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| Registros recuperados : 5 | |
| 2. |  | ÁVILA, M. C. R.; CAVALIERI, S. D.; CUNHA FILHO, S. M. da; GONALVES, M. F.; IKEDA, F. S. Seletividade inicial de mesotrione em função de modalidades de aplicação na cultura do milho doce. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 16, n. 3, p. 569-577, 2017.| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 4. | | MATTE, W. D.; CAVALIERI, S. D.; PEREIRA, C. S.; IKEDA, F. S.; COSTA, W. B. da; SARAIVA, M. V.; ÁVILA, M. C. R. Tolerância da soja cv. M7739 IPRO ao herbicida sulfentrazone nas condições edafoclimáticas da região médio-norte de Mato Grosso. In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 30., 2016, Curitiba. Conhecimento e tecnologia a serviço do agricultor: anais. Curitiba: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2016. p. 410| Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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| 5. | | MATTE, W. D.; CAVALIERI, S. D.; PEREIRA, C. S.; IKEDA, F. S.; COSTA, W. B. da; POLTRONIERI, F.; ÁVILA, M. C. R. Tolerância da soja cv. Monsoy 7739 IPRO ao herbicida diclosulam nas condições edafoclimaticas da região médio-norte de Mato Grosso In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 30., 2016, Curitiba. Conhecimento e tecnologia a serviço do agricultor: anais. Curitiba: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2016. p. 410| Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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| Registros recuperados : 5 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Data corrente: |
07/03/2018 |
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Data da última atualização: |
31/01/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
DEON, A.; ROMANO, M. R.; RONCATTO, G. |
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Afiliação: |
ALINE DEON, UFMT-SINOP; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT. |
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Título: |
Peso de cacho de plátano D'angola em diferentes espaçamentos e arranjos agroflorestais. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 44-47. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O desenvolvimento sustentável é conceituado como aquele que atende às necessidades do presente, sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem as suas próprias (Santana; Bahia Filho, 1998). Sistema de produção do tipo agroflorestal se enquadra nesse conceito por ser um conjunto de técnicas que combina intencionalmente, em uma mesma unidade de área, espécies florestais com cultivos agrícolas, para ofertar bens e serviços em bases sustentáveis a partir das interações estabelecidas (Silva, 2013). O sucesso da atividade agroflorestal dependerá das interações harmoniosas entre os componentes. De acordo com Fernandes (2001) os modelos agroflorestais que associem não somente espécies de valor comercial, mas também espécies com rápido crescimento e que possuam capacidade de obter nitrogênio do ar e simbiose com fungos micorrízicos parecem ser os mais indicados. De acordo com Silva et al. (2007), as leguminosas arbóreas têm papel de ?facilitadoras? nos sistemas agroflorestais quando manejadas como adubos verdes, podendo proporcionar aportes ao solo acima de 200 kg ha-1 ano-1 de N, proveniente da fixação biológica de nitrogênio. Ainda, de acordo com esses autores, algumas espécies de interesse comercial madeireiro são leguminosas e por isso o seu uso em SAF se torna duplamente interessante. Na modalidade silvibananeiro de SAF, as musáceas, que demandam grandes quantidades de nitrogênio para manter um bom desenvolvimento vegetativo e reprodutivo e elevada produtividade de cachos, podem ser beneficiadas quando o elemento arbóreo é uma leguminosa. A escolha da leguminosa arbórea deve ser baseada na sua adaptabilidade às condições edafoclimáticas da região, mas o arranjo e o manejo do sistema silvibananeiro deve ter por base as exigências ecológicas da musácea. O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de espécies florestais e espaçamento entre plantas no peso de cacho do plátano cv. D?Angola, em sistema agroflorestal do tipo silvibananeiro em região de transição Amazônia-Cerrado. MenosO desenvolvimento sustentável é conceituado como aquele que atende às necessidades do presente, sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem as suas próprias (Santana; Bahia Filho, 1998). Sistema de produção do tipo agroflorestal se enquadra nesse conceito por ser um conjunto de técnicas que combina intencionalmente, em uma mesma unidade de área, espécies florestais com cultivos agrícolas, para ofertar bens e serviços em bases sustentáveis a partir das interações estabelecidas (Silva, 2013). O sucesso da atividade agroflorestal dependerá das interações harmoniosas entre os componentes. De acordo com Fernandes (2001) os modelos agroflorestais que associem não somente espécies de valor comercial, mas também espécies com rápido crescimento e que possuam capacidade de obter nitrogênio do ar e simbiose com fungos micorrízicos parecem ser os mais indicados. De acordo com Silva et al. (2007), as leguminosas arbóreas têm papel de ?facilitadoras? nos sistemas agroflorestais quando manejadas como adubos verdes, podendo proporcionar aportes ao solo acima de 200 kg ha-1 ano-1 de N, proveniente da fixação biológica de nitrogênio. Ainda, de acordo com esses autores, algumas espécies de interesse comercial madeireiro são leguminosas e por isso o seu uso em SAF se torna duplamente interessante. Na modalidade silvibananeiro de SAF, as musáceas, que demandam grandes quantidades de nitrogênio para manter um bom desenvolvimento vegetativo e reprodutivo e elevada produtividad... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Agroflorestal; Amazonia-cerrado; Mato Grosso; Platano d'angola; Sinop. |
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Thesagro: |
Cacho; Inflorescencia; Planta para sombra. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230732/1/2017-cpamt-gr-peso-cacho-platano-d-angola-diferentes-espacamentos-arranjos-agroflorestais-p-44-47.pdf
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Marc: |
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520 $aO desenvolvimento sustentável é conceituado como aquele que atende às necessidades do presente, sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem as suas próprias (Santana; Bahia Filho, 1998). Sistema de produção do tipo agroflorestal se enquadra nesse conceito por ser um conjunto de técnicas que combina intencionalmente, em uma mesma unidade de área, espécies florestais com cultivos agrícolas, para ofertar bens e serviços em bases sustentáveis a partir das interações estabelecidas (Silva, 2013). O sucesso da atividade agroflorestal dependerá das interações harmoniosas entre os componentes. De acordo com Fernandes (2001) os modelos agroflorestais que associem não somente espécies de valor comercial, mas também espécies com rápido crescimento e que possuam capacidade de obter nitrogênio do ar e simbiose com fungos micorrízicos parecem ser os mais indicados. De acordo com Silva et al. (2007), as leguminosas arbóreas têm papel de ?facilitadoras? nos sistemas agroflorestais quando manejadas como adubos verdes, podendo proporcionar aportes ao solo acima de 200 kg ha-1 ano-1 de N, proveniente da fixação biológica de nitrogênio. Ainda, de acordo com esses autores, algumas espécies de interesse comercial madeireiro são leguminosas e por isso o seu uso em SAF se torna duplamente interessante. Na modalidade silvibananeiro de SAF, as musáceas, que demandam grandes quantidades de nitrogênio para manter um bom desenvolvimento vegetativo e reprodutivo e elevada produtividade de cachos, podem ser beneficiadas quando o elemento arbóreo é uma leguminosa. A escolha da leguminosa arbórea deve ser baseada na sua adaptabilidade às condições edafoclimáticas da região, mas o arranjo e o manejo do sistema silvibananeiro deve ter por base as exigências ecológicas da musácea. O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de espécies florestais e espaçamento entre plantas no peso de cacho do plátano cv. D?Angola, em sistema agroflorestal do tipo silvibananeiro em região de transição Amazônia-Cerrado.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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