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Registros recuperados : 8.254 | |
8187. | | BARBOSA, F. R.; SIQUEIRA, K. M. M. de; SOUZA, E. A. de; MOREIRA, W. A.; HAJI, F. N. P.; ALENCAR, J. A. de. Efeito do controle quimico da mosca-branca na incidencia do virus-do-mosaico-dourado e na produtividade do feijoeiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 37, n. 6, p. 879-883, jun. 2002. Biblioteca(s): Embrapa Amapá; Embrapa Semiárido. |
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8191. | | BATISTA FILHO, A.; CRUZ, B. P. B.; LEITE, L. G.; RAGA, A.; SATO, M. E. Controle biologico da broca da bananeira Campinas, SP: Sociedade Entomologica do Brasil/Associacao dos Funcionarios da Estacao Experimental de Campinas do Instituto Biologico - AFEECIB, 1994 p.59-62 In: CICLO DE PALESTRAS SOBRE A CULTURA DA BANANA, 1994, Campinas, SP. Anais... Campinas, SP: Sociedade Entomologica do Brasil/AFEECIB. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Registros recuperados : 8.254 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
25/01/2011 |
Data da última atualização: |
05/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CORREA, P. H.; MARTINS, P. K.; ARENA, G. D.; MIGUEL, M. C.; MUTTI, H. S.; MACHADO, M. A.; FREITAS-ASTUA, J. |
Afiliação: |
Patrícia Herrmann Corrêa, UFSCar; Polyana Kelly Martins, APTA; Gabriella D. Arena, UFSCar; Mariana C. Miguel, UFSCar; Hêmily S. Mutti, UFScar; Marcos A. Machado, APTA; JULIANA DE FREITAS ASTUA, CNPMF. |
Título: |
Diagnóstico molecular de huanglongbing dos citros, via qPCR, em mudas de valência sobre Swingle. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In:CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2010. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
pdf 1867 |
Conteúdo: |
O HLB é, sem dúvidas, a grande ameaça da citricultura no país, por ser uma doença severa e destrutiva, com prejuízos no desenvolvimento da planta e na produção de frutos. Os agentes causais da doença são espécies da bactéria Candidatus Liberibacter spp., que se alojam em vasos do floema. Três espécies de Liberibacter estão associadas ao HLB dos citros: Ca. Liberibacter africanus, Ca. L. asiaticus e Ca. L. americanus, sendo as duas últimas de ocorrência no Brasil. A doença pode se propagar através de seu vetor, o psilídeo Diaphorina citri, e/ou por enxertia de tecidos infectados (Bové, 2006). O HLB não provoca a morte das plantas, mas, com o passar dos anos, elas se tornam debilitadas e improdutivas. Pomares inteiros podem ficar inviáveis economicamente dentro de sete a dez anos após o aparecimento da primeira planta sintomática se as medidas de controle não forem tomadas (Gottwald et al., 2007).O período de incubação do HLB depende de vários fatores, variando geralmente de seis a doze meses (Bové, 2006). Diante disso, a inspeção visual do pomar não representa o controle da doença, visto que plantas assintomáticas, porém infectadas, podem permanecer como fontes de inóculo para plantas ainda sadias. Como discutido por Bové (2006) e Gottwald et al. (2007), o conhecimento da proporção de plantas sintomáticas e assintomáticas é importante e deve ser utilizado na decisão da eliminação de pomares inteiros altamente infestados. Assim, a detecção de Ca. Liberibacter sp. precocemente é de extrema importância, pois minimiza, dentro do possível, o impacto financeiro aos citricultores com a erradicação das plantas.Hoje o método mais confiável para o diagnóstico do HLB é o PCR quantitativo em tempo real (qPCR), que amplifica e detecta o DNA bacteriano presente no tecido. O método visual é também utilizado, porém o diagnóstico é impreciso e pode levar a falsos negativos (plantas infectadas e ainda assintomáticas) ou falsos positivos, uma vez que os sintomas da doença podem ser facilmente confundidos com deficiência nutricional. MenosO HLB é, sem dúvidas, a grande ameaça da citricultura no país, por ser uma doença severa e destrutiva, com prejuízos no desenvolvimento da planta e na produção de frutos. Os agentes causais da doença são espécies da bactéria Candidatus Liberibacter spp., que se alojam em vasos do floema. Três espécies de Liberibacter estão associadas ao HLB dos citros: Ca. Liberibacter africanus, Ca. L. asiaticus e Ca. L. americanus, sendo as duas últimas de ocorrência no Brasil. A doença pode se propagar através de seu vetor, o psilídeo Diaphorina citri, e/ou por enxertia de tecidos infectados (Bové, 2006). O HLB não provoca a morte das plantas, mas, com o passar dos anos, elas se tornam debilitadas e improdutivas. Pomares inteiros podem ficar inviáveis economicamente dentro de sete a dez anos após o aparecimento da primeira planta sintomática se as medidas de controle não forem tomadas (Gottwald et al., 2007).O período de incubação do HLB depende de vários fatores, variando geralmente de seis a doze meses (Bové, 2006). Diante disso, a inspeção visual do pomar não representa o controle da doença, visto que plantas assintomáticas, porém infectadas, podem permanecer como fontes de inóculo para plantas ainda sadias. Como discutido por Bové (2006) e Gottwald et al. (2007), o conhecimento da proporção de plantas sintomáticas e assintomáticas é importante e deve ser utilizado na decisão da eliminação de pomares inteiros altamente infestados. Assim, a detecção de Ca. Liberibacter sp. precocemente ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Candidatus Liberibacter spp. |
Thesagro: |
Bactéria; Fruta Cítrica. |
Thesaurus NAL: |
Diaphorina citri. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/36243/1/ID27295pdf1867.pdf
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Marc: |
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