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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
02/08/2004 |
Data da última atualização: |
07/03/2019 |
Autoria: |
ALMEIDA, J. E. de. |
Título: |
Indústria incentivada e impactos socioambientais no Nordeste. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v. 35, n. 2, p. 234-263, abr./jun. 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho pretende fazer um breve diagnóstico sobre alguns impactos econômicos, sociais e ambientais provocados pela industriaização incentivada pela Sudene no Nordeste brasileiro, no período compreendido entre os anos 1960 e 1990. Pretendeu-se traçar um perfil das indústrias que se instalarnm na região via incentivos institucionais, principalmente, dos segmentos de bens intermediários - com particular ênfase para os ramos industriais da química, metalurgia, minerais não-metálicos, materiais elétrico e de comunicações e papel e papelão, os quais encontram-se entre os setores que mais se beneficiarnm do sistema de: incentivos - na perspectiva de avaliar sucintamente as mudanças ocorridas na estrutura produtiva da economia nordestina e o impacto dessas mudanças sobre a estrutura socioeconômica regional, sobretudo, no que respeita à questão da urbanização e às mudanças nas relações sociais de produção e de trabalho, além da dimensão social e ambiental. Constatou-se, portanto, que no referido período, a economia nordestina passou por um conjunto de transformações bastante significativas na sua base produtiva, notadamente no que se refere ao crescimento industrial, o que proporcionou um crescimento exponencial do produto por habitante. No entanto, pôde-se depreender que os segmentos industriais mais privilegiados pelo mecanismo dos incentivos, entre os quais se sobressaem os ramos da química, metalurgia e minerais não-metálicos, além de não gerarem emprego em nível satisfatório, deixaram à margem a preocupação com a questão ambiental, caracterizando-se, portanto, como mais intensivos em tecnologia e energia elétrica, mais intensivos em recursos naturais renovaveis e nao-renovaveis e, em conseqiiência, mais poluidores do meio ambiente e industrialmente mais sujos. MenosEste trabalho pretende fazer um breve diagnóstico sobre alguns impactos econômicos, sociais e ambientais provocados pela industriaização incentivada pela Sudene no Nordeste brasileiro, no período compreendido entre os anos 1960 e 1990. Pretendeu-se traçar um perfil das indústrias que se instalarnm na região via incentivos institucionais, principalmente, dos segmentos de bens intermediários - com particular ênfase para os ramos industriais da química, metalurgia, minerais não-metálicos, materiais elétrico e de comunicações e papel e papelão, os quais encontram-se entre os setores que mais se beneficiarnm do sistema de: incentivos - na perspectiva de avaliar sucintamente as mudanças ocorridas na estrutura produtiva da economia nordestina e o impacto dessas mudanças sobre a estrutura socioeconômica regional, sobretudo, no que respeita à questão da urbanização e às mudanças nas relações sociais de produção e de trabalho, além da dimensão social e ambiental. Constatou-se, portanto, que no referido período, a economia nordestina passou por um conjunto de transformações bastante significativas na sua base produtiva, notadamente no que se refere ao crescimento industrial, o que proporcionou um crescimento exponencial do produto por habitante. No entanto, pôde-se depreender que os segmentos industriais mais privilegiados pelo mecanismo dos incentivos, entre os quais se sobressaem os ramos da química, metalurgia e minerais não-metálicos, além de não gerarem emprego em nível satisfatór... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Nordeste. |
Thesagro: |
Crescimento Econômico; Impacto Ambiental; Indústria; Meio Ambiente; Urbanização. |
Thesaurus Nal: |
Environmental impact; Industry; Urbanization. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
Marc: |
LEADER 02490naa a2200229 a 4500 001 1153795 005 2019-03-07 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALMEIDA, J. E. de 245 $aIndústria incentivada e impactos socioambientais no Nordeste. 260 $c2004 520 $aEste trabalho pretende fazer um breve diagnóstico sobre alguns impactos econômicos, sociais e ambientais provocados pela industriaização incentivada pela Sudene no Nordeste brasileiro, no período compreendido entre os anos 1960 e 1990. Pretendeu-se traçar um perfil das indústrias que se instalarnm na região via incentivos institucionais, principalmente, dos segmentos de bens intermediários - com particular ênfase para os ramos industriais da química, metalurgia, minerais não-metálicos, materiais elétrico e de comunicações e papel e papelão, os quais encontram-se entre os setores que mais se beneficiarnm do sistema de: incentivos - na perspectiva de avaliar sucintamente as mudanças ocorridas na estrutura produtiva da economia nordestina e o impacto dessas mudanças sobre a estrutura socioeconômica regional, sobretudo, no que respeita à questão da urbanização e às mudanças nas relações sociais de produção e de trabalho, além da dimensão social e ambiental. Constatou-se, portanto, que no referido período, a economia nordestina passou por um conjunto de transformações bastante significativas na sua base produtiva, notadamente no que se refere ao crescimento industrial, o que proporcionou um crescimento exponencial do produto por habitante. No entanto, pôde-se depreender que os segmentos industriais mais privilegiados pelo mecanismo dos incentivos, entre os quais se sobressaem os ramos da química, metalurgia e minerais não-metálicos, além de não gerarem emprego em nível satisfatório, deixaram à margem a preocupação com a questão ambiental, caracterizando-se, portanto, como mais intensivos em tecnologia e energia elétrica, mais intensivos em recursos naturais renovaveis e nao-renovaveis e, em conseqiiência, mais poluidores do meio ambiente e industrialmente mais sujos. 650 $aEnvironmental impact 650 $aIndustry 650 $aUrbanization 650 $aCrescimento Econômico 650 $aImpacto Ambiental 650 $aIndústria 650 $aMeio Ambiente 650 $aUrbanização 653 $aNordeste 773 $tRevista Econômica do Nordeste, Fortaleza$gv. 35, n. 2, p. 234-263, abr./jun. 2004.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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