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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Instrumentação. Para informações adicionais entre em contato com cnpdia.biblioteca@embrapa.br. |
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
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Data corrente: |
06/09/2023 |
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Data da última atualização: |
01/02/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
ABREU, P. A. S. |
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Afiliação: |
UNESP CÂMPUS DE BOTUCATU. |
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Título: |
USO DE BIOFERTILIZANTE NA FERTIRRIGAÇÃO DE MILHO: EFEITOS NA PLANTA E NO SOLO. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
2023. Tese (Doutorado em Agronomia (Irrigação e Drenagem)), Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP Campus de Botucatu, Botucatu-SP. |
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Páginas: |
245 p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Orientador: Dr. Luís Henrique Bassoi
Coorientador: Dr. Wilson Tadeu Lopes da Silva |
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Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da fertirrigação com efluente de esgoto tratado (EET) em parâmetros de produção e desenvolvimento da cultura do milho, e os impactos nos atributos químicos, físicos e biológicos do solo. A pesquisa foi desenvolvida na área experimental do Laboratório de Referência Nacional em Agricultura de Precisão (LANAPRE), Embrapa Instrumentação, no município de São Carlos ? SP, no período da safra de verão, de setembro a dezembro de 2021 e no período da safrinha, de março a junho de 2022. Os experimentos foram conduzidos no delineamento de blocos casualizados, com quatro tratamentos e três repetições, com parcelas de 43,2 m2 de área total e 22,4 m2 de área útil. Os tratamentos foram definidos de acordo com as adubações realizadas: 1 ? NPK (aplicação de ureia, superfosfato simples e cloreto de potássio), 2 ? EfPK (aplicação de EET, superfosfato simples e cloreto de potássio), 3 ? Ef (aplicação de EET), 4 ? Testemunha (sem adubação). As parcelas dos tratamentos NPK e Testemunha receberam exclusivamente água durante todo o ciclo, enquanto as parcelas dos tratamentos EfPK e Ef receberam o EET após asemeadura (estádio VE) e durante os estádios fenológicos de V4 a V8 do milho (fertirrigação de cobertura) ? e água nos demais estádios. O sistema de irrigação por sulcos fechados foi utilizado tanto para a aplicação de água e de EET O manejo de irrigação foi realizado com base na evapotranspiração da cultura. Foram avaliados: massa de espiga sem palha, massa de grãos por espiga a 13% de umidade, massa seca de grãos, produtividade de grãose massa de 100 grãos; comprimento de espiga, número de fileiras e de grãos por espiga, diâmetro da espiga no ápice, parte média e base da espiga; altura de planta, diâmetro de colmo, comprimento e diâmetro da espiga com palha; massa fresca e seca de folhas, colmo+pendão, palha e espiga; resistência estomática, índice relativo de clorofila total (IRCT), índice de área foliar (IAF), NDVI e NDRE; área foliar (AF); análises químicas do solo no início e final dos ciclos, condutividade elétrica e pH do solo; quantificação de coliformes totais, termotolerantes e determinação da enzima beta-glicosidaseno solo; densidade e granulometria do solo. O tratamento NPK obteve valores superiores ao tratamento EfPK para produtividade de grãos, massa fresca e seca da parte área das plantas, massa seca de grãos, comprimento de espiga e número de grãos por espiga. Os tratamentos NPK e EfPK não apresentaram diferença significativa entre si quanto ao IAF, AF, NDVI e NDRE, mas ambos diferiram quano ao IRCT. Foi observado uma melhora significativa dos aspectos químicos do solo ao fim dos ciclos de cultivo, mediante aplicação do EET no tratamento EfPK, sendo observado o aumento do pH do solo em CaCl2 para a faixa de 5,4 a 6,4. O solo se mostrou capaz de neutralizar quase a totalidade dos coliformes termotolerantes ao final da safra de verão e neutralizou a totalidade de coliformes termotolerantes ao final da safrinha. Foi observado um aumento em um curto prazo da atividade de microrganismos no solo nos tratamentos NPK e testemunha, enquanto que nos tratamentos EfPK e Ef esse aumento ocorreu em um maior período de tempo. Na safrinha, com uma menor dose de adubo, foi necessário um maior tempo para ocorrer o aumento da atividade dos microrganismos do solo. O uso do EET sem suplementação de adubação mineral apresentou os menores valores de argila mecanicamente dispersa em água, o que não indica um potencial para a desestruturação do solo. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da fertirrigação com efluente de esgoto tratado (EET) em parâmetros de produção e desenvolvimento da cultura do milho, e os impactos nos atributos químicos, físicos e biológicos do solo. A pesquisa foi desenvolvida na área experimental do Laboratório de Referência Nacional em Agricultura de Precisão (LANAPRE), Embrapa Instrumentação, no município de São Carlos ? SP, no período da safra de verão, de setembro a dezembro de 2021 e no período da safrinha, de março a junho de 2022. Os experimentos foram conduzidos no delineamento de blocos casualizados, com quatro tratamentos e três repetições, com parcelas de 43,2 m2 de área total e 22,4 m2 de área útil. Os tratamentos foram definidos de acordo com as adubações realizadas: 1 ? NPK (aplicação de ureia, superfosfato simples e cloreto de potássio), 2 ? EfPK (aplicação de EET, superfosfato simples e cloreto de potássio), 3 ? Ef (aplicação de EET), 4 ? Testemunha (sem adubação). As parcelas dos tratamentos NPK e Testemunha receberam exclusivamente água durante todo o ciclo, enquanto as parcelas dos tratamentos EfPK e Ef receberam o EET após asemeadura (estádio VE) e durante os estádios fenológicos de V4 a V8 do milho (fertirrigação de cobertura) ? e água nos demais estádios. O sistema de irrigação por sulcos fechados foi utilizado tanto para a aplicação de água e de EET O manejo de irrigação foi realizado com base na evapotranspiração da cultura. Foram avaliados: massa de espiga sem pa... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Agricultura irrigada; Efluente de esgoto tratado. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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500 $aOrientador: Dr. Luís Henrique Bassoi Coorientador: Dr. Wilson Tadeu Lopes da Silva
520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da fertirrigação com efluente de esgoto tratado (EET) em parâmetros de produção e desenvolvimento da cultura do milho, e os impactos nos atributos químicos, físicos e biológicos do solo. A pesquisa foi desenvolvida na área experimental do Laboratório de Referência Nacional em Agricultura de Precisão (LANAPRE), Embrapa Instrumentação, no município de São Carlos ? SP, no período da safra de verão, de setembro a dezembro de 2021 e no período da safrinha, de março a junho de 2022. Os experimentos foram conduzidos no delineamento de blocos casualizados, com quatro tratamentos e três repetições, com parcelas de 43,2 m2 de área total e 22,4 m2 de área útil. Os tratamentos foram definidos de acordo com as adubações realizadas: 1 ? NPK (aplicação de ureia, superfosfato simples e cloreto de potássio), 2 ? EfPK (aplicação de EET, superfosfato simples e cloreto de potássio), 3 ? Ef (aplicação de EET), 4 ? Testemunha (sem adubação). As parcelas dos tratamentos NPK e Testemunha receberam exclusivamente água durante todo o ciclo, enquanto as parcelas dos tratamentos EfPK e Ef receberam o EET após asemeadura (estádio VE) e durante os estádios fenológicos de V4 a V8 do milho (fertirrigação de cobertura) ? e água nos demais estádios. O sistema de irrigação por sulcos fechados foi utilizado tanto para a aplicação de água e de EET O manejo de irrigação foi realizado com base na evapotranspiração da cultura. Foram avaliados: massa de espiga sem palha, massa de grãos por espiga a 13% de umidade, massa seca de grãos, produtividade de grãose massa de 100 grãos; comprimento de espiga, número de fileiras e de grãos por espiga, diâmetro da espiga no ápice, parte média e base da espiga; altura de planta, diâmetro de colmo, comprimento e diâmetro da espiga com palha; massa fresca e seca de folhas, colmo+pendão, palha e espiga; resistência estomática, índice relativo de clorofila total (IRCT), índice de área foliar (IAF), NDVI e NDRE; área foliar (AF); análises químicas do solo no início e final dos ciclos, condutividade elétrica e pH do solo; quantificação de coliformes totais, termotolerantes e determinação da enzima beta-glicosidaseno solo; densidade e granulometria do solo. O tratamento NPK obteve valores superiores ao tratamento EfPK para produtividade de grãos, massa fresca e seca da parte área das plantas, massa seca de grãos, comprimento de espiga e número de grãos por espiga. Os tratamentos NPK e EfPK não apresentaram diferença significativa entre si quanto ao IAF, AF, NDVI e NDRE, mas ambos diferiram quano ao IRCT. Foi observado uma melhora significativa dos aspectos químicos do solo ao fim dos ciclos de cultivo, mediante aplicação do EET no tratamento EfPK, sendo observado o aumento do pH do solo em CaCl2 para a faixa de 5,4 a 6,4. O solo se mostrou capaz de neutralizar quase a totalidade dos coliformes termotolerantes ao final da safra de verão e neutralizou a totalidade de coliformes termotolerantes ao final da safrinha. Foi observado um aumento em um curto prazo da atividade de microrganismos no solo nos tratamentos NPK e testemunha, enquanto que nos tratamentos EfPK e Ef esse aumento ocorreu em um maior período de tempo. Na safrinha, com uma menor dose de adubo, foi necessário um maior tempo para ocorrer o aumento da atividade dos microrganismos do solo. O uso do EET sem suplementação de adubação mineral apresentou os menores valores de argila mecanicamente dispersa em água, o que não indica um potencial para a desestruturação do solo.
653 $aAgricultura irrigada
653 $aEfluente de esgoto tratado
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
20/01/2022 |
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Data da última atualização: |
20/01/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
VERSARI, L. R.; WRUCK, D. S. M.; LOPES, I. de O. N. |
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Afiliação: |
LUCAS RODRIGUES VERSARI, UFMT, Sinop-MT; DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; IVANI DE OLIVEIRA NEGRAO LOPES, CNPSO. |
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Título: |
Eficácia de fungicidas na inibição do crescimento micelial de Corynespora cassiicola in vitro, isolados de plantas de soja e algodão. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 5.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 10., 2021. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2021. p. 38. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A baixa eficácia do controle químico na redução do progresso da doença Mancha Alvo (Corynespora cassiicola) em cultivos de soja e algodão tem sido observada em diferentes regiões produtoras do Brasil. A eficiência reduzida dos fungicidas pode ser atribuída a redução ou perda de sensibilidade da população patogênica. O objetivo desse trabalho foi determinar a sensibilidade de C. cassiicola isoladas de plantas de soja e algodão, cultivadas em diferentes localidades, à fungicidas, pelo método de inibição do crescimento micelial. Os tratamentos foram: Trifloxistrobina + Protioconazol (Tr+Pr) e Fluxapiroxade + Piraclostrobina (Fl+Pi), nas concentrações 2,0 mg L-1; 3,0 mg L-1; 5,0 mg L-1; 10 mg L-1; 15 mg L-1; 30 mg L-1; 50 mg L-1 e Mancozeb (Ma) nas concentrações 2,0 mg L-1; 5,0 mg L-1; 11 mg L-1; 23 mg L-1; 52 mg L-1; 114 mg L-1; 250 mg L-1 e a testemunha sem fungicida. Discos de 5 mm de 8 isolados de C. cassiicola oriundas de cultivos de soja e algodão, dos Estados de Mato Grosso (Sorriso, Diamantino e Campo Novo Do Parecis) e Bahia (Luís Eduardo Magalhães, São Desidério e Formosa Do Rio Preto), foram transferidos para placas de petri com meio BDA + tratamento e incubadas a 25 ± 2 °C. No intervalo de 15 dias realizou 6 avaliações do diâmetro médio das colônias fúngicas, com auxílio de um paquímetro digital. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com 3 repetições. Os dados foram submetidos a análises de regressão não-linear e calculada a concentração efetiva na inibição de 50% do crescimento micelial (CE50). A sensibilidade dos isolados aos fungicidas Tr+Pr e Fl+Pi foram classificadas em: alta sensibilidade (AS), moderada sensibilidade (MS), pouca sensibilidade (PS) e insensível (I). Para Ma foi avaliado somente os valores de CE50. O fungicida Ma foi eficaz no controle do crescimento micelial (CM), os isolados apresentaram as CE50 entre 8,1 mg L-1 e 25,1 mg L-1, enquanto o fungicida Tr+Pr não foi eficiente na inibição do (CM). O isolado de Sorriso apresentou PS ao Tr+Pr e os demais isolados foram (I). Ainda para o fungicida Tr+Pr foi observado o efeito hormese em alguns isolados, onde em baixas concentrações o fungicida estimulou o crescimento do fungo. Quanto ao fungicida Fl+Pi, todos os isolados foram (MS), com exceção do isolado de Campo Novo Do Parecis, que foi (PS). Foi verificada perda de sensibilidade de isolados provenientes da mesorregião Norte do estado de MT para o fungicida Tr+Pr e Fl+Pi, a partir da terceira avaliação, indicando possível capacidade do fungo C. cassiicola de se adaptar, quando em contato com estes fungicidas. MenosA baixa eficácia do controle químico na redução do progresso da doença Mancha Alvo (Corynespora cassiicola) em cultivos de soja e algodão tem sido observada em diferentes regiões produtoras do Brasil. A eficiência reduzida dos fungicidas pode ser atribuída a redução ou perda de sensibilidade da população patogênica. O objetivo desse trabalho foi determinar a sensibilidade de C. cassiicola isoladas de plantas de soja e algodão, cultivadas em diferentes localidades, à fungicidas, pelo método de inibição do crescimento micelial. Os tratamentos foram: Trifloxistrobina + Protioconazol (Tr+Pr) e Fluxapiroxade + Piraclostrobina (Fl+Pi), nas concentrações 2,0 mg L-1; 3,0 mg L-1; 5,0 mg L-1; 10 mg L-1; 15 mg L-1; 30 mg L-1; 50 mg L-1 e Mancozeb (Ma) nas concentrações 2,0 mg L-1; 5,0 mg L-1; 11 mg L-1; 23 mg L-1; 52 mg L-1; 114 mg L-1; 250 mg L-1 e a testemunha sem fungicida. Discos de 5 mm de 8 isolados de C. cassiicola oriundas de cultivos de soja e algodão, dos Estados de Mato Grosso (Sorriso, Diamantino e Campo Novo Do Parecis) e Bahia (Luís Eduardo Magalhães, São Desidério e Formosa Do Rio Preto), foram transferidos para placas de petri com meio BDA + tratamento e incubadas a 25 ± 2 °C. No intervalo de 15 dias realizou 6 avaliações do diâmetro médio das colônias fúngicas, com auxílio de um paquímetro digital. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com 3 repetições. Os dados foram submetidos a análises de regressão não-linear e calculada a concentração efetiva na inib... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Bahia; Campo Novo do Parecis-MT; Crescimento micelial; Diamantino-MT; Formosa do Rio Preto-BA; Luís Eduardo Magalhães-BA; Mato Grosso; São Desidério-BA; Sensibilidade; Sorriso-MT. |
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Thesagro: |
Algodão; Controle Químico; Corynespora Cassiicola; Fungicida; Glycine Max; Mancha Alvo; Soja. |
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Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 03802nam a2200337 a 4500
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005 2022-01-20
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100 1 $aVERSARI, L. R.
245 $aEficácia de fungicidas na inibição do crescimento micelial de Corynespora cassiicola in vitro, isolados de plantas de soja e algodão.$h[electronic resource]
260 $aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 5.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 10., 2021. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2021. p. 38.$c2021
520 $aA baixa eficácia do controle químico na redução do progresso da doença Mancha Alvo (Corynespora cassiicola) em cultivos de soja e algodão tem sido observada em diferentes regiões produtoras do Brasil. A eficiência reduzida dos fungicidas pode ser atribuída a redução ou perda de sensibilidade da população patogênica. O objetivo desse trabalho foi determinar a sensibilidade de C. cassiicola isoladas de plantas de soja e algodão, cultivadas em diferentes localidades, à fungicidas, pelo método de inibição do crescimento micelial. Os tratamentos foram: Trifloxistrobina + Protioconazol (Tr+Pr) e Fluxapiroxade + Piraclostrobina (Fl+Pi), nas concentrações 2,0 mg L-1; 3,0 mg L-1; 5,0 mg L-1; 10 mg L-1; 15 mg L-1; 30 mg L-1; 50 mg L-1 e Mancozeb (Ma) nas concentrações 2,0 mg L-1; 5,0 mg L-1; 11 mg L-1; 23 mg L-1; 52 mg L-1; 114 mg L-1; 250 mg L-1 e a testemunha sem fungicida. Discos de 5 mm de 8 isolados de C. cassiicola oriundas de cultivos de soja e algodão, dos Estados de Mato Grosso (Sorriso, Diamantino e Campo Novo Do Parecis) e Bahia (Luís Eduardo Magalhães, São Desidério e Formosa Do Rio Preto), foram transferidos para placas de petri com meio BDA + tratamento e incubadas a 25 ± 2 °C. No intervalo de 15 dias realizou 6 avaliações do diâmetro médio das colônias fúngicas, com auxílio de um paquímetro digital. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com 3 repetições. Os dados foram submetidos a análises de regressão não-linear e calculada a concentração efetiva na inibição de 50% do crescimento micelial (CE50). A sensibilidade dos isolados aos fungicidas Tr+Pr e Fl+Pi foram classificadas em: alta sensibilidade (AS), moderada sensibilidade (MS), pouca sensibilidade (PS) e insensível (I). Para Ma foi avaliado somente os valores de CE50. O fungicida Ma foi eficaz no controle do crescimento micelial (CM), os isolados apresentaram as CE50 entre 8,1 mg L-1 e 25,1 mg L-1, enquanto o fungicida Tr+Pr não foi eficiente na inibição do (CM). O isolado de Sorriso apresentou PS ao Tr+Pr e os demais isolados foram (I). Ainda para o fungicida Tr+Pr foi observado o efeito hormese em alguns isolados, onde em baixas concentrações o fungicida estimulou o crescimento do fungo. Quanto ao fungicida Fl+Pi, todos os isolados foram (MS), com exceção do isolado de Campo Novo Do Parecis, que foi (PS). Foi verificada perda de sensibilidade de isolados provenientes da mesorregião Norte do estado de MT para o fungicida Tr+Pr e Fl+Pi, a partir da terceira avaliação, indicando possível capacidade do fungo C. cassiicola de se adaptar, quando em contato com estes fungicidas.
650 $aAlgodão
650 $aControle Químico
650 $aCorynespora Cassiicola
650 $aFungicida
650 $aGlycine Max
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653 $aBahia
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653 $aCrescimento micelial
653 $aDiamantino-MT
653 $aFormosa do Rio Preto-BA
653 $aLuís Eduardo Magalhães-BA
653 $aMato Grosso
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653 $aSensibilidade
653 $aSorriso-MT
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700 1 $aLOPES, I. de O. N.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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