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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
14/01/2011 |
Data da última atualização: |
14/01/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ABREU, K. C. L. M.; SOARES, A. C. F.; TORRES. C. N.; LARANJEIRA, F. F.; CARDOSO, E. L. |
Afiliação: |
Katia Cristina Leão de Magalhães Abreu, UFRB; Ana Cristina Fermino Soares, UFRB; Cleômenes Nunes Torres, ADAB; FRANCISCO FERRAZ LARANJEIRA BARBOSA, CNPMF; Erivaldo Leite Cardoso, ADAB. |
Título: |
Prevalência, incidência e distribuição espacial da podridão vermelha do sisal na Bahia. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 35, p. S157, ago. 2010. Suplemento, ref. 04.132. Edição dos resumos do XLIII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Cuiabá, ago. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O sisal é responsável pela geração de 700.000 empregos em 74 municípios do semi-árido baiano. A podridão vermelha é a principal doença de importância econômica que afeta a cultura. Causada pelo Aspergillus niger, induz sintomas internos (descoloração avermelhada e podridão dos tecidos do caule) e externos (folhas amarelas e murchas) evoluindo para morte da planta. Com o objetivo de quantificar os indices de prevalência, incidência e distribuição espacial da doença na Bahia, durante os anos de 2006, 2007 e 2008 foram georeferenciadas e analisadas 46 áreas na microrregião de Serrinha quanto à prevalência e incidência da podridão vermelha do sisal. A prevalência foi determinada com base na proporção de áreas com a doença em relação ao total de áreas amostradas. A incidência foi determinada pelo método de caminhamento em "W' avaliando-se 20 plantas aleatoriamente, quanto a ausência ou presença de sintomas tendo sido atribuido nota 1 para plantas sintomáticas e O para plantas sem sintomas. Foram também calculados os indices de dispersão e confeccionados os mapas de áreas isopatas da doença com base nos dados de incidência. Este estudo indica 100% de prevalência e incidências médias de 5 a 33%, sendo as perdas de produção proporcionais a incidência da doença em cada área. Os índices de dispersão e os mapas de área isopatas indicam tendência a agregação das incidências mais altas nas áreas com ocorrência da podridão vermelha na Bahia |
Palavras-Chave: |
Pequeno agricultor; Red rot disease. |
Thesagro: |
Agave Sisalana; Agricultura Familiar; Aspergillus Niger; Doença de Planta; Fungo; Sisal. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02373nam a2200253 a 4500 001 1873105 005 2011-01-14 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aABREU, K. C. L. M. 245 $aPrevalência, incidência e distribuição espacial da podridão vermelha do sisal na Bahia. 260 $aTropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 35, p. S157, ago. 2010. Suplemento, ref. 04.132. Edição dos resumos do XLIII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Cuiabá, ago. 2010.$c2010 520 $aO sisal é responsável pela geração de 700.000 empregos em 74 municípios do semi-árido baiano. A podridão vermelha é a principal doença de importância econômica que afeta a cultura. Causada pelo Aspergillus niger, induz sintomas internos (descoloração avermelhada e podridão dos tecidos do caule) e externos (folhas amarelas e murchas) evoluindo para morte da planta. Com o objetivo de quantificar os indices de prevalência, incidência e distribuição espacial da doença na Bahia, durante os anos de 2006, 2007 e 2008 foram georeferenciadas e analisadas 46 áreas na microrregião de Serrinha quanto à prevalência e incidência da podridão vermelha do sisal. A prevalência foi determinada com base na proporção de áreas com a doença em relação ao total de áreas amostradas. A incidência foi determinada pelo método de caminhamento em "W' avaliando-se 20 plantas aleatoriamente, quanto a ausência ou presença de sintomas tendo sido atribuido nota 1 para plantas sintomáticas e O para plantas sem sintomas. Foram também calculados os indices de dispersão e confeccionados os mapas de áreas isopatas da doença com base nos dados de incidência. Este estudo indica 100% de prevalência e incidências médias de 5 a 33%, sendo as perdas de produção proporcionais a incidência da doença em cada área. Os índices de dispersão e os mapas de área isopatas indicam tendência a agregação das incidências mais altas nas áreas com ocorrência da podridão vermelha na Bahia 650 $aAgave Sisalana 650 $aAgricultura Familiar 650 $aAspergillus Niger 650 $aDoença de Planta 650 $aFungo 650 $aSisal 653 $aPequeno agricultor 653 $aRed rot disease 700 1 $aSOARES, A. C. F. 700 1 $aTORRES. C. N. 700 1 $aLARANJEIRA, F. F. 700 1 $aCARDOSO, E. L.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Registro |
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URL |
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Registros recuperados : 4.171 | |
2. | | ALVES, E. Agricultura familiar prioridade da Embrapa. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Embrapa-Secretaria de Administração Estratégica, 2001. 55 p. (Embrapa-Secretaria de Administração Estratégica.Texto para discussão, 9). Na publicação: Eliseu Alves.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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6. | | ALVES, E. R. de A. A agricultura familiar. Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 6, n. 3, p. 28-32, jul./set. 1997. Na publicação: Eliseu Alves.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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12. | | DIDONET, A. D.; FREITAS, A. A. de; MELLO, A. F. S.; EVANGELISTA, B. A.; GAVA, C. A. T.; BITTENCOURT, D. M. de C.; LIMA, D. de B.; TAVARES, E. D.; FIDALGO, E. C. C.; ALVES, E. M. P.; COUDEL, E. S.; CRUZ, F. T. da; DINIZ, J. D. de A. S.; CORREIA, J. R.; NOGUEIRA, J. D.; ESPINDOLA, J. A. A.; MEDEIROS, J. da C.; SCHWENGBER, J. E.; MORAIS, J. C. de; WOLFF, L. F.; ONOYAMA, M. M.; UDRY, M. C. F. V.; CORREIA, M. E. F.; VIDAL, M. C.; UZEDA, M. C.; PEREIRA, M. C. N.; PERDIGÃO, N. R. de O. F.; FACÓ, O.; JULIANO, R. S.; BRIENZA JUNIOR, S.; FAVARO, S. P.; VIOLA, T. H.; DIAS, T. A. B.; VIDAL, V. L.; GUEDES, V. G. F.; GUIMARÃES, V. P.; SILVA, W. T. L. da. Desafios de inovação para a agricultura familiar - estratégia para a agricultura familiar: visão de futuro rumo à inovação. In: BITTENCOURT, D. M. de C. (Ed.). Estratégias para a agricultura familiar: visão de futuro rumo à inovação. Brasília, DF: Embrapa, 2020. p. 257-289. (Texto para discussão, 49).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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13. | | AGUIAR, J. C. B.; PEREIRA, L. DE A.; SILVA, L. S. C. V. DA; SILVA, W. V. DA; CURADO, F. F.; SILVA, B. L.; SÁ JÚNIOR, A. N.; SALDANHA, P. T. M. Contribuições do estado da arte sobre as políticas públicas para a agricultura familiar após a agenda 2030 das Nações Unidas. International Journal of Scientific Management and Tourism, v. 10, n. 3, 2024. 20 p.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 4 |
Biblioteca(s): Embrapa Alimentos e Territórios. |
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