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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
12/08/1995 |
Data da última atualização: |
13/08/1997 |
Autoria: |
KURSTAK, E. ed. |
Título: |
Handbook of plant virus infections comparative diagnosis. |
Ano de publicação: |
1981 |
Fonte/Imprenta: |
Amsterdam: Elsevier / North-Holland Biomedical, 1981 |
Páginas: |
943p. |
ISBN: |
0-444-80309-2 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Taxonomy; Non-enveloped RNA plant viruses; Enveloped RNA plant viruses; Elongated RNA plant viruses; DNA plant viruses; Viroids of plants. |
Palavras-Chave: |
Bean; Broad bean; Capsicum frutescen; Chili; Couve-flor; Cowpea; Cucumber; Disease; Diseases; Fava bean; Feijao de lima; Hot pepper; Manual; Onion; Plant; Plants; Southern bean; Virologia vegetal. |
Thesagro: |
Alface; Allium Cepa; Batata; Batata Doce; Brassica Oleracea Botrytis; Cebola; Cucumis Sativus; Doença; Feijão; Feijão de Corda; Ipomoea Batatas; Lactuca Sativa; Lycopersicon Esculentum; Pepino; Phaseolus Lunatus; Phaseolus Vulgaris; Pimenta; Planta; Solanum Tuberosum; Taxonomia; Tomate; Vigna Unguiculata; Vírus. |
Thesaurus Nal: |
cauliflower; lettuce; potatoes; sweet potatoes; taxonomy; tomatoes. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 01792nam a2200697 a 4500 001 1759021 005 1997-08-13 008 1981 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a0-444-80309-2 100 1 $aKURSTAK, E. ed. 245 $aHandbook of plant virus infections comparative diagnosis. 260 $aAmsterdam: Elsevier / North-Holland Biomedical$c1981 300 $a943p. 520 $aTaxonomy; Non-enveloped RNA plant viruses; Enveloped RNA plant viruses; Elongated RNA plant viruses; DNA plant viruses; Viroids of plants. 650 $acauliflower 650 $alettuce 650 $apotatoes 650 $asweet potatoes 650 $ataxonomy 650 $atomatoes 650 $aAlface 650 $aAllium Cepa 650 $aBatata 650 $aBatata Doce 650 $aBrassica Oleracea Botrytis 650 $aCebola 650 $aCucumis Sativus 650 $aDoença 650 $aFeijão 650 $aFeijão de Corda 650 $aIpomoea Batatas 650 $aLactuca Sativa 650 $aLycopersicon Esculentum 650 $aPepino 650 $aPhaseolus Lunatus 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aPimenta 650 $aPlanta 650 $aSolanum Tuberosum 650 $aTaxonomia 650 $aTomate 650 $aVigna Unguiculata 650 $aVírus 653 $aBean 653 $aBroad bean 653 $aCapsicum frutescen 653 $aChili 653 $aCouve-flor 653 $aCowpea 653 $aCucumber 653 $aDisease 653 $aDiseases 653 $aFava bean 653 $aFeijao de lima 653 $aHot pepper 653 $aManual 653 $aOnion 653 $aPlant 653 $aPlants 653 $aSouthern bean 653 $aVirologia vegetal
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Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
17/01/2008 |
Data da última atualização: |
07/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MARTINEZ, C. O.; SILVA, C. M. M. de S.; FAY, E. F. |
Afiliação: |
Camila Ortiz Martinez, FEA-UNICAMP; Célia Maria Maganhoto de Souza Silva, Embrapa Meio Ambiente; Elisabeth Francisconi Fay, Embrapa Meio Ambiente. |
Título: |
Caracterização de bactérias e fungos envolvidos na degradação de sulfentrazona em solos. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO VIRTUAL IBEROAMERICANO SOBRE GESTIÓN DE CALIDAD EN LABORATORIOS, 4., 2007, Barcelona. Resúmenes... Barcelona: Ministerio de Agricultura, Pesca Y Alimentación, 2007. 4 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma vez que microrganismos presentes nos solos são capazes de degradar e mineralizar agrotóxicos, é possível fazer a biorremediação de sítios contaminados, empregando-se microrganismos previamente selecionados. Logo, o isolamento, a caracterização e a identificação de microrganismos, com capacidade para metabolizar compostos potencialmente tóxicos, é de suma importância para a biorremediação. Não há registros na literatura sobre a identificação de microrganismos que degradem a sulfentrazona. Esse herbicida destaca-se como um dos mais utilizados nas principais culturas do Brasil. Assim, é necessário determinar quais os microrganismos que podem estar envolvidos em sua dissipação. Para isso solos sem histórico da aplicação do herbicida foram suplementados com sulfentrazona como única fonte de carbono e energia. Após 255 dias de incubação foram retiradas amostras para o isolamento e identificação dos microrganismos resistentes e ou degradadores do herbicida. Após a diluição em série, alíquotas foram plaqueadas em meio de cultura mínimo suplementado com o herbicida. As colônias que cresceram foram isoladas e selecionadas em meio de cultura mínimo líquido suplementado com concentrações crescentes de sulfentrazona. Após três repicagens os microrganismos foram plaqueados e purificados em meio mínimo sólido. As bactérias e actinomicetos foram identificados pelo perfil de ácidos graxos da membrana celular. Os fungos foram isolados e identificados com o auxílio de microscopia eletrônica de varredura e o uso de manual de identificação. As bactérias degradadoras de sulfentrazona foram identificadas como Nocardia brasiliensis, Acinetobacter calcoaceticus, Rhizobium radiobacter, Ralstonia pickettii e Methylobacterium radiotolerans. Os fungos isolados e identificados como degradadores deste herbicida pertencem aos gêneros Cladosporium sp., Eupenicillium sp., Paecilomyces sp., Penicillium sp., Chrysosporium sp. e Metarrhizium sp. MenosUma vez que microrganismos presentes nos solos são capazes de degradar e mineralizar agrotóxicos, é possível fazer a biorremediação de sítios contaminados, empregando-se microrganismos previamente selecionados. Logo, o isolamento, a caracterização e a identificação de microrganismos, com capacidade para metabolizar compostos potencialmente tóxicos, é de suma importância para a biorremediação. Não há registros na literatura sobre a identificação de microrganismos que degradem a sulfentrazona. Esse herbicida destaca-se como um dos mais utilizados nas principais culturas do Brasil. Assim, é necessário determinar quais os microrganismos que podem estar envolvidos em sua dissipação. Para isso solos sem histórico da aplicação do herbicida foram suplementados com sulfentrazona como única fonte de carbono e energia. Após 255 dias de incubação foram retiradas amostras para o isolamento e identificação dos microrganismos resistentes e ou degradadores do herbicida. Após a diluição em série, alíquotas foram plaqueadas em meio de cultura mínimo suplementado com o herbicida. As colônias que cresceram foram isoladas e selecionadas em meio de cultura mínimo líquido suplementado com concentrações crescentes de sulfentrazona. Após três repicagens os microrganismos foram plaqueados e purificados em meio mínimo sólido. As bactérias e actinomicetos foram identificados pelo perfil de ácidos graxos da membrana celular. Os fungos foram isolados e identificados com o auxílio de microscopia eletrônic... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Bactéria; Biodegradação; Fungo; Herbicida. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/100738/1/2007AA-058.pdf
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Marc: |
LEADER 02662nam a2200181 a 4500 001 1015755 005 2014-04-07 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARTINEZ, C. O. 245 $aCaracterização de bactérias e fungos envolvidos na degradação de sulfentrazona em solos. 260 $aIn: CONGRESO VIRTUAL IBEROAMERICANO SOBRE GESTIÓN DE CALIDAD EN LABORATORIOS, 4., 2007, Barcelona. Resúmenes... Barcelona: Ministerio de Agricultura, Pesca Y Alimentación, 2007. 4 p.$c2007 520 $aUma vez que microrganismos presentes nos solos são capazes de degradar e mineralizar agrotóxicos, é possível fazer a biorremediação de sítios contaminados, empregando-se microrganismos previamente selecionados. Logo, o isolamento, a caracterização e a identificação de microrganismos, com capacidade para metabolizar compostos potencialmente tóxicos, é de suma importância para a biorremediação. Não há registros na literatura sobre a identificação de microrganismos que degradem a sulfentrazona. Esse herbicida destaca-se como um dos mais utilizados nas principais culturas do Brasil. Assim, é necessário determinar quais os microrganismos que podem estar envolvidos em sua dissipação. Para isso solos sem histórico da aplicação do herbicida foram suplementados com sulfentrazona como única fonte de carbono e energia. Após 255 dias de incubação foram retiradas amostras para o isolamento e identificação dos microrganismos resistentes e ou degradadores do herbicida. Após a diluição em série, alíquotas foram plaqueadas em meio de cultura mínimo suplementado com o herbicida. As colônias que cresceram foram isoladas e selecionadas em meio de cultura mínimo líquido suplementado com concentrações crescentes de sulfentrazona. Após três repicagens os microrganismos foram plaqueados e purificados em meio mínimo sólido. As bactérias e actinomicetos foram identificados pelo perfil de ácidos graxos da membrana celular. Os fungos foram isolados e identificados com o auxílio de microscopia eletrônica de varredura e o uso de manual de identificação. As bactérias degradadoras de sulfentrazona foram identificadas como Nocardia brasiliensis, Acinetobacter calcoaceticus, Rhizobium radiobacter, Ralstonia pickettii e Methylobacterium radiotolerans. Os fungos isolados e identificados como degradadores deste herbicida pertencem aos gêneros Cladosporium sp., Eupenicillium sp., Paecilomyces sp., Penicillium sp., Chrysosporium sp. e Metarrhizium sp. 650 $aBactéria 650 $aBiodegradação 650 $aFungo 650 $aHerbicida 700 1 $aSILVA, C. M. M. de S. 700 1 $aFAY, E. F.
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