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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
20/09/2002 |
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Data da última atualização: |
20/03/2019 |
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Autoria: |
TOKARNIA, C. H.; DOBEREINER, J. |
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Afiliação: |
CARLOS HUBINGER TOKARNIA, Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Sul - IPEACS/Setor de Anatomia Patológica; JURGEN DOBEREINER, Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Sul - IPEACS/Setor de Anatomia Patológica. |
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Título: |
Intoxicação por Mascagnia pubiflora em bovinos no estado de Mato Grosso. |
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Ano de publicação: |
1973 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 8, n. 6, p. 61-68, 1973. |
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Série: |
(Veterinária). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Poisoning of cattle by Mascagnia pubiflora in Mato Grosso, Brazil. |
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Conteúdo: |
Mascagnia pubiflora (Juss.) Grisebach, da família Malpighiaceae, foi identificada como causa importante de mortandades em bovinos no sul do Estado de Mato Grosso. Foram observadas duas variedades da planta, M. pubiflora, forma glabra, e M. pubiflora, forma pilosa. Através da experimentação em 30 bovinos foi verificado que as duas variedades possuem a mesma toxicidade para essa espécie animal, mas que ambas variaram bastante na sua toxidez de acordo com a época do ano. Enquanto que em agosto/ /setembro, época de seca, com a planta em brotação, floração e frutificação, a dose letal das folhas frescas foi ao redor de 5 g/kg de peso animal, em abril/maio, final da época de chuva, com as folhas da planta maduras, ela foi em torno de 20 g/kg. As folhas dessecadas da planta, com o tempo, perderam em toxidez. Em uni experimento com as folhas dessecadas, a planta não teve efeito acumulativo e não provocou desenvolvimento de tolerância. 0 quadro da intoxicação experimental pelas folhas frescas de M. pubiflora foi bastante uniforme em todos os bovinos. Alguns (6/15) amanheceram mortos no dia seguinte da administração, tendo a morte ocorrido dentro de 16 a 22 horas e meia após a ingestão da planta. Nos animais em que se pôde observar a evolução da doença (9/15), os primeiros sintomas foram vistos dentro de 16 a 25 horas após a administração das folhas, e a sua evolução até a morte foi de poucos minutos a 49 horas e meia; mas em todos os animais, mesmo nos em que a evolução da intoxicação era mais longa, havia uma fase final dramática, de "morte súbita", de duração de minutos. Os sintomas podiam ser provocados ou intensificados e a morte podia ser precipitada, através de exercício. Eles eram de ordem neuromuscular; consistiam em relutância de se levantar, andar rígido e tremores musculares; o animal deitava-se precipitadamente, sobretudo quando tocado. Mais cedo ou mais tarde, dependendo parcialmente do exercício, esses sintomas subitamente tornavam-se muito intensos, o animal caía de lado, fazia movimentos fortes de pedalagem e morria, levando toda essa fase final somente minutos. 0 exercício tinha efeito maior quando o animal tinha previamente permanecido ao sol. Os achados de necropsia foram pouco relevantes. As alterações histopatológicas que chamam mais a atenção consistem em, degeneração hidrópico-vacuolar das células epiteliais dos túbulos uriníferos contornados distais, visto em parte dos animais de experimentação (6/15). MenosMascagnia pubiflora (Juss.) Grisebach, da família Malpighiaceae, foi identificada como causa importante de mortandades em bovinos no sul do Estado de Mato Grosso. Foram observadas duas variedades da planta, M. pubiflora, forma glabra, e M. pubiflora, forma pilosa. Através da experimentação em 30 bovinos foi verificado que as duas variedades possuem a mesma toxicidade para essa espécie animal, mas que ambas variaram bastante na sua toxidez de acordo com a época do ano. Enquanto que em agosto/ /setembro, época de seca, com a planta em brotação, floração e frutificação, a dose letal das folhas frescas foi ao redor de 5 g/kg de peso animal, em abril/maio, final da época de chuva, com as folhas da planta maduras, ela foi em torno de 20 g/kg. As folhas dessecadas da planta, com o tempo, perderam em toxidez. Em uni experimento com as folhas dessecadas, a planta não teve efeito acumulativo e não provocou desenvolvimento de tolerância. 0 quadro da intoxicação experimental pelas folhas frescas de M. pubiflora foi bastante uniforme em todos os bovinos. Alguns (6/15) amanheceram mortos no dia seguinte da administração, tendo a morte ocorrido dentro de 16 a 22 horas e meia após a ingestão da planta. Nos animais em que se pôde observar a evolução da doençaMostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Brasil; Mato Grosso. |
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Thesagro: |
Bovino; Doença Animal; Intoxicação; Planta Tóxica. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193693/1/Intoxicacao-por-Mascagnia-publiflora-em-bovinos.pdf
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Marc: |
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500 $aTítulo em inglês: Poisoning of cattle by Mascagnia pubiflora in Mato Grosso, Brazil.
520 $aMascagnia pubiflora (Juss.) Grisebach, da família Malpighiaceae, foi identificada como causa importante de mortandades em bovinos no sul do Estado de Mato Grosso. Foram observadas duas variedades da planta, M. pubiflora, forma glabra, e M. pubiflora, forma pilosa. Através da experimentação em 30 bovinos foi verificado que as duas variedades possuem a mesma toxicidade para essa espécie animal, mas que ambas variaram bastante na sua toxidez de acordo com a época do ano. Enquanto que em agosto/ /setembro, época de seca, com a planta em brotação, floração e frutificação, a dose letal das folhas frescas foi ao redor de 5 g/kg de peso animal, em abril/maio, final da época de chuva, com as folhas da planta maduras, ela foi em torno de 20 g/kg. As folhas dessecadas da planta, com o tempo, perderam em toxidez. Em uni experimento com as folhas dessecadas, a planta não teve efeito acumulativo e não provocou desenvolvimento de tolerância. 0 quadro da intoxicação experimental pelas folhas frescas de M. pubiflora foi bastante uniforme em todos os bovinos. Alguns (6/15) amanheceram mortos no dia seguinte da administração, tendo a morte ocorrido dentro de 16 a 22 horas e meia após a ingestão da planta. Nos animais em que se pôde observar a evolução da doença (9/15), os primeiros sintomas foram vistos dentro de 16 a 25 horas após a administração das folhas, e a sua evolução até a morte foi de poucos minutos a 49 horas e meia; mas em todos os animais, mesmo nos em que a evolução da intoxicação era mais longa, havia uma fase final dramática, de "morte súbita", de duração de minutos. Os sintomas podiam ser provocados ou intensificados e a morte podia ser precipitada, através de exercício. Eles eram de ordem neuromuscular; consistiam em relutância de se levantar, andar rígido e tremores musculares; o animal deitava-se precipitadamente, sobretudo quando tocado. Mais cedo ou mais tarde, dependendo parcialmente do exercício, esses sintomas subitamente tornavam-se muito intensos, o animal caía de lado, fazia movimentos fortes de pedalagem e morria, levando toda essa fase final somente minutos. 0 exercício tinha efeito maior quando o animal tinha previamente permanecido ao sol. Os achados de necropsia foram pouco relevantes. As alterações histopatológicas que chamam mais a atenção consistem em, degeneração hidrópico-vacuolar das células epiteliais dos túbulos uriníferos contornados distais, visto em parte dos animais de experimentação (6/15).
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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| Registros recuperados : 7.560 | |
| 41. |  | DOBEREINER, J.; TOKARNIA, C. H.; CANELLA, C. F. C. Intoxicação por Cestrum laevigatum schlecht., a causa de mortandades em bovinos no Estado do Rio de Janeiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 4, p. 165-193, 1969. (Veterinária, 2). Título em inglês: Poisoning by Cestrum laevigatum Schlecht., the cause of cattle losses in the State of Rio de Janeiro.
A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também...| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| 44. | | RONCATTO, G.; ROMANO, M. R.; CARAVINA, S. M.; OLIBONE, D.; GIRARDI, E. A.; SOARES FILHO, W. dos S.; BOTELHO, S. de C. C.; WRUCK, D. S. M. Crescimento vegetativo de porta-enxertos cítricos sob limeira ácida 'Tahiti' em Mato Grosso. Sinop, MT: Embrapa Agrossilvipastoril, 2022. (Embrapa Agrossilvipastoril. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 8) ODS 2, ODS 12| Tipo: Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
| Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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| 45. | | PANZIERA, W.; GONÇALVES, M. A.; OLIVEIRA, L. G. S.; LORENZETT, M. P.; REIS, M.; HAMMERSCHMITT, M. E.; PAVARINI, S. P.; DRIEMEIER, D. Intoxicação por Senecio brasiliensis em bezerros: padrão e evolução de lesões hepáticas. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 1, p. 8-16, jan. 2017.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| 46. | | AMARAL, A. dos S.; RIBEIRO, A. S.; GOMES, A. da S.; MENSCHOY, A. B.; TERRES, A. L. S.; DOMINGUEZ GONZALEZ, B.; ZONTA, E. P.; GASTAL, F. L. da C.; XAVIER, F. E.; CARRICONDE FILHO, J.; GONÇALO, J. F. P.; INFELD, J. A.; PARFITT, J. M.; MARTINS, J. F.; GALLI, J.; VAHL, L. C.; MACHADO, M. O.; SILVEIRA JUNIOR, P.; ANDRADE, V. A. de. Fundamentos para a cultura do arroz irrigado. Campinas: Fundação Cargill; Pelotas: EMBRAPA-CPACT, 1985. 315 p. il. color.| Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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| 47. | | ANDRADE, E. C. de; ALVES JÚNIOR, M.; MANHANI, G. G.; FONTES, E. P. B.; ZERBINI, M. Identificação de determinantes genéticos envolvidos na indução de sintomas por vírus. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 32, p. 93-94, ago. 2007. Disponível para consulta.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
| Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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| 48. | | NICOLINI, F.; BASTIANEL, M.; SCHONS, J.; KITAJIMA, E. W.; LOCALI-FABRIS, E. C.; PEREIRA, J. A.; KUBO, K. S.; NOVELLI, V. M.; MACHADO, M. A.; FREITAS-ASTÚA, J. Comparação entre os títulos de vírus transmitidos por ácaros Brevipalpus por RT-qPCR. Tropical Plant Pathology, Brasilia, DF, v. 33, supl., ago. 2008.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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| 54. | | LIMA, G. K. L. de; SANTOS, M. A. C. dos; DIAS, R. de C. S.; OLIVEIRA, G. B. S.; QUEIROZ, M. A. de; SILVEIRA, L. M. da. Avaliação preliminar em acessos de jerimum de leite a queima das folhas nas condições ambientais de Petrolina-PE. Horticultura Brasileira, v. 30, n. 2, p. S4265-S4270, jul. 2012. 1 CD-ROM. Suplemento. Edição dos Anais do 52 Congresso Brasileiro de Olericultura, Salvador, jul. 2012.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 56. | | AZEVEDO, R. de. Manejo integrado de insetos-praga em arroz, milho e soja. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PRAGAS, 1., 2009, Belém, PA. Manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas em grãos e fruteiras: anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2009. 1 CD-ROM. Editores técnicos: Alessandra Keiko Nakasone, Aloyséia Cristina da Silva Noronha, Luiz Sebastião Poltronieri.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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