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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Milho e Sorgo. Para informações adicionais entre em contato com cnpms.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
24/01/2022 |
Data da última atualização: |
09/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MONTEIRO, P. A. M.; MACIEL, I. C. F.; ALVARENGA, R. C.; OLIVEIRA, A. L.; BARBOSA, F. A.; GUIMARAES, S. T.; SOUZA, F. A.; LANNA, D. P. D.; RODRIGUES, B. M.; LOPES, L. S. |
Afiliação: |
Universidade Federal de Minas Gerais; Michigan State University; RAMON COSTA ALVARENGA, CNPMS; Universidade Federal de Minas Gerais; SERGIO TEIXEIRA GUIMARAES, CNPMS; Universidade Federal de Minas Gerais; Universidade de São Paulo; Universidade Federal de Minas Gerais; Universidade Federal de Minas Gerais. |
Título: |
Carcass traits, fatty acid profile of beef, and beef quality of Nellore and Angus x Nellore crossbred young bulls finished in a feedlot. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Livestock Scienc, v. 256, 104829, 2022. |
DOI: |
https://doi.org/10.1016/j.livsci.2022.104829 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The objective of this study was to evaluate carcass traits, fatty acid profile of longissimus thoracis (LT) muscle, and beef quality (shear force and color traits) of Nellore (NEL) and Angus x Nellore (AN) crossbred young bulls finished in feedlot. For this end, 25 Nellore (Initial body weight IBW = 344.4 ± 30 kg) and 25 Angus x Nellore crossbreed bulls (IBW = 426.5 ± 27 kg) were evaluated. The AN animals had higher final body weight (FBW), average daily gain of carcass (ADGc), hot carcass weight (HCW), rib-eye area (REA), and final pH in LT muscle, while NEL had higher subcutaneous fat thickness (SFT) (P < 0.01). The LT muscle of NEL had lower concentrations of saturated fatty acids (SFA) and higher concentrations of monounsaturated fatty acids (MUFA) and poliunsaturated fatty acids (PUFA) besides a higher Δ9 -desaturase index (P < 0.05). There was a difference in color traits between breeds and among aging time points (P < 0.05). Shear force was influenced only by aging time (P < 0.05). The crossbred animals showed improved quantitative carcass traits compared to purebred Nellore animals. Breed has the potential to change muscle FA profile. The crossbred animals were not able to produce a more tender beef when compared to NEL. |
Palavras-Chave: |
CLA; Crossbreeding; N-3 fatty acids. |
Thesagro: |
Ácido Graxo; Bovino; Carne; Cruzamento Animal; Gado Nelore. |
Thesaurus Nal: |
Beef; Polyunsaturated fatty acids. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 02324naa a2200361 a 4500 001 2139258 005 2022-02-09 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1016/j.livsci.2022.104829$2DOI 100 1 $aMONTEIRO, P. A. M. 245 $aCarcass traits, fatty acid profile of beef, and beef quality of Nellore and Angus x Nellore crossbred young bulls finished in a feedlot.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aThe objective of this study was to evaluate carcass traits, fatty acid profile of longissimus thoracis (LT) muscle, and beef quality (shear force and color traits) of Nellore (NEL) and Angus x Nellore (AN) crossbred young bulls finished in feedlot. For this end, 25 Nellore (Initial body weight IBW = 344.4 ± 30 kg) and 25 Angus x Nellore crossbreed bulls (IBW = 426.5 ± 27 kg) were evaluated. The AN animals had higher final body weight (FBW), average daily gain of carcass (ADGc), hot carcass weight (HCW), rib-eye area (REA), and final pH in LT muscle, while NEL had higher subcutaneous fat thickness (SFT) (P < 0.01). The LT muscle of NEL had lower concentrations of saturated fatty acids (SFA) and higher concentrations of monounsaturated fatty acids (MUFA) and poliunsaturated fatty acids (PUFA) besides a higher Δ9 -desaturase index (P < 0.05). There was a difference in color traits between breeds and among aging time points (P < 0.05). Shear force was influenced only by aging time (P < 0.05). The crossbred animals showed improved quantitative carcass traits compared to purebred Nellore animals. Breed has the potential to change muscle FA profile. The crossbred animals were not able to produce a more tender beef when compared to NEL. 650 $aBeef 650 $aPolyunsaturated fatty acids 650 $aÁcido Graxo 650 $aBovino 650 $aCarne 650 $aCruzamento Animal 650 $aGado Nelore 653 $aCLA 653 $aCrossbreeding 653 $aN-3 fatty acids 700 1 $aMACIEL, I. C. F. 700 1 $aALVARENGA, R. C. 700 1 $aOLIVEIRA, A. L. 700 1 $aBARBOSA, F. A. 700 1 $aGUIMARAES, S. T. 700 1 $aSOUZA, F. A. 700 1 $aLANNA, D. P. D. 700 1 $aRODRIGUES, B. M. 700 1 $aLOPES, L. S. 773 $tLivestock Scienc$gv. 256, 104829, 2022.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
12/01/2010 |
Data da última atualização: |
29/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
FANCELLI, M.; SILVA, E. S.; LOURENÇÃO, A. L. |
Afiliação: |
Marilene Fancelli, CNPMF; Edmilson Santos Silva, UFAL; André Luiz Lourenção, IAC. |
Título: |
Resistência de frutíferas a insetos. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: ZOONEWS. Conteúdo: artigos. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Plantas e insetos convivem há milhões de anos. Processos coevolucionários têm possibilitado a adaptação às condições adversas do ambiente, por meio da diversidade de respostas aos fatores abióticos e bióticos, mediados pela variabilidade genética dos indivíduos de uma mesma população. Fatores bióticos que exercem pressão de seleção, tal como a ocorrência de artrópodes fitófagos, muitas vezes, são condicionadores do padrão de dispersão das espécies, como também podem sofrer regulação devido à acumulação diferencial de compostos do metabolismo primário e/ou secundário das plantas. Muitas famílias de plantas desenvolveram mecanismos de resistência, produzindo nos tecidos atacados (folhas, frutos e órgãos de reserva) inibidores para as enzimas digestivas dos insetos fitófagos. Uma vez que a enzima é inibida, a assimilação de nutrientes pelos insetos é reduzida e, conseqüentemente, o desenvolvimento dessas pragas é afetado. Essa, assim como outras características das plantas (físicas, morfológicas e/ou químicas), podem interferir positiva ou negativamente nas interações entre artrópodes e plantas hospedeiras, possibilitando o desenvolvimento de cultivares resistentes a pragas, mesmo sem serem conhecidas as causas da resistência. Entretanto, durante muito tempo, utilizou-se o melhoramento vegetal somente com o objetivo de aumentar a produção, em detrimento de características de resistência a pragas, motivado pela Revolução Verde, sendo os produtos gerados altamente dependentes de insumos agropecuários. Existem várias definições para resistência de plantas a insetos (RPI) (Rosseto, 1973). De acordo com Painter (1951), é a soma relativa das qualidades hereditárias da planta, a qual influencia o resultado do grau de dano que o inseto causa. Os primeiros relatos sobre resistência de plantas frutíferas a insetos datam de 1831, em macieira (Winter Majetin) em relação ao pulgão lanígero (/Eriosoma lanigerum/). O segundo registro, na metade do século 19, envolveu também um pulgão (/Phylloxera vitifoliae/) em videira. O controle desta praga foi registrado em 1890 por meio de porta-enxerto resistente. Esse é um dos exemplos clássicos de aplicação da resistência de plantas a insetos. A partir desta data, intensificaram-se os estudos sobre esse tema. Entretanto, com o advento dos inseticidas organoclorados nas décadas dos 40-60, a evolução dos estudos em resistência de plantas a insetos, assim como alternativas de manejo de pragas, foi prejudicada devido à expansão da agricultura convencional (Revolução Verde). Porém, o uso indiscriminado desses agrotóxicos de largo espectro e longo período residual, além de onerar a produção, pode colocar em risco a saúde dos aplicadores, consumidores e exercer forte pressão de seleção sobre os artrópodes, favorecendo a seleção de biótipos resistentes, estimulando pesquisas sobre outras táticas de manejo de pragas. Embora, atualmente, a sociedade esteja atenta e exigente em relação à origem do produto que consome, ainda existem muitas lacunas a serem preenchidas nos sistemas de produção agrícola. A conscientização da população para a necessidade de rastreabilidade e controle de qualidade do produto agrícola requer investimentos cada vez mais freqüentes em pesquisa direcionada para a sustentabilidade do agroecossistema. Assim, a adoção de sistemas de produção não convencionais ou de transição tem proporcionado boas oportunidades de desenvolvimento, além de garantia de mercado, a exemplo do que se observa para a produção integrada e orgânica, com enfoque agroecológico. Um dos pilares da produção integrada é a aplicação do manejo integrado de pragas (MIP), destacando-se, dentre as táticas disponíveis, a resistência de plantas a insetos. Por outro lado, para o sistema orgânico, a resistência de plantas a insetos está posicionada como estratégia prioritária no manejo de pragas (Zehnder et al., 2007). Embora com menor visibilidade do que outras estratégias como o controle biológico, o uso de variedades resistentes é considerado o método ideal de controle de pragas, pois, além de ser compatível com outras técnicas de controle, não representa nenhum ônus ao produtor e ainda dispensa a necessidade de conhecimentos específicos do agricultor (Lara, 1991; Baldin & Boiça Júnior, 1999). Atualmente, com a evolução das técnicas moleculares de caracterização de genótipos e dos recursos complementares como ferramentas de apoio ao estudo das interações inseto-planta hospedeira, são cada vez mais frequentes as incursões dos entomologistas no campo das plantas transgênicas resistentes a insetos. Avanços na fronteira do conhecimento representam saltos de produtividade significativos, entretanto, deve-se levar em consideração a relativa falta de conhecimentos básicos sobre a diversidade genética natural nas fruteiras consideradas, sem o que programas de melhoramento podem não gerar resultados satisfatórios. Em relação aos estudos sobre resistência de frutíferas a insetos, pode-se afirmar que, no Brasil, ainda são escassos, restringindo-se especialmente a algumas espécies de fruteiras e de insetos. Adicionalmente, verifica-se um maior avanço nas pesquisas com relação à resistência de espécies frutíferas a patógenos, especialmente fungos, a exemplo de cultivares de bananeira, cacaueiro, abacaxizeiro, maracujazeiro, mangueira, citros etc. MenosPlantas e insetos convivem há milhões de anos. Processos coevolucionários têm possibilitado a adaptação às condições adversas do ambiente, por meio da diversidade de respostas aos fatores abióticos e bióticos, mediados pela variabilidade genética dos indivíduos de uma mesma população. Fatores bióticos que exercem pressão de seleção, tal como a ocorrência de artrópodes fitófagos, muitas vezes, são condicionadores do padrão de dispersão das espécies, como também podem sofrer regulação devido à acumulação diferencial de compostos do metabolismo primário e/ou secundário das plantas. Muitas famílias de plantas desenvolveram mecanismos de resistência, produzindo nos tecidos atacados (folhas, frutos e órgãos de reserva) inibidores para as enzimas digestivas dos insetos fitófagos. Uma vez que a enzima é inibida, a assimilação de nutrientes pelos insetos é reduzida e, conseqüentemente, o desenvolvimento dessas pragas é afetado. Essa, assim como outras características das plantas (físicas, morfológicas e/ou químicas), podem interferir positiva ou negativamente nas interações entre artrópodes e plantas hospedeiras, possibilitando o desenvolvimento de cultivares resistentes a pragas, mesmo sem serem conhecidas as causas da resistência. Entretanto, durante muito tempo, utilizou-se o melhoramento vegetal somente com o objetivo de aumentar a produção, em detrimento de características de resistência a pragas, motivado pela Revolução Verde, sendo os produtos gerados altamente dependentes de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Artrópodes; Inseticida organoclorado. |
Thesagro: |
Controle Integrado; Inseto; Melhoramento Genético Vegetal; Planta Hospedeira; Praga; Resistência. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Muitas famílias de plantas desenvolveram mecanismos de resistência, produzindo nos tecidos atacados (folhas, frutos e órgãos de reserva) inibidores para as enzimas digestivas dos insetos fitófagos. Uma vez que a enzima é inibida, a assimilação de nutrientes pelos insetos é reduzida e, conseqüentemente, o desenvolvimento dessas pragas é afetado. Essa, assim como outras características das plantas (físicas, morfológicas e/ou químicas), podem interferir positiva ou negativamente nas interações entre artrópodes e plantas hospedeiras, possibilitando o desenvolvimento de cultivares resistentes a pragas, mesmo sem serem conhecidas as causas da resistência. Entretanto, durante muito tempo, utilizou-se o melhoramento vegetal somente com o objetivo de aumentar a produção, em detrimento de características de resistência a pragas, motivado pela Revolução Verde, sendo os produtos gerados altamente dependentes de insumos agropecuários. Existem várias definições para resistência de plantas a insetos (RPI) (Rosseto, 1973). De acordo com Painter (1951), é a soma relativa das qualidades hereditárias da planta, a qual influencia o resultado do grau de dano que o inseto causa. Os primeiros relatos sobre resistência de plantas frutíferas a insetos datam de 1831, em macieira (Winter Majetin) em relação ao pulgão lanígero (/Eriosoma lanigerum/). O segundo registro, na metade do século 19, envolveu também um pulgão (/Phylloxera vitifoliae/) em videira. O controle desta praga foi registrado em 1890 por meio de porta-enxerto resistente. Esse é um dos exemplos clássicos de aplicação da resistência de plantas a insetos. A partir desta data, intensificaram-se os estudos sobre esse tema. Entretanto, com o advento dos inseticidas organoclorados nas décadas dos 40-60, a evolução dos estudos em resistência de plantas a insetos, assim como alternativas de manejo de pragas, foi prejudicada devido à expansão da agricultura convencional (Revolução Verde). Porém, o uso indiscriminado desses agrotóxicos de largo espectro e longo período residual, além de onerar a produção, pode colocar em risco a saúde dos aplicadores, consumidores e exercer forte pressão de seleção sobre os artrópodes, favorecendo a seleção de biótipos resistentes, estimulando pesquisas sobre outras táticas de manejo de pragas. Embora, atualmente, a sociedade esteja atenta e exigente em relação à origem do produto que consome, ainda existem muitas lacunas a serem preenchidas nos sistemas de produção agrícola. A conscientização da população para a necessidade de rastreabilidade e controle de qualidade do produto agrícola requer investimentos cada vez mais freqüentes em pesquisa direcionada para a sustentabilidade do agroecossistema. Assim, a adoção de sistemas de produção não convencionais ou de transição tem proporcionado boas oportunidades de desenvolvimento, além de garantia de mercado, a exemplo do que se observa para a produção integrada e orgânica, com enfoque agroecológico. Um dos pilares da produção integrada é a aplicação do manejo integrado de pragas (MIP), destacando-se, dentre as táticas disponíveis, a resistência de plantas a insetos. Por outro lado, para o sistema orgânico, a resistência de plantas a insetos está posicionada como estratégia prioritária no manejo de pragas (Zehnder et al., 2007). Embora com menor visibilidade do que outras estratégias como o controle biológico, o uso de variedades resistentes é considerado o método ideal de controle de pragas, pois, além de ser compatível com outras técnicas de controle, não representa nenhum ônus ao produtor e ainda dispensa a necessidade de conhecimentos específicos do agricultor (Lara, 1991; Baldin & Boiça Júnior, 1999). Atualmente, com a evolução das técnicas moleculares de caracterização de genótipos e dos recursos complementares como ferramentas de apoio ao estudo das interações inseto-planta hospedeira, são cada vez mais frequentes as incursões dos entomologistas no campo das plantas transgênicas resistentes a insetos. Avanços na fronteira do conhecimento representam saltos de produtividade significativos, entretanto, deve-se levar em consideração a relativa falta de conhecimentos básicos sobre a diversidade genética natural nas fruteiras consideradas, sem o que programas de melhoramento podem não gerar resultados satisfatórios. Em relação aos estudos sobre resistência de frutíferas a insetos, pode-se afirmar que, no Brasil, ainda são escassos, restringindo-se especialmente a algumas espécies de fruteiras e de insetos. Adicionalmente, verifica-se um maior avanço nas pesquisas com relação à resistência de espécies frutíferas a patógenos, especialmente fungos, a exemplo de cultivares de bananeira, cacaueiro, abacaxizeiro, maracujazeiro, mangueira, citros etc. 650 $aControle Integrado 650 $aInseto 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aPlanta Hospedeira 650 $aPraga 650 $aResistência 653 $aArtrópodes 653 $aInseticida organoclorado 700 1 $aSILVA, E. S. 700 1 $aLOURENÇÃO, A. L.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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