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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
20/07/1998 |
Data da última atualização: |
20/07/1998 |
Autoria: |
AMARAL, R. |
Título: |
Suplementacao energetica e proteica para a engorda de novilhas azebuados em confinamento com silagem de milho. |
Ano de publicação: |
1977 |
Fonte/Imprenta: |
Belo Horizonte: UFMG, 1977. |
Páginas: |
99p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
Utilizando 108 novilhos azebuados, com idade media de 36 meses e 320,0 kg de peso vivo, foram confinados durante 78 dias nas instalacoes da Estacao Experimental Guimaraes Rosa da Empresa de Pesquisa Agropecuaria de Minas Gerais, EPAMIG, recebendo uma racao basica de silagem de milho suplementada com tres niveis de raspa de mandioca. O delineamento experimental foi um fatorial 3 x 4, em blocos casualizados, com 9 animais por tratamento. As racoes foram compostas de farelo de soja, raspa de mandioca integral, ureia, minerais e silagem de milho com niveis proteicos de 8, 10 e 12% de proteina bruta, e 0, 1,25, 2,50 e 3,75 kg de raspa como fonte energetica suplementar. Estas racoes forneciam 0,600, 0,750 e o,900 kg de proteina e 17,00 a 18,00 Mcal/dia, base materia seca. Em 72 animais, sendo 6 por tratamento, estimou-se a digestibilidade da materia seca, proteina bruta e energia bruta, atraves do oxido cromico. Este foi ministrado em capsulas de gelatina com 5,0 gramas, duas vezes ao dia por animal, em um periodo de 14 dias, sendo os sete primeiros para adaptacao e os restantes para coletas de amostras fecais. O consumo de alimentos foi medido diaria e individualmente, atraves das quantidades conhecidas de alimentos fornecidos e pela sobras rejeitadas. A pesagem dos novilhos realizava-se semanalmente sem jejum previo e os ganhos calculados por regressao. Os consumos de materia seca no presente trabalho foram baixos, variando nos diferentes tratamentos entre 1,46 e 1,82% do peso vivo dos novilhos. Foi observado ainda, que a medida que se aumentou o nivel de raspa de mandioca nas racoes o consumo de silagem decresceu. O consumo total de materia seca mostrou significancia (P/_0,05), apenas entre o tratamento B, C, D, G, H, e L com tendencia em crescer para as racoes com 10% de P.B.,com os acrescimos de raspa (P/_ 0,05) e nao significativamente para as racoes com 8 e 12%. Este consumo entretanto cresceu (P/_ 0,05) ao se aumentar o nivel proteico, mas somente na ausencia de raspa. Nos outros tres niveis nao foi significativo. Resultados semelhantes foram obtidos quanto ao consumo de materia seca digestivel. Em geral o consumo de energia digestivel nao evidenciou nenhuma tendencia significativa entre tratamentos, tendo variado entre 1,10 e 1,49 Mcal/kgM.S./dia. Observou-se com os aumentos dos niveis de raspa nas racoes o consumo de silagem diminuiu, ocorrendo uma substituicao no consumo de fontes energeticas e esta deve ter ocorrido de modo equivalente, mantendo constantemente a ingestao de energia. A digestibilidade aparente da materia seca apresentou uma interacao significativa (P/_0,05) entre os niveis proteicos e de raspa de mandioca com uma tendencia em crescer para o nivel de 10% de proteina bruta e a decrescer para os de 8 e 12%. Para os niveis de raspa, a digestibilidade tendeu crescer com os aumentos nos niveis proteicos. Com relacao a digestibilidade aparente da proteina bruta, esta cresceu significativamente (P/_ 0,05) com os niveis proteicos da racao. A digestibilidade aparente da energia bruta, nao se alterou significativamente com os acrescimos de raspa para os tres niveis de proteina. A mesma, no entanto, mostrou uma resposta variavel com os acrescimos de proteina. Os ganhos em peso observados tambem foram baixos, quando comparados com outros trabalhos semelhantes na literatura, quando se empregou racoes com silagem de milho suplementada com proteina e energia. Os ganhos variaram de 0,130 a 0,544kg/peso vivo/dia. Em geral os ganhos dos tratamentos com 12% de proteina foram superiores (P/_0,05) aos tratamentos com 8%. Pelos consumos estimados de proteina e energia metabolizavel, conclui-se que a baixa ingestao de energia, deve ter sido o fator limitante no performance dos animais. No entanto, para aqueles niveis de ingestao de energia os ganhos foram em media (0,389 kg) um pouco superiores aos estabelecidos pelo N.R.C. (1970), para animais de 250/350 kg P.V. Considerando-se que a digestibilidade das racoes foram em torno de 45 a 56%, e possivel que os fatores fisicos tenham regulado o consumo de alimentos. MenosUtilizando 108 novilhos azebuados, com idade media de 36 meses e 320,0 kg de peso vivo, foram confinados durante 78 dias nas instalacoes da Estacao Experimental Guimaraes Rosa da Empresa de Pesquisa Agropecuaria de Minas Gerais, EPAMIG, recebendo uma racao basica de silagem de milho suplementada com tres niveis de raspa de mandioca. O delineamento experimental foi um fatorial 3 x 4, em blocos casualizados, com 9 animais por tratamento. As racoes foram compostas de farelo de soja, raspa de mandioca integral, ureia, minerais e silagem de milho com niveis proteicos de 8, 10 e 12% de proteina bruta, e 0, 1,25, 2,50 e 3,75 kg de raspa como fonte energetica suplementar. Estas racoes forneciam 0,600, 0,750 e o,900 kg de proteina e 17,00 a 18,00 Mcal/dia, base materia seca. Em 72 animais, sendo 6 por tratamento, estimou-se a digestibilidade da materia seca, proteina bruta e energia bruta, atraves do oxido cromico. Este foi ministrado em capsulas de gelatina com 5,0 gramas, duas vezes ao dia por animal, em um periodo de 14 dias, sendo os sete primeiros para adaptacao e os restantes para coletas de amostras fecais. O consumo de alimentos foi medido diaria e individualmente, atraves das quantidades conhecidas de alimentos fornecidos e pela sobras rejeitadas. A pesagem dos novilhos realizava-se semanalmente sem jejum previo e os ganhos calculados por regressao. Os consumos de materia seca no presente trabalho foram baixos, variando nos diferentes tratamentos entre 1,46 e 1,82% do peso ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Energy value; Maize; Novilho azebuado; Regiao Central; Supplements; Zebu cattle. |
Thesagro: |
Cerrado; Confinamento; Engorda; Milho; Silagem; Suplemento Energético; Suplemento Protéico; Zea Mays. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; bullocks; feedlots; proteins; silage; weight gain. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
30/11/2021 |
Data da última atualização: |
22/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
FILIPPINI ALBA, J. M.; REISSER JUNIOR, C.; ALMEIDA, I. R. de; ZEMNICAHAK, S. |
Afiliação: |
JOSE MARIA FILIPPINI ALBA, CPACT; CARLOS REISSER JUNIOR, CPACT; IVAN RODRIGUES DE ALMEIDA, CNPTIA; SAMANTA ZEMNICAHAK. |
Título: |
Pêssego para agroindústria: estudo de caso na zona sul - RS. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2021. |
Páginas: |
21 p. |
Série: |
(Embrapa Clima Temperado. Documentos, 500). |
ISSN: |
1516-8840 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS 2. |
Conteúdo: |
Aspectos históricos da produção de pêssego na Zona Sul - RS. Indicações Geográficas e os objetivos deste estudo. Metodologia. Regiões produtoras do Rio Grande do Sul. Dados das estações de monitoramento climático. Regionalização dos dados. Caracterização pedológica regional. Integração das informações. Considerações finais. |
Thesagro: |
Fruta de Clima Temperado; Fruticultura; Pêssego; Zoneamento Agrícola; Zoneamento Climático. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/228309/1/Documentos-500-Pessego-para-Agroindustria-Estudo-de-Caso-na-Zona-Sul-RS.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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