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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/10/2019 |
Data da última atualização: |
18/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
MOREIRA, J. M. M. A. P.; REIS, C. A. F.; SANTOS, A. M.; OLIVEIRA, E. B. de; OLIVEIRA, V. L. E. de. |
Afiliação: |
JOSE MAURO M AVILA PAZ MOREIRA, CNPF; CRISTIANE APARECIDA FIORAVANTE REIS, CNPF; ALISSON MOURA SANTOS, CNPF; EDILSON BATISTA DE OLIVEIRA, CNPF; VERA LÚCIA ELIAS DE OLIVEIRA, SEBRAE-GO. |
Título: |
Custo de produção do mogno-africano no estado de Goiás. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2019. |
Páginas: |
25 |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 329) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A obtenção de retorno econômico é um dos principais objetivos da realização de um empreendimento florestal. Neste sentido, o conhecimento dos custos de produção e a perspectiva de obtenção de receita são fundamentais para compor a análise de sua viabilidade econômica. As madeiras nobres, como é o caso do mogno-africano, têm se apresentado no cenário nacional como uma alternativa promissora para produtores florestais que desejam investir no manejo de múltiplo uso visando à obtenção de produtos florestais madeireiros de maior valor agregado. Entretanto, informações sobre seus custos de produção ainda são escassas na literatura e há uma elevada incerteza em relação aos preços que podem ser obtidos por estes produtos, sendo a maioria baseada no mercado internacional. Para contribuir com informações sobre a cultura do mogno-africano, bem como auxiliar produtores no processo de tomada de decisão, a Embrapa Florestas e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-GO) elaboraram um painel com especialistas e produtores no estado de Goiás, para caracterizar um sistema de produção comumente utilizado com a espécie naquele Estado e calcular o seu custo de produção básico. Em razão da incerteza sobre preços potenciais da madeira, calculou-se o preço mínimo que deveria ser recebido pelo produtor para que seja possível remunerar todos os fatores de produção utilizados no projeto, bem como a capacidade empreendedora do produtor florestal. Vários cenários de taxa mínima de atratividade e de remuneração do produtor foram considerados nas simulações, no intuito de apresentar o impacto destas variáveis no preço mínimo a ser pago e, também, para possibilitar ao produtor identificar qual cenário mais se aproxima da sua condição, auxiliando-o na tomada de decisão a respeito do empreendimento. MenosA obtenção de retorno econômico é um dos principais objetivos da realização de um empreendimento florestal. Neste sentido, o conhecimento dos custos de produção e a perspectiva de obtenção de receita são fundamentais para compor a análise de sua viabilidade econômica. As madeiras nobres, como é o caso do mogno-africano, têm se apresentado no cenário nacional como uma alternativa promissora para produtores florestais que desejam investir no manejo de múltiplo uso visando à obtenção de produtos florestais madeireiros de maior valor agregado. Entretanto, informações sobre seus custos de produção ainda são escassas na literatura e há uma elevada incerteza em relação aos preços que podem ser obtidos por estes produtos, sendo a maioria baseada no mercado internacional. Para contribuir com informações sobre a cultura do mogno-africano, bem como auxiliar produtores no processo de tomada de decisão, a Embrapa Florestas e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-GO) elaboraram um painel com especialistas e produtores no estado de Goiás, para caracterizar um sistema de produção comumente utilizado com a espécie naquele Estado e calcular o seu custo de produção básico. Em razão da incerteza sobre preços potenciais da madeira, calculou-se o preço mínimo que deveria ser recebido pelo produtor para que seja possível remunerar todos os fatores de produção utilizados no projeto, bem como a capacidade empreendedora do produtor florestal. Vários cenários de taxa mínim... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mogno-africano. |
Thesagro: |
Madeira. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/202855/1/Livro-Doc-329-1737-final-8out2019.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroindústria de Alimentos. Para informações adicionais entre em contato com ctaa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
25/01/2008 |
Data da última atualização: |
03/09/2020 |
Autoria: |
FONSECA, M. J. de O.; LEAL, N. R.; CENCI, S. A.; CECON, P. R.; BRESAN-SMITH, R. E.; BALBINO, J. M. de S. |
Afiliação: |
SERGIO AGOSTINHO CENCI, CTAA. |
Título: |
Evolução dos pigmentos durante o amadurecimento de mamão 'Sunrise solo' e 'Golden'. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 29, n. 3, p. 451-455, dez. 2007. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-29452007000300009 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Pigments evolution during ripening of papaya cultivar Sunrise Solo and the mutant Golden. |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi explicar as diferenças na coloração da polpa e da casca entre os frutos dos mamoeiros 'Sunrise Solo' e 'Golden', e desenvolver escalas de maturação visual. Os frutos foram colhidos em sete estádios de maturação, baseando-se no percentual de coloração amarela na casca, em pomar comercial localizado em Linhares-ES. O mamão 'Golden' mostrou-se difícil de classificar por meio de escala visual, devido a sua coloração mais clara. O mamão 'Sunrise Solo' possui teores mais elevados de clorofila total, a e b, e reduzido teor de carotenóides totais, no primeiro estádio e em outros dois estádios (4° e 6° estádios de maturação). A mudança de cor foi mais evidente nesta cultivar. A relação entre clorofilas totais e carotenóides totais foi superior na cultivar Sunrise Solo até o sexto estádio. Por isso, recomenda-se cuidado no manuseio pós-colheita do mutante Golden, principalmente quanto ao ponto de colheita, por causa da dificuldade de distinção entre os estádios de maturação. |
Palavras-Chave: |
Carica papaya L; Escala de maturacao. |
Thesagro: |
Carotenóide; Clorofila. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01901naa a2200253 a 4500 001 2122405 005 2020-09-03 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-29452007000300009$2DOI 100 1 $aFONSECA, M. J. de O. 245 $aEvolução dos pigmentos durante o amadurecimento de mamão 'Sunrise solo' e 'Golden'. 260 $c2007 500 $aPigments evolution during ripening of papaya cultivar Sunrise Solo and the mutant Golden. 520 $aO objetivo deste estudo foi explicar as diferenças na coloração da polpa e da casca entre os frutos dos mamoeiros 'Sunrise Solo' e 'Golden', e desenvolver escalas de maturação visual. Os frutos foram colhidos em sete estádios de maturação, baseando-se no percentual de coloração amarela na casca, em pomar comercial localizado em Linhares-ES. O mamão 'Golden' mostrou-se difícil de classificar por meio de escala visual, devido a sua coloração mais clara. O mamão 'Sunrise Solo' possui teores mais elevados de clorofila total, a e b, e reduzido teor de carotenóides totais, no primeiro estádio e em outros dois estádios (4° e 6° estádios de maturação). A mudança de cor foi mais evidente nesta cultivar. A relação entre clorofilas totais e carotenóides totais foi superior na cultivar Sunrise Solo até o sexto estádio. Por isso, recomenda-se cuidado no manuseio pós-colheita do mutante Golden, principalmente quanto ao ponto de colheita, por causa da dificuldade de distinção entre os estádios de maturação. 650 $aCarotenóide 650 $aClorofila 653 $aCarica papaya L 653 $aEscala de maturacao 700 1 $aLEAL, N. R. 700 1 $aCENCI, S. A. 700 1 $aCECON, P. R. 700 1 $aBRESAN-SMITH, R. E. 700 1 $aBALBINO, J. M. de S. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 29, n. 3, p. 451-455, dez. 2007.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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