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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
02/10/2009 |
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Data da última atualização: |
21/05/2013 |
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Autoria: |
BIGIO, N. C. |
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Afiliação: |
Narcísio Costa Bigio. |
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Título: |
As espécies de Pera Mutis (Euphobiaceae) na Amazônia Brasileira. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
2009. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Botânica Tropical) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, PA. |
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Conteúdo: |
Pera Mutis é um gênero endêmico do Neotrópico, com aproximadamente 30 espécies, ocorrendo de Cuba e América Central até o sul do Brasil. A maior concentração de espécies está na Amazônia. Esse gênero não recebeu um tratamento taxonômico nos últimos 90 anos, e os trabalhos de cunho revisional existentes encontram-se datados, com chaves e descrições difíceis de serem seguidas. Além disso, Pera tem gerado muitas dúvidas sobre a sua correta posição taxonômica entre as Euphorbiaceae. Diante do exposto, propõe-se um estudo taxonômico sobre as espécies de Pera que ocorrem na Amazônia brasileira, atualizando-Ihes as identificações, descrições e distribuição geográfica, bem como discutindo a posição do gênero como um táxon autônomo ou se parte das Euphorbiaceae. Para isso, foram estudadas exsicatas depositadas nos herbários da Embrapa Amazônia Oriental (IAN), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Jardim Botânico do Rio de Janeiro (RB), Museu Nacional (R), Museu Paraense Emílio Ooeldi (MO), Universidade de Brasília ( B), Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) e Conservatoire et Jardins Botaniques de Ia Ville de Geneve (G), incluindo alguns tipos e fotografias de tipos; e amostras de P glabrata (Schotl.) Baill. coletadas durante trabalho de campo realizado na restinga da Ilha de Algodoal. Os métodos de estudo foram aqueles tradicionalmente utilizados em trabalhos de taxonomia vegetaL constando basicamente de dissecção. análise e descrição das amostras. As espécies de fera podem ser árvores ou arbustos dióicos, raramente monóicos, com as Colhas simples, alternas ou excepcionalmente opostas, com inflorescências em pseudantos axilares, sempre protegidas por uma bráctea globosa, as quais às vezes são confundidas com botão floral. Na Amazônia brasileira existem 13 espécies de Pera, a saber: P barbinervis (Mart. ex Kl.) Pax et H0fT., P. bicolor (Klotzsch) Müll. Arg., P. benensís Ruby, P. coccinea (Benth.) Müll. Arg., P. distichophylla (Mart.) Baill., P gLabrata, P. heteranthera (Schranck) I.M. Johnst. P membranacea Leal, P decípiens Müll. Arg., P tOl11entosa (Benth.) Müll. Arg., P. pulchrifolia Ducke e duas são provavelmente novas espécies Pera sp. I e fera sp. II. Destas 13 espécies, três são novas ocorrências para a Amazônia brasileira. Foram excluídos os seguintes táxons que acreditava-se ocorrer na Amazônia brasileira: P. citriodora Baill., P. heterodoxa Müll. Arg., P arborea Mutis e P incisa Leal, sendo que P . frutescens Leal foi considerada como um sinônimo de P heteranthera. Uma chave dicotômica, bem como mapas c ilustrações das espécies são apresentados. MenosPera Mutis é um gênero endêmico do Neotrópico, com aproximadamente 30 espécies, ocorrendo de Cuba e América Central até o sul do Brasil. A maior concentração de espécies está na Amazônia. Esse gênero não recebeu um tratamento taxonômico nos últimos 90 anos, e os trabalhos de cunho revisional existentes encontram-se datados, com chaves e descrições difíceis de serem seguidas. Além disso, Pera tem gerado muitas dúvidas sobre a sua correta posição taxonômica entre as Euphorbiaceae. Diante do exposto, propõe-se um estudo taxonômico sobre as espécies de Pera que ocorrem na Amazônia brasileira, atualizando-Ihes as identificações, descrições e distribuição geográfica, bem como discutindo a posição do gênero como um táxon autônomo ou se parte das Euphorbiaceae. Para isso, foram estudadas exsicatas depositadas nos herbários da Embrapa Amazônia Oriental (IAN), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Jardim Botânico do Rio de Janeiro (RB), Museu Nacional (R), Museu Paraense Emílio Ooeldi (MO), Universidade de Brasília ( B), Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) e Conservatoire et Jardins Botaniques de Ia Ville de Geneve (G), incluindo alguns tipos e fotografias de tipos; e amostras de P glabrata (Schotl.) Baill. coletadas durante trabalho de campo realizado na restinga da Ilha de Algodoal. Os métodos de estudo foram aqueles tradicionalmente utilizados em trabalhos de taxonomia vegetaL constando basicamente de dissecção. análise e descrição das amostras. As espécies de ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Brasil. |
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Thesagro: |
Botânica; Euphorbiaceae; Flora; Pêra; Taxonomia. |
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Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aPera Mutis é um gênero endêmico do Neotrópico, com aproximadamente 30 espécies, ocorrendo de Cuba e América Central até o sul do Brasil. A maior concentração de espécies está na Amazônia. Esse gênero não recebeu um tratamento taxonômico nos últimos 90 anos, e os trabalhos de cunho revisional existentes encontram-se datados, com chaves e descrições difíceis de serem seguidas. Além disso, Pera tem gerado muitas dúvidas sobre a sua correta posição taxonômica entre as Euphorbiaceae. Diante do exposto, propõe-se um estudo taxonômico sobre as espécies de Pera que ocorrem na Amazônia brasileira, atualizando-Ihes as identificações, descrições e distribuição geográfica, bem como discutindo a posição do gênero como um táxon autônomo ou se parte das Euphorbiaceae. Para isso, foram estudadas exsicatas depositadas nos herbários da Embrapa Amazônia Oriental (IAN), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Jardim Botânico do Rio de Janeiro (RB), Museu Nacional (R), Museu Paraense Emílio Ooeldi (MO), Universidade de Brasília ( B), Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) e Conservatoire et Jardins Botaniques de Ia Ville de Geneve (G), incluindo alguns tipos e fotografias de tipos; e amostras de P glabrata (Schotl.) Baill. coletadas durante trabalho de campo realizado na restinga da Ilha de Algodoal. Os métodos de estudo foram aqueles tradicionalmente utilizados em trabalhos de taxonomia vegetaL constando basicamente de dissecção. análise e descrição das amostras. As espécies de fera podem ser árvores ou arbustos dióicos, raramente monóicos, com as Colhas simples, alternas ou excepcionalmente opostas, com inflorescências em pseudantos axilares, sempre protegidas por uma bráctea globosa, as quais às vezes são confundidas com botão floral. Na Amazônia brasileira existem 13 espécies de Pera, a saber: P barbinervis (Mart. ex Kl.) Pax et H0fT., P. bicolor (Klotzsch) Müll. Arg., P. benensís Ruby, P. coccinea (Benth.) Müll. Arg., P. distichophylla (Mart.) Baill., P gLabrata, P. heteranthera (Schranck) I.M. Johnst. P membranacea Leal, P decípiens Müll. Arg., P tOl11entosa (Benth.) Müll. Arg., P. pulchrifolia Ducke e duas são provavelmente novas espécies Pera sp. I e fera sp. II. Destas 13 espécies, três são novas ocorrências para a Amazônia brasileira. Foram excluídos os seguintes táxons que acreditava-se ocorrer na Amazônia brasileira: P. citriodora Baill., P. heterodoxa Müll. Arg., P arborea Mutis e P incisa Leal, sendo que P . frutescens Leal foi considerada como um sinônimo de P heteranthera. Uma chave dicotômica, bem como mapas c ilustrações das espécies são apresentados.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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