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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
17/07/2014 |
Data da última atualização: |
01/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MOREIRA, J. P.; SHIMIZU, J. Y.; SOUSA, V. A. de; MORAES, M. L. T.; MOURA, N. F.; AGUIAR, A. V. de. |
Afiliação: |
Juliana Prado Moreira, Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho", Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, Ilha Solteira, SP, Brasil.; Jarbas Yukio Shimizu, Consultor externo; VALDERES APARECIDA DE SOUSA, CNPF; Mario Luis Teixeira Moraes, Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho", Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, Ilha Solteira, SP, Brasil.; Nara Fernandes Moura, Universidade Federal de Goiás; ANANDA VIRGINIA DE AGUIAR, CNPF. |
Título: |
Ganho esperado na seleção de progênies de Pinus elliottii var. elliottii em idade precoce para produção de madeira. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 34, n. 78, p. 99-109, abr./jun. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Pinus elliotti var. elliottii é a segunda espécie mais utilizada em reflorestamentos nas regiões subtropicais do Brasil, devida a sua boa performance na produção de madeira e resina. Assim, o objetivo do presente trabalho foi estimar os parâmetros genéticos e predizer os ganhos genéticos possíveis mediante seleções em idade precoce em progênies de P. elliottii para a produção de madeira. O experimento foi estabelecido no delineamento em blocos completos casualizados, com 76 tratamentos (75 progênies de um pomar de sementes clonal e um controle de plantio comercial), no espaçamento de 3 m x 3 m. A altura total foi avaliada no primeiro, segundo e terceiro anos após o plantio e o diâmetro a 1,30 m do solo (DAP) somente no terceiro ano após o plantio. O volume individual de madeira e o incremento médio anual foram calculados com base nesses caracteres. As análises de deviance e as estimativas dos parâmetros genéticos foram realizadas com o programa Selegen-REML/BLUP. Variação genética significativa foi detectada entre progênies. As herdabilidades individuais no sentido restrito foram de 0,25 e 0,42 em DAP e altura, respectivamente. Conclui-se que a variação genética é suficientemente alta para possibilitar ganhos genéticos mediante seleção dos indivíduos e progênies mais produtivos, visando à composição de pomares de sementes e plantios comerciais, tendo sido observado genótipos mais produtivos do que o plantio comercial. |
Palavras-Chave: |
Correlações; Diversidade genética; Ganho de seleção; Genetic diversity; Melhoramento genético; REML/BLUP. |
Thesaurus Nal: |
genetic improvement; heritability; repeatability. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/122881/1/Ganho.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
06/10/2017 |
Data da última atualização: |
08/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GROHS, D. S.; ALMANÇA, M. A. K.; FAJARDO, T. V. M.; HALLEEN, F.; MIELE, A. |
Afiliação: |
DANIEL SANTOS GROHS, CNPUV; Marcus André Kurtz Almança, Eng Agrº. Doutor em Fitopatologia. Professor do Instituto Federal Rio Grande do Sul. Bento Gonçalves-RS, Brasil. E-mail: marcus. almanca@bento.ifrs.edu.br; THOR VINICIUS MARTINS FAJARDO, CNPUV; François Halleen, Doctor in Plant Pathology. Researcher in ARC Infruitec-Nietvoorbij and Professor in Department of Plant Pathology, University of Stellenbosch, South Africa. E-mail: halleenF@arc.agric.za; ALBERTO MIELE, CNPUV. |
Título: |
Avanços observados na propagação de videiras no mundo. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 39, p. 130-144, Setembro 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
I SIMPROFRUTI (I Simpósio Internacional sobre ?Avanços na propagação de fruteiras?). Evento on line de 25-29.09.17 (http://www.simprofruti.com.br/). |
Conteúdo: |
A propagação de videiras a partir dos métodos clássicos de enxertia e em escala comercial teve origem há mais de 130 anos. Este sistema permaneceu artesanal até meados da década de 1950, quando se iniciaram os primeiros programas internacionais de certificação com foco na obtenção de plantas básicas com elevada sanidade para vírus. No fim da década de 1960, surgiu a necessidade de aumentar a escala para produção em um modelo industrial em que a muda apresentasse um padrão morfológico mínimo. Ao longo da década de 1970, aprofundaram-se as pesquisas relacionadas à automatização da prática de enxertia, à higienização do processo, ao uso de reguladores de crescimento e ao entendimento dos eventos fisiológicos da compatibilidade entre enxerto e porta-enxerto, formação de calos e enraizamentos. Assim, até meados dos anos 2000, os esquemas de certificação e o processo de propagação pouco evoluíram em termos técnicos. Porém, na medida em que a área vitivinícola foi expandindo e a demanda por mudas aumentado, verificou-se que novas pragas se alastravam em escala global a partir de viveiros contaminados. Estas novas pragas (complexos virais, fitoplasmas, bactérias e fungos causadores de podridões vasculares) foram sendo descobertas à medida que os métodos de diagnose avançaram em sensibilidade de detecção. Hoje, surge nova discussão no segmento viveirista mundial fundamentada no fato de que o processo de propagação está sendo revisto sob o foco da redução de incidência das novas pragas e mínimo dano à muda ao longo das etapas da produção. Surgem, assim, inovações tecnológicas, tanto em equipamentos quanto em práticas e insumos, sendo incorporadas aos novos modelos de certificação. Mas, se por um lado, estes esquemas tornam-se cada vez mais multidisciplinares, por outro, a complexidade gerada pode trazer dificuldades para a adesão pelos viveiristas.Termos para indexação: enxertia, viveiro, certificação, mudas de videira MenosA propagação de videiras a partir dos métodos clássicos de enxertia e em escala comercial teve origem há mais de 130 anos. Este sistema permaneceu artesanal até meados da década de 1950, quando se iniciaram os primeiros programas internacionais de certificação com foco na obtenção de plantas básicas com elevada sanidade para vírus. No fim da década de 1960, surgiu a necessidade de aumentar a escala para produção em um modelo industrial em que a muda apresentasse um padrão morfológico mínimo. Ao longo da década de 1970, aprofundaram-se as pesquisas relacionadas à automatização da prática de enxertia, à higienização do processo, ao uso de reguladores de crescimento e ao entendimento dos eventos fisiológicos da compatibilidade entre enxerto e porta-enxerto, formação de calos e enraizamentos. Assim, até meados dos anos 2000, os esquemas de certificação e o processo de propagação pouco evoluíram em termos técnicos. Porém, na medida em que a área vitivinícola foi expandindo e a demanda por mudas aumentado, verificou-se que novas pragas se alastravam em escala global a partir de viveiros contaminados. Estas novas pragas (complexos virais, fitoplasmas, bactérias e fungos causadores de podridões vasculares) foram sendo descobertas à medida que os métodos de diagnose avançaram em sensibilidade de detecção. Hoje, surge nova discussão no segmento viveirista mundial fundamentada no fato de que o processo de propagação está sendo revisto sob o foco da redução de incidência das novas praga... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Certificação; Complexos virais; Enxertia; Grafting; Grapevine nursery plant; Muda de videira; Nursery; Podridão vascular; Vitivinícola; Vitivinicultura. |
Thesagro: |
BActéria; Certificação de Muda; Enxerto; Fungo; Muda; Podridão; Praga; Praga de planta; Vírus; Viticultura; Viveiro. |
Thesaurus NAL: |
certification. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/164706/1/MIELE-Revista-SIMPROFUTI-Edicao-25-a-29-Setembro-2017-p130-144.pdf
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Marc: |
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Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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