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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Semiárido; Embrapa Solos; Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
26/05/1992 |
Data da última atualização: |
04/01/2024 |
Título: |
SISTEMA brasileiro de classificação de solos (2ª aproximação). |
Ano de publicação: |
1981 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: EMBRAPA-SNLCS, 1981. |
Páginas: |
107 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Matéria em estágio de desenvolvimento. Constitui versão transitória, submetida a circulação restrita para exclusiva apreciação crítica e arrecadamento de sugestões. Vedada reprodução, transcrição, citação ou referência. |
Conteúdo: |
Propriedades diagnósticas; Argila de atividade alta (Ta) e de atividade baixa (Tb); Material mineral e material orgânico; Plintita; Cerosidade; Outras propriedades diagnósticas; Alico; Eutrofico e distrofico; Salino; Carbonatico; Horizontes diagnósticos; Horizonte turfoso; Horizonte A humico; Horizonte A chernozenico; Horizonte B textural; Horizonte B latossolico; Fragipan; Duripan; Discriminação taxonômica da categoria mais elevada, conceituação e definição das classes integrantes; Classes de profundidade da coletividade dos solos; Classes generalizadas de textura; Classes de drenagem; Classes de resistência dos minerais a intemperização; Métodos de análise de solos. |
Palavras-Chave: |
Approach; Aproximação; Brasil; Classificação; Classificação brasileira; Definição da classe; Descrição taxonômica; Propriedades; Soils; Solos. |
Thesagro: |
Análise do Solo; Classificação do Solo; Levantamento; Levantamento Topográfico; Reconhecimento do Solo; Solo; Taxonomia. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; classification; Soil; Soil analysis; Soil classification; Soil surveys. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 01947nam a2200397 a 4500 001 1330663 005 2024-01-04 008 1981 bl uuuu 00u1 u #d 245 $aSISTEMA brasileiro de classificação de solos (2ª aproximação). 260 $aRio de Janeiro: EMBRAPA-SNLCS$c1981 300 $a107 p. 500 $aMatéria em estágio de desenvolvimento. Constitui versão transitória, submetida a circulação restrita para exclusiva apreciação crítica e arrecadamento de sugestões. Vedada reprodução, transcrição, citação ou referência. 520 $aPropriedades diagnósticas; Argila de atividade alta (Ta) e de atividade baixa (Tb); Material mineral e material orgânico; Plintita; Cerosidade; Outras propriedades diagnósticas; Alico; Eutrofico e distrofico; Salino; Carbonatico; Horizontes diagnósticos; Horizonte turfoso; Horizonte A humico; Horizonte A chernozenico; Horizonte B textural; Horizonte B latossolico; Fragipan; Duripan; Discriminação taxonômica da categoria mais elevada, conceituação e definição das classes integrantes; Classes de profundidade da coletividade dos solos; Classes generalizadas de textura; Classes de drenagem; Classes de resistência dos minerais a intemperização; Métodos de análise de solos. 650 $aBrazil 650 $aclassification 650 $aSoil 650 $aSoil analysis 650 $aSoil classification 650 $aSoil surveys 650 $aAnálise do Solo 650 $aClassificação do Solo 650 $aLevantamento 650 $aLevantamento Topográfico 650 $aReconhecimento do Solo 650 $aSolo 650 $aTaxonomia 653 $aApproach 653 $aAproximação 653 $aBrasil 653 $aClassificação 653 $aClassificação brasileira 653 $aDefinição da classe 653 $aDescrição taxonômica 653 $aPropriedades 653 $aSoils 653 $aSolos
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
25/06/1996 |
Data da última atualização: |
18/05/2009 |
Autoria: |
PEREIRA, J. C. D. |
Título: |
Formação e controle da mancha marrom em madeira serrada de Pinus elliottii Engelm Var. elliottii. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
1992. |
Páginas: |
92p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciências Florestais) - Curso de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Prof. Ivan Tomaselli. |
Conteúdo: |
A mancha marrom tem-se constituido em serie limitacao para a secagem da madeira serrada de Pinus ellottii var. elliottii sob altas temperaturas. E produzida por alteracoes quimicas que ocorrem com os extrativos soluveis em agua, que sao transportados pela agua capilar e depositados proximo a superficie da madeira, na medida que a agua se evapora. A unica alternativa disponivel para seu controle, no momento, e a utilizacao de baixas temperaturas ate a madeira atingir cerca de 30% de umidade. A partir desse instante, ate a umidade final desejada, podem-se usar altas temperaturas. O emprego dessa alternativa, no entanto, implica em tempo de secagem muito longo e em maior consumo de energia. Este trabalho foi desenvolvido com os propositos de compreender melhor o processo de formacao da mancha marrom, atraves do estudo do fluxo capilar, bem como de propor alternativas de controle que viabilizem o emprego de programa de secagem sob altas temperaturas. Apos o estudo do fluxo da agua capilar, desenvolvido atraves da tecnica de altenuacao de raios gama, foram pesquisados alguns tratamentos quimicos citados em literatura para outras especies. O mecanismo de acao do tratamento quimico no controle da mancha marrom foi estudado atraves da tecnica de Rio X. O estudo do fluxo de agua capilar revelou que a secagem inicia-se pelo lenho inicial e evolui da superficie para o interior das pecas e, posteriormente, para o lenho tardio. A presenca de agua capilar na superficie da madeira, mesmo em estagio mais avancados do processo de secagem, explica por as altas temperaturas so podem ser utilizadas abaixo de 30% de umidade. A imersao da madeira recem-serrada em solucao aquosa de fluoreto de sodio a 1%, durante 15 segundos, mostrou-se eficiente no controle da manchca marrom; as solucoes de carbonato e de barato de sodio nao o foram. Enquanto a literatura atribui ao fluoreto o bloqueio da reacao enzimatica que desencadeia o processo de formacao da mancha marrom, os resultados aqui obtidos sugeram que o mecanismo de controle e de natureza diversa, fisica ao inves de quimica: o tratamento nao impede a formacao das manchas, apenas determina um ligeiro recuo da linha umida para o inteiror da madeira logo ao inicio da secagem, o que faz com que as mesmas se formem mais internamente. A luz dessasinfomacoes, outras alternativas foram estudadas. A imersao das amostras em solucoes de cloreto de sodio e de calcio tambem reduziram a ocorrencia de manchas. No estanto, a alternativa mais atraente foi a secagem superficial da madeira por compressao mecanica, com resultados altamente satisfatorios e promissores. Estudos complementares e equipamento apropriado sao necessario para que esta nova tecnologia possa ser transferida a nivel industrial. MenosA mancha marrom tem-se constituido em serie limitacao para a secagem da madeira serrada de Pinus ellottii var. elliottii sob altas temperaturas. E produzida por alteracoes quimicas que ocorrem com os extrativos soluveis em agua, que sao transportados pela agua capilar e depositados proximo a superficie da madeira, na medida que a agua se evapora. A unica alternativa disponivel para seu controle, no momento, e a utilizacao de baixas temperaturas ate a madeira atingir cerca de 30% de umidade. A partir desse instante, ate a umidade final desejada, podem-se usar altas temperaturas. O emprego dessa alternativa, no entanto, implica em tempo de secagem muito longo e em maior consumo de energia. Este trabalho foi desenvolvido com os propositos de compreender melhor o processo de formacao da mancha marrom, atraves do estudo do fluxo capilar, bem como de propor alternativas de controle que viabilizem o emprego de programa de secagem sob altas temperaturas. Apos o estudo do fluxo da agua capilar, desenvolvido atraves da tecnica de altenuacao de raios gama, foram pesquisados alguns tratamentos quimicos citados em literatura para outras especies. O mecanismo de acao do tratamento quimico no controle da mancha marrom foi estudado atraves da tecnica de Rio X. O estudo do fluxo de agua capilar revelou que a secagem inicia-se pelo lenho inicial e evolui da superficie para o interior das pecas e, posteriormente, para o lenho tardio. A presenca de agua capilar na superficie da madeira, mesmo e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Compressao mecanica; Woods. |
Thesagro: |
Madeira; Madeira Serrada; Mancha Marrom; Pinheiro; Pinus Elliottii; Secagem. |
Thesaurus NAL: |
drying; sawlogs; wood defects. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03614nam a2200265 a 4500 001 1304956 005 2009-05-18 008 1992 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, J. C. D. 245 $aFormação e controle da mancha marrom em madeira serrada de Pinus elliottii Engelm Var. elliottii. 260 $a1992.$c1992 300 $a92p. 500 $aTese (Doutorado em Ciências Florestais) - Curso de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Prof. Ivan Tomaselli. 520 $aA mancha marrom tem-se constituido em serie limitacao para a secagem da madeira serrada de Pinus ellottii var. elliottii sob altas temperaturas. E produzida por alteracoes quimicas que ocorrem com os extrativos soluveis em agua, que sao transportados pela agua capilar e depositados proximo a superficie da madeira, na medida que a agua se evapora. A unica alternativa disponivel para seu controle, no momento, e a utilizacao de baixas temperaturas ate a madeira atingir cerca de 30% de umidade. A partir desse instante, ate a umidade final desejada, podem-se usar altas temperaturas. O emprego dessa alternativa, no entanto, implica em tempo de secagem muito longo e em maior consumo de energia. Este trabalho foi desenvolvido com os propositos de compreender melhor o processo de formacao da mancha marrom, atraves do estudo do fluxo capilar, bem como de propor alternativas de controle que viabilizem o emprego de programa de secagem sob altas temperaturas. Apos o estudo do fluxo da agua capilar, desenvolvido atraves da tecnica de altenuacao de raios gama, foram pesquisados alguns tratamentos quimicos citados em literatura para outras especies. O mecanismo de acao do tratamento quimico no controle da mancha marrom foi estudado atraves da tecnica de Rio X. O estudo do fluxo de agua capilar revelou que a secagem inicia-se pelo lenho inicial e evolui da superficie para o interior das pecas e, posteriormente, para o lenho tardio. A presenca de agua capilar na superficie da madeira, mesmo em estagio mais avancados do processo de secagem, explica por as altas temperaturas so podem ser utilizadas abaixo de 30% de umidade. A imersao da madeira recem-serrada em solucao aquosa de fluoreto de sodio a 1%, durante 15 segundos, mostrou-se eficiente no controle da manchca marrom; as solucoes de carbonato e de barato de sodio nao o foram. Enquanto a literatura atribui ao fluoreto o bloqueio da reacao enzimatica que desencadeia o processo de formacao da mancha marrom, os resultados aqui obtidos sugeram que o mecanismo de controle e de natureza diversa, fisica ao inves de quimica: o tratamento nao impede a formacao das manchas, apenas determina um ligeiro recuo da linha umida para o inteiror da madeira logo ao inicio da secagem, o que faz com que as mesmas se formem mais internamente. A luz dessasinfomacoes, outras alternativas foram estudadas. A imersao das amostras em solucoes de cloreto de sodio e de calcio tambem reduziram a ocorrencia de manchas. No estanto, a alternativa mais atraente foi a secagem superficial da madeira por compressao mecanica, com resultados altamente satisfatorios e promissores. Estudos complementares e equipamento apropriado sao necessario para que esta nova tecnologia possa ser transferida a nivel industrial. 650 $adrying 650 $asawlogs 650 $awood defects 650 $aMadeira 650 $aMadeira Serrada 650 $aMancha Marrom 650 $aPinheiro 650 $aPinus Elliottii 650 $aSecagem 653 $aCompressao mecanica 653 $aWoods
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