|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
07/12/2011 |
Data da última atualização: |
31/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
OLIVEIRA, F. A. de; FRANCHINI, J. C.; DEBIASI, H. |
Afiliação: |
FABIO ALVARES DE OLIVEIRA, CNPSO; JULIO CEZAR FRANCHINI DOS SANTOS, CNPSO; HENRIQUE DEBIASI, CNPSO. |
Título: |
Variabilidade espacial da produtividade da soja e da condutividade elétrica de um Latossolo Bruno. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: INAMASU, R. Y.; NAIME, J. de M.; RESENDE, A. V. de; BASSOI, L. H.; BERNARDI, A. C. de C. (Ed.). Agricultura de precisão: um novo olhar. São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária, 2011. |
Páginas: |
p. 153-156. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A condutividade elétrica (CE) do solo tem sido utilizada como uma variável que se correlaciona com características do solo. No entanto existem poucas informações sobre sua relação com a produtividade das culturas. O efeito da variabilidade espacial da CE de um Latossolo Bruno sob sistema plantio direto sobre a produtividade da soja foi avaliado em uma área de 18,9 ha localizada em Guarapuava/PR. A CE foi determinada por meio do equipamento Veris 3100®, nas camadas de 0 a 0,3 m e 0 a 0,9 m de profundidade. A produtividade da soja foi determinada com uma colhedora autopropelida de grãos equipada com monitor de colheita. Os dados foram submetidos à análise geoestatística considerando 210 pontos amostrais distribuídos uniformemente pela área. A CE e a produtividade da soja apresentaram dependência espacial e foram mapeadas. A produtividade da soja foi significativamente e inversamente correlacionada com a CE determinada a 0-0,3 m e 0-0,9 m. O melhor ajuste do semivariograma, assim como a melhor correlação com a produtividade da soja, foi observada para a CE medida na camada de 0-0,9 m. A CE é um parâmetro útil na definição de zonas de manejo diferenciadas dentro de uma lavoura, pois apresenta alta dependência especial, é correlacionada à produtividade da soja e, ainda, é de rápida e fácil determinação a nível de campo. Spatial variability of soybean yields and soil electrical conductivity in a Haplohumox. Soil electrical conductivity (EC) has been used as a variable correlated with soil characteristics. However, little information about the relationship between EC and crop yield is currently available. The effect of spatial variability of CE determined in a Haplohumox managed under long-term no-tillage on soybean yields was assessed in an agricultural area with 18.9 ha located at Guarapuava County, Paraná State, Southern Brazil. EC values were determined through the equipment Veris 3100® in the layers of 0-0.3 m and 0-0.9 m depth. Soybean yields were evaluated through a combine equipped with harvest monitor. The data were submitted to geostatistical analysis considering 210 sampling points evenly distributed on the area. EC and soybean yield presented spatial dependency and were mapped. Soybean yields were negatively and significantly correlated with EC values determined at 0-0.3 and 0-0.9 depth. The best semivariogram adjustments, as well as the best correlation with soybean yields, were obtained to EC measured at 0-0.9 m depth. EC is a useful parameter to define differentiated management zones inside a crop area, since it presents high spatial dependency, correlation with soybean yields and fast and easy determination at field level. MenosA condutividade elétrica (CE) do solo tem sido utilizada como uma variável que se correlaciona com características do solo. No entanto existem poucas informações sobre sua relação com a produtividade das culturas. O efeito da variabilidade espacial da CE de um Latossolo Bruno sob sistema plantio direto sobre a produtividade da soja foi avaliado em uma área de 18,9 ha localizada em Guarapuava/PR. A CE foi determinada por meio do equipamento Veris 3100®, nas camadas de 0 a 0,3 m e 0 a 0,9 m de profundidade. A produtividade da soja foi determinada com uma colhedora autopropelida de grãos equipada com monitor de colheita. Os dados foram submetidos à análise geoestatística considerando 210 pontos amostrais distribuídos uniformemente pela área. A CE e a produtividade da soja apresentaram dependência espacial e foram mapeadas. A produtividade da soja foi significativamente e inversamente correlacionada com a CE determinada a 0-0,3 m e 0-0,9 m. O melhor ajuste do semivariograma, assim como a melhor correlação com a produtividade da soja, foi observada para a CE medida na camada de 0-0,9 m. A CE é um parâmetro útil na definição de zonas de manejo diferenciadas dentro de uma lavoura, pois apresenta alta dependência especial, é correlacionada à produtividade da soja e, ainda, é de rápida e fácil determinação a nível de campo. Spatial variability of soybean yields and soil electrical conductivity in a Haplohumox. Soil electrical conductivity (EC) has been used as a variable correlated w... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Geoestatística. |
Thesagro: |
Agricultura de precisão; Soja; Solo. |
Thesaurus Nal: |
Geostatistics; Precision agriculture; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/49549/1/debiasi.153.pdf
|
Marc: |
LEADER 03537naa a2200241 a 4500 001 1908829 005 2017-05-31 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, F. A. de 245 $aVariabilidade espacial da produtividade da soja e da condutividade elétrica de um Latossolo Bruno. 260 $c2011 300 $ap. 153-156. 520 $aA condutividade elétrica (CE) do solo tem sido utilizada como uma variável que se correlaciona com características do solo. No entanto existem poucas informações sobre sua relação com a produtividade das culturas. O efeito da variabilidade espacial da CE de um Latossolo Bruno sob sistema plantio direto sobre a produtividade da soja foi avaliado em uma área de 18,9 ha localizada em Guarapuava/PR. A CE foi determinada por meio do equipamento Veris 3100®, nas camadas de 0 a 0,3 m e 0 a 0,9 m de profundidade. A produtividade da soja foi determinada com uma colhedora autopropelida de grãos equipada com monitor de colheita. Os dados foram submetidos à análise geoestatística considerando 210 pontos amostrais distribuídos uniformemente pela área. A CE e a produtividade da soja apresentaram dependência espacial e foram mapeadas. A produtividade da soja foi significativamente e inversamente correlacionada com a CE determinada a 0-0,3 m e 0-0,9 m. O melhor ajuste do semivariograma, assim como a melhor correlação com a produtividade da soja, foi observada para a CE medida na camada de 0-0,9 m. A CE é um parâmetro útil na definição de zonas de manejo diferenciadas dentro de uma lavoura, pois apresenta alta dependência especial, é correlacionada à produtividade da soja e, ainda, é de rápida e fácil determinação a nível de campo. Spatial variability of soybean yields and soil electrical conductivity in a Haplohumox. Soil electrical conductivity (EC) has been used as a variable correlated with soil characteristics. However, little information about the relationship between EC and crop yield is currently available. The effect of spatial variability of CE determined in a Haplohumox managed under long-term no-tillage on soybean yields was assessed in an agricultural area with 18.9 ha located at Guarapuava County, Paraná State, Southern Brazil. EC values were determined through the equipment Veris 3100® in the layers of 0-0.3 m and 0-0.9 m depth. Soybean yields were evaluated through a combine equipped with harvest monitor. The data were submitted to geostatistical analysis considering 210 sampling points evenly distributed on the area. EC and soybean yield presented spatial dependency and were mapped. Soybean yields were negatively and significantly correlated with EC values determined at 0-0.3 and 0-0.9 depth. The best semivariogram adjustments, as well as the best correlation with soybean yields, were obtained to EC measured at 0-0.9 m depth. EC is a useful parameter to define differentiated management zones inside a crop area, since it presents high spatial dependency, correlation with soybean yields and fast and easy determination at field level. 650 $aGeostatistics 650 $aPrecision agriculture 650 $aSoybeans 650 $aAgricultura de precisão 650 $aSoja 650 $aSolo 653 $aGeoestatística 700 1 $aFRANCHINI, J. C. 700 1 $aDEBIASI, H. 773 $tIn: INAMASU, R. Y.; NAIME, J. de M.; RESENDE, A. V. de; BASSOI, L. H.; BERNARDI, A. C. de C. (Ed.). Agricultura de precisão: um novo olhar. São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária, 2011.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
04/01/2019 |
Data da última atualização: |
27/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
PEREIRA, G. E.; GUERRA, C. C.; AMORIM, F. M. de; NASCIMENTO, A. M. de S.; SOUZA, J. F. de; LIMA, L. L. de A.; LIMA, M. dos S.; PADILHA, C. V. da S.; PROTAS, J. F. da S.; ZANUS, M. C.; TONIETTO, J. |
Afiliação: |
GIULIANO ELIAS PEREIRA, CNPUV; CELITO CRIVELLARO GUERRA, CNPUV; Francisco Macedo de Amorim, Instituto Federal do Sertão Pernambucano Universidade do Estado da Bahia; Antonio Mendes de Souza Nascimento, Universidade do Estado da Bahia, Instituto Federal do Sertão de Pernambuco; Joyce Fagundes de Souza, Universidade do Estado da Bahia, Instituto Federal do Sertão Pernambucano; Luciana Leite de Andrade Lima, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Instituto Federal do Sertão Pernambucano; Marcos dos Santos Lima, Instituto Federal do Sertão Pernambucano, Universidade Federal Rural de Pernambuco; Carla Valéria da Silva Padilha, Instituto Federal do Sertão Pernambucano; JOSE FERNANDO DA SILVA PROTAS, CNPUV; MAURO CELSO ZANUS, CNPUV; JORGE TONIETTO, CNPUV. |
Título: |
Vinhos tropicais do semiárido do Brasil: desvendando o potencial vitivinícola desta nova fronteira geográfica do vinho. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Territoires du Vin, v. 9, p. 1-13, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os vinhos tropicais são aqueles produzidos em regiões vitivinícolas onde pode ocorrer mais de um ciclo vegetativo da videira por ano, com pelo menos uma safra anual. OS principais fatores que colaboram para eta vitivinicultura de baixas latitudes são: temperaturas elevadas ao longo do ano, precipitação pluviométrica moderada ou deficitária, radiação solar em abundância e água disponível para a irrigação. Podem ocorrer ciclos contínuos, onde quem decide quando podar e quando colher é o produtor, em função das estações chuvosas, das demandas do mercado, da estrutura física e dos tipos de vinhos elaborados. No Vale do São Francisco, Nordeste do brasil, produz-se vinhos tropicais há mais de trinta anos. A vitivinicultura praticada na região é uma das mais tecnificadas do mundo, pois exige elevado grau de conhecimento dos viticultores e técnicos, em termos de manejo do campo, assim como diferentes conhecimentos dos enólogos durante as vinificações. São produzidos na região vinhos espumantes moscatéis, espumantes tradicionais secos e meio doces, vinhos tranquilos tintos jovens e de guarda e brancos jovens, além de vinhos comuns (de mesa), mais recentemente. Esse artigo apresenta as características desta vitivinicultura jovem e diferenciada, quando comparada àquela nos países produtores tradicionais, bem como resultados de pesquisas realizadas na região nos últimos quinze anos, em parceria comas vinícolas. Palavras-chave: uva, vinhos tropicais, Vale do São Francisco, qualidade, tipicidade, Pernambuco, Bahia MenosOs vinhos tropicais são aqueles produzidos em regiões vitivinícolas onde pode ocorrer mais de um ciclo vegetativo da videira por ano, com pelo menos uma safra anual. OS principais fatores que colaboram para eta vitivinicultura de baixas latitudes são: temperaturas elevadas ao longo do ano, precipitação pluviométrica moderada ou deficitária, radiação solar em abundância e água disponível para a irrigação. Podem ocorrer ciclos contínuos, onde quem decide quando podar e quando colher é o produtor, em função das estações chuvosas, das demandas do mercado, da estrutura física e dos tipos de vinhos elaborados. No Vale do São Francisco, Nordeste do brasil, produz-se vinhos tropicais há mais de trinta anos. A vitivinicultura praticada na região é uma das mais tecnificadas do mundo, pois exige elevado grau de conhecimento dos viticultores e técnicos, em termos de manejo do campo, assim como diferentes conhecimentos dos enólogos durante as vinificações. São produzidos na região vinhos espumantes moscatéis, espumantes tradicionais secos e meio doces, vinhos tranquilos tintos jovens e de guarda e brancos jovens, além de vinhos comuns (de mesa), mais recentemente. Esse artigo apresenta as características desta vitivinicultura jovem e diferenciada, quando comparada àquela nos países produtores tradicionais, bem como resultados de pesquisas realizadas na região nos últimos quinze anos, em parceria comas vinícolas. Palavras-chave: uva, vinhos tropicais, Vale do São Francisco, qualidade, tip... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bahia; Pernambuco; Quality; São Francisco Valley; Tipicidade; Tropical wines; Typicality; Vale do São Francisco; Vinhos tropicais. |
Thesagro: |
Uva; Vinho. |
Thesaurus NAL: |
Grapes. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/189799/1/Vinhos-Tropicais-do-Semiarido-do-Brasil.pdf
|
Marc: |
LEADER 02641naa a2200385 a 4500 001 2103067 005 2019-04-27 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, G. E. 245 $aVinhos tropicais do semiárido do Brasil$bdesvendando o potencial vitivinícola desta nova fronteira geográfica do vinho.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aOs vinhos tropicais são aqueles produzidos em regiões vitivinícolas onde pode ocorrer mais de um ciclo vegetativo da videira por ano, com pelo menos uma safra anual. OS principais fatores que colaboram para eta vitivinicultura de baixas latitudes são: temperaturas elevadas ao longo do ano, precipitação pluviométrica moderada ou deficitária, radiação solar em abundância e água disponível para a irrigação. Podem ocorrer ciclos contínuos, onde quem decide quando podar e quando colher é o produtor, em função das estações chuvosas, das demandas do mercado, da estrutura física e dos tipos de vinhos elaborados. No Vale do São Francisco, Nordeste do brasil, produz-se vinhos tropicais há mais de trinta anos. A vitivinicultura praticada na região é uma das mais tecnificadas do mundo, pois exige elevado grau de conhecimento dos viticultores e técnicos, em termos de manejo do campo, assim como diferentes conhecimentos dos enólogos durante as vinificações. São produzidos na região vinhos espumantes moscatéis, espumantes tradicionais secos e meio doces, vinhos tranquilos tintos jovens e de guarda e brancos jovens, além de vinhos comuns (de mesa), mais recentemente. Esse artigo apresenta as características desta vitivinicultura jovem e diferenciada, quando comparada àquela nos países produtores tradicionais, bem como resultados de pesquisas realizadas na região nos últimos quinze anos, em parceria comas vinícolas. Palavras-chave: uva, vinhos tropicais, Vale do São Francisco, qualidade, tipicidade, Pernambuco, Bahia 650 $aGrapes 650 $aUva 650 $aVinho 653 $aBahia 653 $aPernambuco 653 $aQuality 653 $aSão Francisco Valley 653 $aTipicidade 653 $aTropical wines 653 $aTypicality 653 $aVale do São Francisco 653 $aVinhos tropicais 700 1 $aGUERRA, C. C. 700 1 $aAMORIM, F. M. de 700 1 $aNASCIMENTO, A. M. de S. 700 1 $aSOUZA, J. F. de 700 1 $aLIMA, L. L. de A. 700 1 $aLIMA, M. dos S. 700 1 $aPADILHA, C. V. da S. 700 1 $aPROTAS, J. F. da S. 700 1 $aZANUS, M. C. 700 1 $aTONIETTO, J. 773 $tTerritoires du Vin$gv. 9, p. 1-13, 2018.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|