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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
12/04/1996 |
Data da última atualização: |
12/04/1996 |
Autoria: |
BEIGUELMAN, B. |
Título: |
Consideracoes sobre a vegetacao dos cerrados. |
Ano de publicação: |
1963 |
Fonte/Imprenta: |
Ciencia e Cultura, v.15, n.1, p.39-44, mar. 1963. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estabelecimento de uma vegetacao de cerrado esta relacionado principalmente com as condicoes oligotroficas dos solos e a manutencao dessa vegetacao pode ou nao estar relacionada com a acao de derrubadas e queimadas frequentes, pratica adotada muito antes da colonizacao das Americas, bem como com o proprio estabelecimento do cerrado, que permite maior acao do clima, agravando assim o empobrecimento do solo. No caso de a manutencao do cerrado estar relacionada com a acao de derrubadas e queimadas, seria uma vegetacao em estado de subclimax de fogo, e mesmo admitindo que houvesse florestas nas regioes atualmente ocupadas por cerrados, o fato e que essas areas foram bastante modificadas e nao admitem, nas condicoes ecologicas vigentes, outra vegetacao que nao ado cerrado ou cerradao. E possivel, no entanto, estabelecer ai uma floresta artificial, como, por exemplo, de eucaliptos, cujas raizes podem atingir rapidamente as camadas de solo onde nao ocorre falta de agua. |
Thesagro: |
Cerrado; Vegetação. |
Thesaurus Nal: |
vegetation. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01377naa a2200157 a 4500 001 1551485 005 1996-04-12 008 1963 bl --- 0-- u #d 100 1 $aBEIGUELMAN, B. 245 $aConsideracoes sobre a vegetacao dos cerrados. 260 $c1963 520 $aO estabelecimento de uma vegetacao de cerrado esta relacionado principalmente com as condicoes oligotroficas dos solos e a manutencao dessa vegetacao pode ou nao estar relacionada com a acao de derrubadas e queimadas frequentes, pratica adotada muito antes da colonizacao das Americas, bem como com o proprio estabelecimento do cerrado, que permite maior acao do clima, agravando assim o empobrecimento do solo. No caso de a manutencao do cerrado estar relacionada com a acao de derrubadas e queimadas, seria uma vegetacao em estado de subclimax de fogo, e mesmo admitindo que houvesse florestas nas regioes atualmente ocupadas por cerrados, o fato e que essas areas foram bastante modificadas e nao admitem, nas condicoes ecologicas vigentes, outra vegetacao que nao ado cerrado ou cerradao. E possivel, no entanto, estabelecer ai uma floresta artificial, como, por exemplo, de eucaliptos, cujas raizes podem atingir rapidamente as camadas de solo onde nao ocorre falta de agua. 650 $avegetation 650 $aCerrado 650 $aVegetação 773 $tCiencia e Cultura$gv.15, n.1, p.39-44, mar. 1963.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Arroz e Feijão. Para informações adicionais entre em contato com cnpaf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
06/02/2024 |
Data da última atualização: |
15/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SILVA, R. de S. |
Afiliação: |
RODRIGO DE SOUZA SILVA. |
Título: |
Melhoramento molecular do feijão-comum para resistência múltipla a viroses. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
2021. |
Páginas: |
100 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas) - Escola de Agronomia, Universidade Federal de Goiás, Goiânia. Orientador: Thiago Lívio Pessoa Oliveira de Souza, CNPAF; Coorientador: Josias Corrêa de Faria, CNPAF. |
Conteúdo: |
Dentre as doenças que acometem o feijão-comum (Phaseolus vulgaris L.), as viroses merecem destaque, uma vez que são de difícil controle e causam perdas parcial ou total de produtividade e de qualidade dos grãos. No Brasil, as principais viroses do feijão são: o mosaico comum, causado pelo Bean common mosaic virus (BCMV), o mosaico-dourado, cujo agente causal é o Bean golden mosaic virus (BGMV) e o mosqueado-suave-do-caupi e necrose da haste da soja, causado pelo Cowpea mild mottle virus (CPMMV). Os sintomas de CPMMV emergiram no feijão-comum mais recentemente, em ensaios de campo com a cultivar transgênica BRS FC401 RMD, que apresenta resistência efetiva ao BGMV (evento Embrapa 5.1). Os sintomas de CPMMV são confundidos ou suplantados pelos sintomas mais severos de BGMV, e ambas as viroses ocorrem simultaneamente em condição natural no campo e são transmitias pela mosca-branca (Bemisia tabaci), sobretudo na região Central do Brasil. Assim, dois estudos foram realizados com os seguintes objetivos: i) desenvolver, avaliar e selecionar progênies transgênicas de feijão-comum, de segunda geração, com grãos no padrão comercial carioca, boa performance agronômica e com resistência múltipla às viroses BCMV, BGMV e CPMMV, e ii) investigar o controle genético da resistência ao CPMMV e mapear loco(s) de resistência ao CPMMV na cultivar de grãos carioca BRS Sublime. No primeiro estudo, progênies foram desenvolvidas do cruzamento das cultivares BRS Estilo e BRS Sublime (resistentes ao CPMMV e ao BCMV), com a linhagem transgênica CNFCT 16206 (evento Embrapa 5.1; resistente ao BGMV) e ao BCMV. MenosDentre as doenças que acometem o feijão-comum (Phaseolus vulgaris L.), as viroses merecem destaque, uma vez que são de difícil controle e causam perdas parcial ou total de produtividade e de qualidade dos grãos. No Brasil, as principais viroses do feijão são: o mosaico comum, causado pelo Bean common mosaic virus (BCMV), o mosaico-dourado, cujo agente causal é o Bean golden mosaic virus (BGMV) e o mosqueado-suave-do-caupi e necrose da haste da soja, causado pelo Cowpea mild mottle virus (CPMMV). Os sintomas de CPMMV emergiram no feijão-comum mais recentemente, em ensaios de campo com a cultivar transgênica BRS FC401 RMD, que apresenta resistência efetiva ao BGMV (evento Embrapa 5.1). Os sintomas de CPMMV são confundidos ou suplantados pelos sintomas mais severos de BGMV, e ambas as viroses ocorrem simultaneamente em condição natural no campo e são transmitias pela mosca-branca (Bemisia tabaci), sobretudo na região Central do Brasil. Assim, dois estudos foram realizados com os seguintes objetivos: i) desenvolver, avaliar e selecionar progênies transgênicas de feijão-comum, de segunda geração, com grãos no padrão comercial carioca, boa performance agronômica e com resistência múltipla às viroses BCMV, BGMV e CPMMV, e ii) investigar o controle genético da resistência ao CPMMV e mapear loco(s) de resistência ao CPMMV na cultivar de grãos carioca BRS Sublime. No primeiro estudo, progênies foram desenvolvidas do cruzamento das cultivares BRS Estilo e BRS Sublime (resistentes ao CP... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Feijão; Genética Molecular; Melhoramento Genético Vegetal; Phaseolus Vulgaris; Resistência Genética; Vírus. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
Marc: |
LEADER 02424nam a2200205 a 4500 001 2161660 005 2024-02-15 008 2021 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, R. de S. 245 $aMelhoramento molecular do feijão-comum para resistência múltipla a viroses.$h[electronic resource] 260 $a2021.$c2021 300 $a100 f. 500 $aTese (Doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas) - Escola de Agronomia, Universidade Federal de Goiás, Goiânia. Orientador: Thiago Lívio Pessoa Oliveira de Souza, CNPAF; Coorientador: Josias Corrêa de Faria, CNPAF. 520 $aDentre as doenças que acometem o feijão-comum (Phaseolus vulgaris L.), as viroses merecem destaque, uma vez que são de difícil controle e causam perdas parcial ou total de produtividade e de qualidade dos grãos. No Brasil, as principais viroses do feijão são: o mosaico comum, causado pelo Bean common mosaic virus (BCMV), o mosaico-dourado, cujo agente causal é o Bean golden mosaic virus (BGMV) e o mosqueado-suave-do-caupi e necrose da haste da soja, causado pelo Cowpea mild mottle virus (CPMMV). Os sintomas de CPMMV emergiram no feijão-comum mais recentemente, em ensaios de campo com a cultivar transgênica BRS FC401 RMD, que apresenta resistência efetiva ao BGMV (evento Embrapa 5.1). Os sintomas de CPMMV são confundidos ou suplantados pelos sintomas mais severos de BGMV, e ambas as viroses ocorrem simultaneamente em condição natural no campo e são transmitias pela mosca-branca (Bemisia tabaci), sobretudo na região Central do Brasil. Assim, dois estudos foram realizados com os seguintes objetivos: i) desenvolver, avaliar e selecionar progênies transgênicas de feijão-comum, de segunda geração, com grãos no padrão comercial carioca, boa performance agronômica e com resistência múltipla às viroses BCMV, BGMV e CPMMV, e ii) investigar o controle genético da resistência ao CPMMV e mapear loco(s) de resistência ao CPMMV na cultivar de grãos carioca BRS Sublime. No primeiro estudo, progênies foram desenvolvidas do cruzamento das cultivares BRS Estilo e BRS Sublime (resistentes ao CPMMV e ao BCMV), com a linhagem transgênica CNFCT 16206 (evento Embrapa 5.1; resistente ao BGMV) e ao BCMV. 650 $aFeijão 650 $aGenética Molecular 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aResistência Genética 650 $aVírus
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