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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Florestas; Embrapa Solos; Embrapa Solos / UEP-Recife. |
Data corrente: |
06/06/1995 |
Data da última atualização: |
15/08/2000 |
Autoria: |
ALMEIDA, J. R. de. |
Título: |
Cronocromossequencia de solos originarios de rochas peliticas do grupo Bambui. |
Ano de publicação: |
1979 |
Fonte/Imprenta: |
Vicosa: UFV, 1979. |
Páginas: |
150p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
Este trabalho foi realizado na area sob influencia do reservatorio de Tres Marias, na regiao do Alto Sao Francisco, em Minas Gerais, A area e embasada, principalmente, por rochas peliticas e calcarias do grupo Bambui (Pre-Cambrianas), sedimentos aluvionais (Quartenarios), sedimentos psamiticos (Cretacicos), podendo ocorrer, ainda, sedimentos terciarios. Geograficamente, os solos se distribuem em tres andares principais: as partes mais rebaixadas, de relevo plano e de dominio dos aluvios recentes (em grande parte cobertos pelas aguas); no andar superior ao anterior, de relevo quase plano, predominam os Latossolos Alicos, de textura argilosa e com alta taxa P/E (Pedogenese/Erosao); nas posicoes intermediarias, em elevacoes isoladas e nas partes em rejuvenescimento, ocorrem os Cambissolos, os Litolicos Alicos e os Cambissolos Latossolicos Alicos, de textura argilosa; ocupando o teto da paisagem, ocorrem as Areias Quartzosas e os Latossolos de textura media e argilosa (estes ocorrem em cota um pouco inferior as Areias Quartzosas). A vegetacao predominante e o cerrado, constatando-se uma gradacao de cerradao ate campo limpo, a medida que diminui a relacao P/E. Com vistas a elucidacao das relacoes cor-idade de solo-topossequencia, utilizou-se o metodo de hipoteses multiplas, descartando-se aquelas cujas consequencias nao se verificavam em observacoes no campo, num senso logico. Visando a testar a hipotese remanescente, coletou-se material de solo, para estudar o comportamento mineralogico em escala vertical e horizontal. Para isto, selecionaram-se sete unidades de amostragens, compostas das amostras R1 a R17. Foram utilizadas as amostras de numeros R18 a R24, dos perfis descritos no Levantamento de Tres Maria (EPAMIG, 1978). O estudo mineralogico foi feito por meio da tecnica da difracao de raios-X. Para fins comparativos e de correlacao, foi determinada a adsorcao maxima de fosforo, bem como os teores de ferro do extrato de ditionito-citrato-bicarbonato de sodio (DCB). Realizaram-se estudos de correlacao entre cor e propriedades fisicas dos solos, determinando-se algumas das caracteristicas fisicas do solo por meio de testes de infiltracao, pelo metodo dos aneis infiltrometros e de curvas de retencao d'agua a varias tensoes. Os solos derivados de sedimentos psamiticos e peliticos, amostras R5 a R8 e R9, respectivamente, tambem, foram utilizados ,nos estudos sedimentologicos. O estudo da cor, como meio de inferir a instabilidade dos solos, foi feito por hipsometria, determinando-se a distribuicao hipsometrica, a energia potencial do relevo, a declividade relativa e desnivel maximo. Dos resultados podem-se tirar as seguintes conclusoes: 1) a caolinita de solos originados de rochas peliticas e calcarias e de cristalizacao pior que a de solos originados de rochas psamiticas. 2) A relacao Gb/Ka (gibbsit/caolinita) em solos igualmente bem drenados e maior nos mais argilosos. Nas Areias Quartzossas, essa relacao aumenta com o grau de hidromorfismo. Para a mesma pedoforma (mesma relacao pedogenese/erosao), os solos situados nas superficies mais velhas sao mais gibbsiticos que os desenvolvidos nas superficies mais jovens. 3) A muscovita dos sistemas de rochas peliticas e mais estavel que a dos sistemas de rochas calcarias, podendo, no entanto, estar presente na fracao silte de solos originados de calcario. O intemperismo da mica, nos sistemas de rochas calcarias, e acelerado pela presenca de altos teores de calcio e magnesio, ao passo que nos sistemas de rochas peliticas os baixos teores desses elementos e os altos teores de aluminio retardam o intemperismo. Esse comportamento e harmonico com as leis de Schofield das razoes das atividades. 4) A formacao da hematita esta associada a altos teores de Fe+3 na solucao do solo e a reducao das agentes que tem alta reatividade com o mesmo (altos teores de Ca+2, AL+3, materia organica, condicoes de reducao acentuada, etc.). Os elementos-tracos atuam como estabilizadores da hematita. As condicoes pedobioclimaticas tem papel decisivo sobre a genese da hematita e da goetita, havendo tendencia de formacao desta em condicoes extremas de clima muito umido (udic/perudic) ou muito seco (xeric/aridic). A goetita parece ser a forma de ferro dominante nos solos brosileiros. 5) Os solos de textura mais arenosa, que ocupam o teto da paisagem, na regiao de Tres Marias, parecem ter-se desenvolvido de arenitos, que, granulometricamente, apresentam evidencias de ambiente de sedimentacao transicional entre fluvial e de turbidez. E possivel que, por meio da "ferrolisis", a granulometria das Areias Quartzosas Hidromorficas tenha si do um pouco alterada, adquirindo caracteristicas mais concordantes com os ambientes de turbidez. 6) A hidrologia, nos solos originados de rochas peliticas, e muito variavel. Quando os solos sao novos, esta hidrologia e influenciada tambem pela propria natureza e pela estrutura laminar das rochas peliticas, em camadas horizontalizadas e pelos altos teores de silte, o que dificulta a infiltracao. 7) De modo geral, nos sistemas de rochas peliticas os solos estao distribuidos, na paisagem, com estreita correlacao entre cor e taxa P/E. Os solos amarelados e mais jovens ocupam as posicoes de relevo mais energetico, com baixa relacao P/E, enquanto os mais velhos e vermelhos encontram-se nas posicoes menos instaveis, com elevada relacao P/E. MenosEste trabalho foi realizado na area sob influencia do reservatorio de Tres Marias, na regiao do Alto Sao Francisco, em Minas Gerais, A area e embasada, principalmente, por rochas peliticas e calcarias do grupo Bambui (Pre-Cambrianas), sedimentos aluvionais (Quartenarios), sedimentos psamiticos (Cretacicos), podendo ocorrer, ainda, sedimentos terciarios. Geograficamente, os solos se distribuem em tres andares principais: as partes mais rebaixadas, de relevo plano e de dominio dos aluvios recentes (em grande parte cobertos pelas aguas); no andar superior ao anterior, de relevo quase plano, predominam os Latossolos Alicos, de textura argilosa e com alta taxa P/E (Pedogenese/Erosao); nas posicoes intermediarias, em elevacoes isoladas e nas partes em rejuvenescimento, ocorrem os Cambissolos, os Litolicos Alicos e os Cambissolos Latossolicos Alicos, de textura argilosa; ocupando o teto da paisagem, ocorrem as Areias Quartzosas e os Latossolos de textura media e argilosa (estes ocorrem em cota um pouco inferior as Areias Quartzosas). A vegetacao predominante e o cerrado, constatando-se uma gradacao de cerradao ate campo limpo, a medida que diminui a relacao P/E. Com vistas a elucidacao das relacoes cor-idade de solo-topossequencia, utilizou-se o metodo de hipoteses multiplas, descartando-se aquelas cujas consequencias nao se verificavam em observacoes no campo, num senso logico. Visando a testar a hipotese remanescente, coletou-se material de solo, para estudar o comportamento mine... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alto Sao Francisco; Brasil; Chemicophysica; Comportamento; Minas Gerais; Propriedade física; Rocha pelítica; Rochas peliticas; Rock; Solos; Uso agricola. |
Thesagro: |
Cerrado; Cor; Rocha; Solo. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; soil. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Geograficamente, os solos se distribuem em tres andares principais: as partes mais rebaixadas, de relevo plano e de dominio dos aluvios recentes (em grande parte cobertos pelas aguas); no andar superior ao anterior, de relevo quase plano, predominam os Latossolos Alicos, de textura argilosa e com alta taxa P/E (Pedogenese/Erosao); nas posicoes intermediarias, em elevacoes isoladas e nas partes em rejuvenescimento, ocorrem os Cambissolos, os Litolicos Alicos e os Cambissolos Latossolicos Alicos, de textura argilosa; ocupando o teto da paisagem, ocorrem as Areias Quartzosas e os Latossolos de textura media e argilosa (estes ocorrem em cota um pouco inferior as Areias Quartzosas). A vegetacao predominante e o cerrado, constatando-se uma gradacao de cerradao ate campo limpo, a medida que diminui a relacao P/E. Com vistas a elucidacao das relacoes cor-idade de solo-topossequencia, utilizou-se o metodo de hipoteses multiplas, descartando-se aquelas cujas consequencias nao se verificavam em observacoes no campo, num senso logico. Visando a testar a hipotese remanescente, coletou-se material de solo, para estudar o comportamento mineralogico em escala vertical e horizontal. Para isto, selecionaram-se sete unidades de amostragens, compostas das amostras R1 a R17. Foram utilizadas as amostras de numeros R18 a R24, dos perfis descritos no Levantamento de Tres Maria (EPAMIG, 1978). O estudo mineralogico foi feito por meio da tecnica da difracao de raios-X. Para fins comparativos e de correlacao, foi determinada a adsorcao maxima de fosforo, bem como os teores de ferro do extrato de ditionito-citrato-bicarbonato de sodio (DCB). Realizaram-se estudos de correlacao entre cor e propriedades fisicas dos solos, determinando-se algumas das caracteristicas fisicas do solo por meio de testes de infiltracao, pelo metodo dos aneis infiltrometros e de curvas de retencao d'agua a varias tensoes. Os solos derivados de sedimentos psamiticos e peliticos, amostras R5 a R8 e R9, respectivamente, tambem, foram utilizados ,nos estudos sedimentologicos. O estudo da cor, como meio de inferir a instabilidade dos solos, foi feito por hipsometria, determinando-se a distribuicao hipsometrica, a energia potencial do relevo, a declividade relativa e desnivel maximo. Dos resultados podem-se tirar as seguintes conclusoes: 1) a caolinita de solos originados de rochas peliticas e calcarias e de cristalizacao pior que a de solos originados de rochas psamiticas. 2) A relacao Gb/Ka (gibbsit/caolinita) em solos igualmente bem drenados e maior nos mais argilosos. Nas Areias Quartzossas, essa relacao aumenta com o grau de hidromorfismo. Para a mesma pedoforma (mesma relacao pedogenese/erosao), os solos situados nas superficies mais velhas sao mais gibbsiticos que os desenvolvidos nas superficies mais jovens. 3) A muscovita dos sistemas de rochas peliticas e mais estavel que a dos sistemas de rochas calcarias, podendo, no entanto, estar presente na fracao silte de solos originados de calcario. O intemperismo da mica, nos sistemas de rochas calcarias, e acelerado pela presenca de altos teores de calcio e magnesio, ao passo que nos sistemas de rochas peliticas os baixos teores desses elementos e os altos teores de aluminio retardam o intemperismo. Esse comportamento e harmonico com as leis de Schofield das razoes das atividades. 4) A formacao da hematita esta associada a altos teores de Fe+3 na solucao do solo e a reducao das agentes que tem alta reatividade com o mesmo (altos teores de Ca+2, AL+3, materia organica, condicoes de reducao acentuada, etc.). Os elementos-tracos atuam como estabilizadores da hematita. As condicoes pedobioclimaticas tem papel decisivo sobre a genese da hematita e da goetita, havendo tendencia de formacao desta em condicoes extremas de clima muito umido (udic/perudic) ou muito seco (xeric/aridic). A goetita parece ser a forma de ferro dominante nos solos brosileiros. 5) Os solos de textura mais arenosa, que ocupam o teto da paisagem, na regiao de Tres Marias, parecem ter-se desenvolvido de arenitos, que, granulometricamente, apresentam evidencias de ambiente de sedimentacao transicional entre fluvial e de turbidez. E possivel que, por meio da "ferrolisis", a granulometria das Areias Quartzosas Hidromorficas tenha si do um pouco alterada, adquirindo caracteristicas mais concordantes com os ambientes de turbidez. 6) A hidrologia, nos solos originados de rochas peliticas, e muito variavel. Quando os solos sao novos, esta hidrologia e influenciada tambem pela propria natureza e pela estrutura laminar das rochas peliticas, em camadas horizontalizadas e pelos altos teores de silte, o que dificulta a infiltracao. 7) De modo geral, nos sistemas de rochas peliticas os solos estao distribuidos, na paisagem, com estreita correlacao entre cor e taxa P/E. Os solos amarelados e mais jovens ocupam as posicoes de relevo mais energetico, com baixa relacao P/E, enquanto os mais velhos e vermelhos encontram-se nas posicoes menos instaveis, com elevada relacao P/E. 650 $aBrazil 650 $asoil 650 $aCerrado 650 $aCor 650 $aRocha 650 $aSolo 653 $aAlto Sao Francisco 653 $aBrasil 653 $aChemicophysica 653 $aComportamento 653 $aMinas Gerais 653 $aPropriedade física 653 $aRocha pelítica 653 $aRochas peliticas 653 $aRock 653 $aSolos 653 $aUso agricola
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
27/11/2020 |
Data da última atualização: |
27/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
COMIN, H. B.; DOMINGUES, R.; GASPAR, E. B.; SANTOS, J. R. G. de los; CARDOSO, F. F. |
Afiliação: |
Helena Brocardo Comin, UFPEL; ROBERT DOMINGUES, CPPSUL; EMANUELLE BALDO GASPAR, CPPSUL; João Rodrigo Gil De Los Santos, UFPEL; FERNANDO FLORES CARDOSO, CPPSUL. |
Título: |
Genetic differences among Moraxella bovis and Moraxella bovoculi isolates from infectious bovine keratoconjunctivitis (IBK) outbreaks in southern Brazil. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Genetics and Molecular Biology, v. 43, n. 2, e20180380, p. 1-7, 2020. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The objective of this study was to evaluate the genetic diversity ofMoraxella bovisandMoraxella bovoculibacteriaisolated from infectious bovine keratoconjunctivitis (IBK) outbreaks in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. The ge-netic diversity amongMoraxellaspp. was evaluated by RAPD-PCR, JWP1-JWOPA07-PCR, ERIC-PCR and by se-quencing the 16S-23S intergenic regions. Based on the dendrogram, two genetically differentiated clades wereobserved; 14 isolates were classified asM. bovisand 17 asM. bovoculi. Genetic distances between theM. bovissamples ranged from 0.0379 to 0.4285, while forM. bovoculithe dissimilarities ranged from zero to 0.7297. Alterna-tively, based on sequencing analyses of the 16S-23S intergenic region,M. bovisandM. bovoculiisolates weregrouped into the same two different clades, but it was not possible to differentiate between isolates within clades.PCR techniques were demonstrated to be a satisfactory tool to unravel the genetic variability amongMoraxellaspp.,while sequencing of the 16S-23S intergenic region was only able to differentiate two species of theMoraxellagenus.Despite sampling geographically close regions, we demonstrate considerable genetic diversity inM. bovisandM.bovoculistrains and genetically distinctM. bovisstrains co-infecting the same animal. |
Thesagro: |
Bovino; Doença Animal; Genética Animal; Olho. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Pecuária Sul (CPPSUL) |
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