cloro (ClO2) no controle de Fusarium pallidoroseum em melão. O desenvolvimento do patógeno (crescimento micelial e esporulação) foi avaliado sob oito temperaturas (5, 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40º C) e na dosagem de 10 ug.mL-1 de ClO2, in vitro, constatando-se que o melhor desenvolvimento de F. pallidoroseum ocorreu na temperatura de 30º C, sendo que as temperaturas de 10º C e 40º C inibiram totalmente o patógeno, apesar de não serem letais, e o ClO2 reduziu 37,02 % a esporulação em relação a testemunha. Em outro ensaio, melões foram tratados com o ClO2 na dosagem de 10 ug mL-1, inoculados com uma suspensão de 107 conídios/mL de F. pallidoroseum e armazenados em três ambientes: temperatura ambiente (29 ± 1 ºC); refrigerado (10 ± 2 ºC) por 16 dias + nove dias em temperatura ambiente; e refrigerado 28 dias, avaliando-se incidência e severidade. A refrigeração inibiu, de maneira geral, o desenvolvimento dos sintomas. Em armazenamento refrigerado observou-se redução de 54 % na incidência e severidade da doença em frutos tratados com dióxido de cloro. Na temperatura ambiente, a inibição foi apenas na incidência, ao redor de 14%, em relação à testemunha Concluiu-se que o ClO2 associado a refrigeração pode contribuir de maneira eficiente no controle integrado de doenças em pós-colheita de melão. 650 $aArmazenamento 650 $aControle Integrado 650 $aDoença 650 $aMelão 650 $aPós-Colheita 650 $aRefrigeração 653 $aDióxido de cloro 653 $aFusarium pallidoroseum 700 1 $aOLIVEIRA, S. M. A. de 700 1 $aVIANA, F. M. P. 700 1 $aGONDIM, D. M. G. 773 $tCaatinga, Mossoró$gv. 20, n. 3, p. 121-128, jul./set. 2007.
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