|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. MenosEmbrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido... Mostrar Todas |
Data corrente: |
14/02/2003 |
Data da última atualização: |
17/08/2009 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
FALESI, I. C.; GALEÃO, R. R. |
Afiliação: |
Embrapa-CPATU. Trav. Dr. Enéas Pinheiro s/n. Caixa Postal, 48. CEP 66017-970 Belém - Pará - Brasil. |
Título: |
Recuperação de áreas antropizadas da mesorregião nordeste paraense através de sistemas agroflorestais. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: EMATER, 2002. |
Páginas: |
25 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(EMATER. Documentos, 1). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O nordeste paraense possui atividades agrícolas bastante diversificada, desde a agricultura de subsistência de baixo insumo, praticada pelos agricultores de baixa renda familiar, a plo de grãos, destacando-se o arroz, milho, feijão e soja, com emprego de alta tecnologia. Destaca-se também a fruticultura, dendeicultura, pimenta-do-reino, pecuária bovina com um rebanho de 1.200 mil cabeças. Recentemente, a silvicultura, através de cultivos solteiros, consórcios ou em sistemas agroflorestais, tem despertado invulgar interesse para os cultivos de mogno - Swietenia macrophylla King, mogno africano Khaya ivorensis A. Chev, K. anthotheca e K. senegalensis, paricá - Eschyzolobium amazonicum Huber, sumaúma Ceiba pentandra Gaertn, freijó - Cordia goeldiana Huber, tecaTectona grandis L.f, pará-pará Jacaranda copaia D.Don, além de outros. A espécie paricá é a mais cultivada, com percentual superior a 70%, pelo rápido crescimento, facilidade de obtenção de sementes, custo de implantação satisfatório durante os 4 primeiros anos e com produtividade média variando de 13 a 25 m3/ha/ano. A mesorregião nordeste paraense, objeto deste estudo, abrange 5 microrregiões e 49 municípios, correspondendo a 34,26% dos municípios do Estado. Nesta mesorregião, habitam 1.392.454 pessoas, relativas a 22,50% da população do Pará. O desmatamento na Amazônia teve maior incremento a partir do fim da década de 1960, com o advento da Lei dos Incentivos Fiscais. Consideráveis extensões de terras foram desflorestadas para ceder lugar ao estabelecimento de pastagens cultivadas, atingindo, em 1996, 25 milhões de hectares, com a maior área localizada no Estado do Pará. A área total desmatada nesta região, considerando-se além das pastagens, as áreas ocupadas com produção agrícola, atinge 50 milhões de hectares. O Pará dispõe, atualmente, de 24 milhões de hectares de áreas alternadas, aptas ao plantio de espécies florestais, dos quais somente 200 mil hectares estão cultivados com 120 milhões de árvores. MenosO nordeste paraense possui atividades agrícolas bastante diversificada, desde a agricultura de subsistência de baixo insumo, praticada pelos agricultores de baixa renda familiar, a plo de grãos, destacando-se o arroz, milho, feijão e soja, com emprego de alta tecnologia. Destaca-se também a fruticultura, dendeicultura, pimenta-do-reino, pecuária bovina com um rebanho de 1.200 mil cabeças. Recentemente, a silvicultura, através de cultivos solteiros, consórcios ou em sistemas agroflorestais, tem despertado invulgar interesse para os cultivos de mogno - Swietenia macrophylla King, mogno africano Khaya ivorensis A. Chev, K. anthotheca e K. senegalensis, paricá - Eschyzolobium amazonicum Huber, sumaúma Ceiba pentandra Gaertn, freijó - Cordia goeldiana Huber, tecaTectona grandis L.f, pará-pará Jacaranda copaia D.Don, além de outros. A espécie paricá é a mais cultivada, com percentual superior a 70%, pelo rápido crescimento, facilidade de obtenção de sementes, custo de implantação satisfatório durante os 4 primeiros anos e com produtividade média variando de 13 a 25 m3/ha/ano. A mesorregião nordeste paraense, objeto deste estudo, abrange 5 microrregiões e 49 municípios, correspondendo a 34,26% dos municípios do Estado. Nesta mesorregião, habitam 1.392.454 pessoas, relativas a 22,50% da população do Pará. O desmatamento na Amazônia teve maior incremento a partir do fim da década de 1960, com o advento da Lei dos Incentivos Fiscais. Consideráveis extensões de terras foram desfloresta... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agrofloresta; Agroflorestal systems; Anthropic areas; Área Antropica; Área antropizada; Área Modificada; Áreas antropizadas; Brasil; Comercialização de madeira; Land reclamation; Nordeste paraense; Northeast of Pará; Pará; Recovery; Recuperação; Recuperação de área; Recuperação de Áreas; SAF; Sistema agroflorestal. |
Thesagro: |
Comercialização; Desmatamento; Floresta; Madeira; Paricá; Preço; Reflorestamento; Schizolobium Amazonicum. |
Thesaurus Nal: |
agroforestry; Amazonia; commercialization; deforestation; prices; reforestation; wood. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03524nam a2200553 a 4500 001 1693839 005 2009-08-17 008 2002 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aFALESI, I. C. 245 $aRecuperação de áreas antropizadas da mesorregião nordeste paraense através de sistemas agroflorestais. 260 $aBelém, PA: EMATER$c2002 300 $a25 p.$cil. 490 $a(EMATER. Documentos, 1). 520 $aO nordeste paraense possui atividades agrícolas bastante diversificada, desde a agricultura de subsistência de baixo insumo, praticada pelos agricultores de baixa renda familiar, a plo de grãos, destacando-se o arroz, milho, feijão e soja, com emprego de alta tecnologia. Destaca-se também a fruticultura, dendeicultura, pimenta-do-reino, pecuária bovina com um rebanho de 1.200 mil cabeças. Recentemente, a silvicultura, através de cultivos solteiros, consórcios ou em sistemas agroflorestais, tem despertado invulgar interesse para os cultivos de mogno - Swietenia macrophylla King, mogno africano Khaya ivorensis A. Chev, K. anthotheca e K. senegalensis, paricá - Eschyzolobium amazonicum Huber, sumaúma Ceiba pentandra Gaertn, freijó - Cordia goeldiana Huber, tecaTectona grandis L.f, pará-pará Jacaranda copaia D.Don, além de outros. A espécie paricá é a mais cultivada, com percentual superior a 70%, pelo rápido crescimento, facilidade de obtenção de sementes, custo de implantação satisfatório durante os 4 primeiros anos e com produtividade média variando de 13 a 25 m3/ha/ano. A mesorregião nordeste paraense, objeto deste estudo, abrange 5 microrregiões e 49 municípios, correspondendo a 34,26% dos municípios do Estado. Nesta mesorregião, habitam 1.392.454 pessoas, relativas a 22,50% da população do Pará. O desmatamento na Amazônia teve maior incremento a partir do fim da década de 1960, com o advento da Lei dos Incentivos Fiscais. Consideráveis extensões de terras foram desflorestadas para ceder lugar ao estabelecimento de pastagens cultivadas, atingindo, em 1996, 25 milhões de hectares, com a maior área localizada no Estado do Pará. A área total desmatada nesta região, considerando-se além das pastagens, as áreas ocupadas com produção agrícola, atinge 50 milhões de hectares. O Pará dispõe, atualmente, de 24 milhões de hectares de áreas alternadas, aptas ao plantio de espécies florestais, dos quais somente 200 mil hectares estão cultivados com 120 milhões de árvores. 650 $aagroforestry 650 $aAmazonia 650 $acommercialization 650 $adeforestation 650 $aprices 650 $areforestation 650 $awood 650 $aComercialização 650 $aDesmatamento 650 $aFloresta 650 $aMadeira 650 $aParicá 650 $aPreço 650 $aReflorestamento 650 $aSchizolobium Amazonicum 653 $aAgrofloresta 653 $aAgroflorestal systems 653 $aAnthropic areas 653 $aÁrea Antropica 653 $aÁrea antropizada 653 $aÁrea Modificada 653 $aÁreas antropizadas 653 $aBrasil 653 $aComercialização de madeira 653 $aLand reclamation 653 $aNordeste paraense 653 $aNortheast of Pará 653 $aPará 653 $aRecovery 653 $aRecuperação 653 $aRecuperação de área 653 $aRecuperação de Áreas 653 $aSAF 653 $aSistema agroflorestal 700 1 $aGALEÃO, R. R.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Roraima (CPAF-RR) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
11/12/2018 |
Data da última atualização: |
11/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
CUNHA, R. L. M. da; GALVÃO, J. R.; ALVES, R. M.; GOMES, V. A.; OLIVEIRA, F. C. de; FERREIRA, I. V. L. |
Afiliação: |
Raimundo Lázaro Moraes da Cunha, UFRA; Jessivaldo Rodrigues Galvão, UFRA; RAFAEL MOYSES ALVES, CPATU; Valdo Alcântara Gomes, MESTRANDO UFRA; Francisco Carlos de Oliveira, MESTRANDO UFRA; Izabely Vitoria Lucas Ferreira, GRADUANDA UFRA. |
Título: |
Ecofisiologia de progênie de cupuaçuzeiro submetida a déficit hídrico e reidratação. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agricultura Irrigada, v. 12, n. 2, p. 2500-509, 2018. |
DOI: |
10.7127/rbai.v12n200766 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento, alocação de biomassa e a capacidade de plantas jovens de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum) em recuperar seu status hídrico e trocas gasosas após período de déficit hídrico. Plantas com 180 dias, irrigadas (controle) e não irrigadas, foram avaliadas aos 18 dias da suspensão da irrigação e após um, três e seis dias da retomada da irrigação (reidratação). O déficit hídrico reduziu a produção de biomassa seca, tendo as folhas apresentado redução mais expressiva (28%). Houve também redução na área foliar, altura de planta e diâmetro de caule. Somente o comprimento de raizes não foi afetado pelo deficit hidrico do solo. No dia 18, o potencial hídrico foliar de antemanhã (Ψam) das plantas estressadas foi reduzido a ‑3,07 MPa. Com a restrição hídrica, foram observadas reduções significativas no conteúdo relativo de água na antemanhã (redução de 25%), na condutância estomática (78%) e na transpiração (90%). Durante a reidratação, o status hídrico das plantas estressadas foi restabelecido após três dias. As trocas gasosas também se restabeleceram, mas de forma mais lenta que o status hídrico. Sob deficit hídrico, as concentrações de carboidratos solúveis totais, aminoácidos solúveis totais e prolina aumentaram. Plantas jovens de cupuaçuzeiro são tolerantes ao deficit hídrico moderado. |
Thesagro: |
Água; Cupuaçu; Deficiência Hídrica; Progênie; Theobroma Grandiflorum. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/188163/1/Alagados-Lazaro.pdf
|
Marc: |
LEADER 02196naa a2200253 a 4500 001 2101182 005 2018-12-11 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.7127/rbai.v12n200766$2DOI 100 1 $aCUNHA, R. L. M. da 245 $aEcofisiologia de progênie de cupuaçuzeiro submetida a déficit hídrico e reidratação.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento, alocação de biomassa e a capacidade de plantas jovens de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum) em recuperar seu status hídrico e trocas gasosas após período de déficit hídrico. Plantas com 180 dias, irrigadas (controle) e não irrigadas, foram avaliadas aos 18 dias da suspensão da irrigação e após um, três e seis dias da retomada da irrigação (reidratação). O déficit hídrico reduziu a produção de biomassa seca, tendo as folhas apresentado redução mais expressiva (28%). Houve também redução na área foliar, altura de planta e diâmetro de caule. Somente o comprimento de raizes não foi afetado pelo deficit hidrico do solo. No dia 18, o potencial hídrico foliar de antemanhã (Ψam) das plantas estressadas foi reduzido a ‑3,07 MPa. Com a restrição hídrica, foram observadas reduções significativas no conteúdo relativo de água na antemanhã (redução de 25%), na condutância estomática (78%) e na transpiração (90%). Durante a reidratação, o status hídrico das plantas estressadas foi restabelecido após três dias. As trocas gasosas também se restabeleceram, mas de forma mais lenta que o status hídrico. Sob deficit hídrico, as concentrações de carboidratos solúveis totais, aminoácidos solúveis totais e prolina aumentaram. Plantas jovens de cupuaçuzeiro são tolerantes ao deficit hídrico moderado. 650 $aÁgua 650 $aCupuaçu 650 $aDeficiência Hídrica 650 $aProgênie 650 $aTheobroma Grandiflorum 700 1 $aGALVÃO, J. R. 700 1 $aALVES, R. M. 700 1 $aGOMES, V. A. 700 1 $aOLIVEIRA, F. C. de 700 1 $aFERREIRA, I. V. L. 773 $tRevista Brasileira de Agricultura Irrigada$gv. 12, n. 2, p. 2500-509, 2018.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|