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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
30/11/2010 |
Data da última atualização: |
29/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ABREU, K. C. L. DE M. |
Afiliação: |
KÁTIA CRISTINA LEÃO DE MAGALHÃES ABREU, UFRB. |
Título: |
Epidemiologia da podridão vermelha do sisal no estado da Bahia. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
2010. |
Páginas: |
89 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado) ? Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas. Francisco Ferraz Laranjeiras, CNPMF; Co-orientador. |
Conteúdo: |
Brasil é o maior produtor mundial de sisal e o estado da Bahia o principal produtor, contribuindo com 94% da produção nacional. A podridão vermelha do sisal é o principal problema fitossanitário da cultura. A doença induz sintomas de amarelamento e murcha das folhas e descoloração avermelhadas dos tecidos da base do caule que evolui pra podridão interna e morte da planta.O presente trabalho se constitui num estudo pioneiro sobre a epidemiologia da podridão vermelha do sisal na Bahia, com os seguintes objetivos: identificar o agente biológico de lesões observadas em estolões de sisal no campo, estudar a incidência da doença em mudas com e sem estolão, submetidas á inoculação e ferimento, e a probabilidade de ocorrência desta doença em plantas submetidas a condições de estresse: ferimento e período de estiagem; determinar a prevalência e incidência; caracterizar a distribuição espacial da doença no âmbito da região sisaleira da Bahia; estudar o progresso da podridão vermelha do sisal no tempo e o arranjo das plantas, visando caracterizar a dinâmica da doença em plantios da Microrregião de Serrinha, no Estado da Bahia. O estudo sobre a prevalência e incidência foi conduzido em 46 áreas na Microrregião de Serrinha na Bahia por três anos consecutivos (2006 a 2008). A dinâmica espaço-temporal da doença foi estudada em nove áreas localizadas nos município de Araci, Barrocas, Conceição do Coite, Retirolândia, São Domingos e valente, mediante o acompanhamento periódico da evolução dos sintomas em 400 plantas, durante o período de janeiro de 2008 a março de 2010. Para o mapeamento, 400 plantas foram marcadas em cada área e a posição de cada planta em relação ás demais e o grau de severidade da doença foram registrados, de acordo com a escala diagramática, para cada área, em cada avaliação. A distribuição espacial foi determinada com auxilio do programa computacional 2DCORR e a confecção dos mapas de áreas isopatas para as áreas de maior incidência. Foram feitas ainda análises da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e da taxa absoluta de progresso da doença para se verificar a influência da incidência inicial no progresso da doença em área. A probabilidade de incidência da doença foi de 100% e de 5% nas mudas com e sem ferimento, respectivamente, e a severidade foi maior nas mudas com ferimento. Este trabalho também indica que os estolões são suscetíveis a infecção por Aspergilusniger. A prevalência da podridão vermelha foi de 100% nos municípios estudados. A incidência média variou entre 5 e 40%. Os mapas de áreas isopátas revelaram tendência á aglomeração das áreas com maiores incidências da doença ao Nordeste e Centro da Região estudadas, nos três anos, o que foi confirmado pelo índice de dispersão, indicando que embora na Microrregião de Serrinha. Entretanto, dentro das áreas de plantio, a doença ocorre de forma aleatória e alternando períodos de aumento e de estabilidade da incidência, sendo a incidência inicial da doença na área responsável por 82% das diferenças encontradas nas curvas de progresso da doença. MenosBrasil é o maior produtor mundial de sisal e o estado da Bahia o principal produtor, contribuindo com 94% da produção nacional. A podridão vermelha do sisal é o principal problema fitossanitário da cultura. A doença induz sintomas de amarelamento e murcha das folhas e descoloração avermelhadas dos tecidos da base do caule que evolui pra podridão interna e morte da planta.O presente trabalho se constitui num estudo pioneiro sobre a epidemiologia da podridão vermelha do sisal na Bahia, com os seguintes objetivos: identificar o agente biológico de lesões observadas em estolões de sisal no campo, estudar a incidência da doença em mudas com e sem estolão, submetidas á inoculação e ferimento, e a probabilidade de ocorrência desta doença em plantas submetidas a condições de estresse: ferimento e período de estiagem; determinar a prevalência e incidência; caracterizar a distribuição espacial da doença no âmbito da região sisaleira da Bahia; estudar o progresso da podridão vermelha do sisal no tempo e o arranjo das plantas, visando caracterizar a dinâmica da doença em plantios da Microrregião de Serrinha, no Estado da Bahia. O estudo sobre a prevalência e incidência foi conduzido em 46 áreas na Microrregião de Serrinha na Bahia por três anos consecutivos (2006 a 2008). A dinâmica espaço-temporal da doença foi estudada em nove áreas localizadas nos município de Araci, Barrocas, Conceição do Coite, Retirolândia, São Domingos e valente, mediante o acompanhamento periódico da evolução... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitopatologia. |
Thesagro: |
Sisal. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 03705nam a2200157 a 4500 001 1868348 005 2023-05-29 008 2010 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aABREU, K. C. L. DE M. 245 $aEpidemiologia da podridão vermelha do sisal no estado da Bahia. 260 $a2010.$c2010 300 $a89 p. 500 $aTese (Doutorado) ? Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas. Francisco Ferraz Laranjeiras, CNPMF; Co-orientador. 520 $aBrasil é o maior produtor mundial de sisal e o estado da Bahia o principal produtor, contribuindo com 94% da produção nacional. A podridão vermelha do sisal é o principal problema fitossanitário da cultura. A doença induz sintomas de amarelamento e murcha das folhas e descoloração avermelhadas dos tecidos da base do caule que evolui pra podridão interna e morte da planta.O presente trabalho se constitui num estudo pioneiro sobre a epidemiologia da podridão vermelha do sisal na Bahia, com os seguintes objetivos: identificar o agente biológico de lesões observadas em estolões de sisal no campo, estudar a incidência da doença em mudas com e sem estolão, submetidas á inoculação e ferimento, e a probabilidade de ocorrência desta doença em plantas submetidas a condições de estresse: ferimento e período de estiagem; determinar a prevalência e incidência; caracterizar a distribuição espacial da doença no âmbito da região sisaleira da Bahia; estudar o progresso da podridão vermelha do sisal no tempo e o arranjo das plantas, visando caracterizar a dinâmica da doença em plantios da Microrregião de Serrinha, no Estado da Bahia. O estudo sobre a prevalência e incidência foi conduzido em 46 áreas na Microrregião de Serrinha na Bahia por três anos consecutivos (2006 a 2008). A dinâmica espaço-temporal da doença foi estudada em nove áreas localizadas nos município de Araci, Barrocas, Conceição do Coite, Retirolândia, São Domingos e valente, mediante o acompanhamento periódico da evolução dos sintomas em 400 plantas, durante o período de janeiro de 2008 a março de 2010. Para o mapeamento, 400 plantas foram marcadas em cada área e a posição de cada planta em relação ás demais e o grau de severidade da doença foram registrados, de acordo com a escala diagramática, para cada área, em cada avaliação. A distribuição espacial foi determinada com auxilio do programa computacional 2DCORR e a confecção dos mapas de áreas isopatas para as áreas de maior incidência. Foram feitas ainda análises da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e da taxa absoluta de progresso da doença para se verificar a influência da incidência inicial no progresso da doença em área. A probabilidade de incidência da doença foi de 100% e de 5% nas mudas com e sem ferimento, respectivamente, e a severidade foi maior nas mudas com ferimento. Este trabalho também indica que os estolões são suscetíveis a infecção por Aspergilusniger. A prevalência da podridão vermelha foi de 100% nos municípios estudados. A incidência média variou entre 5 e 40%. Os mapas de áreas isopátas revelaram tendência á aglomeração das áreas com maiores incidências da doença ao Nordeste e Centro da Região estudadas, nos três anos, o que foi confirmado pelo índice de dispersão, indicando que embora na Microrregião de Serrinha. Entretanto, dentro das áreas de plantio, a doença ocorre de forma aleatória e alternando períodos de aumento e de estabilidade da incidência, sendo a incidência inicial da doença na área responsável por 82% das diferenças encontradas nas curvas de progresso da doença. 650 $aSisal 653 $aFitopatologia
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registros recuperados : 23 | |
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Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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15. | | SANTOS FILHO, H. P.; MELO, R. L. de; ABREU, K. C. L. de M.; SILVEIRA, J. R. da S.; OSÓRIO, A. C. B.; CARVALHO, J. E. B. de. Monitoramento das pragas dos citros e inimigos naturais em áreas de produção integrada nos municípios de Rio Real e Inhambupe, Bahia. In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 6., 2004, Petrolina, PE. Anais... Petrolina: Embrapa Semi-Árido: Embrapa Uva e Vinho: Embrapa Agroindústria Tropical: Embrapa Meio Ambiente: Valexport, 6 outubro, 2004.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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16. | | MARREIRA, R. D. A.; MACIEL, J. R. F.; ALENCAR, M. F. A.; FURTADO, R. F.; MUNIZ, C. R.; ABREU, K. V.; SOARES, D. W. F.; ALVES, C. R. Eletrossíntese do compósito polianilina/goma de cajueiro. In: ENCONTRO NORDESTE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE POLÍMEROS, 3., 2016, Fortaleza. Anais. Fortaleza: ABPOL-NE, 2016. p. 322-325.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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20. | | SILVA, S. X. de B.; SANTOS FILHO, H. P.; AGUILAR-VILDOSO, C. I.; BARBOSA, C. de J.; ABREU, K. C. de M. Presença de Guignardia citricarpa (Kiely, 1949) no Recôncavo altera status fitossanitário da citricultura baiana. Magistra, Cruz das Almas-BA, v. 24, número especial, p.203- 206, dez. 2012. Semana Entomológica da Bahia (SINSECTA), 03 a 09 de dezembro de 2012Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 3 |
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