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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
19/11/2015 |
Data da última atualização: |
19/11/2015 |
Autoria: |
COUTO, X. C. S. |
Título: |
A adoção de práticas agroecológicas por camponeses: estudo de caso no Oeste Maranhense. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. |
Páginas: |
121 f. |
Descrição Física: |
il. color. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará; Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. |
Conteúdo: |
A agroecologia tem sido definida como ciência, movimento social e conjunto de práticas alternativas. Neste trabalho analisamos as duas últimas dimensões. Para estudar a organização social da agroecologia brasileira utilizamos a teoria do processo político. encontrando evidências de que o movimento agroecológico brasileiro cumpre os requisitos desta proposta teórica para ser considerado um movimento social. Num segundo artigo focamos nosso olhar na problemática em tomo da adoção de tecnologias por parte dos camponeses no Oeste maranhense. Partindo de um enfoque sistêmico do estabelecimento agrícola e da construção de uma tipologia dos sistemas de produção encontrados na região, analisamos as dificuldades relativas à adoção da agroecologia, percebida como uma mudança técnica de origem exógena.
Para tanto, foram realizadas observação participante, diagnóstico rural participativo e entrevistas semiestruturadas em 38 famílias camponesas em três comunidades rurais. Também exploramos as possibilidades de integração da agroecologia na dinâmica de transformação dos sistemas produtivos, constituindo um processo de inovação endógeno. No terceiro artigo aplicamos os conceitos de estratégia e tática ao processo de tomada de decisões dos camponeses quanto à adoção de práticas agroecológicas. Focando naqueles que escolheram a estratégia da diversificação da propriedade, encontramos uma variedade de estratégias de diversificação e que os critérios seguidos para a tomada de decisões estratégicas são diferentes dos aplicados para as decisões táticas. Num quarto artigo buscamos compreender as
motivações dos agricultores familiares do Oeste maranhense para fazerem suas escolhas produtivas e tecnológicas, entendendo os fatores históricos decisivos para a diferenciação dos sistemas de produção, que fizeram com que alguns tiveram possibilidade de aderir às práticas agroecológicas e outros não. Através da análise retrospectiva, identificamos dois vetores de transformação, que contribuem a que os agricultores familiares de em respostas diferentes às mesmas influências do meio. Variáveis externas, unidas a decisões produtivas da família, influenciam no percurso histórico das propriedades. Constatamos que nem sempre a promoção da agroecologia condiz com a lógica dos agricultores familiares. Porém, quando existe efetivo acompanhamento técnico e se criam grupos permanentes de interesse por esta inovação, cria-se um ambiente em que os camponeses sentem-se mais confiantes para adotarem as práticas agroecológicas. MenosA agroecologia tem sido definida como ciência, movimento social e conjunto de práticas alternativas. Neste trabalho analisamos as duas últimas dimensões. Para estudar a organização social da agroecologia brasileira utilizamos a teoria do processo político. encontrando evidências de que o movimento agroecológico brasileiro cumpre os requisitos desta proposta teórica para ser considerado um movimento social. Num segundo artigo focamos nosso olhar na problemática em tomo da adoção de tecnologias por parte dos camponeses no Oeste maranhense. Partindo de um enfoque sistêmico do estabelecimento agrícola e da construção de uma tipologia dos sistemas de produção encontrados na região, analisamos as dificuldades relativas à adoção da agroecologia, percebida como uma mudança técnica de origem exógena.
Para tanto, foram realizadas observação participante, diagnóstico rural participativo e entrevistas semiestruturadas em 38 famílias camponesas em três comunidades rurais. Também exploramos as possibilidades de integração da agroecologia na dinâmica de transformação dos sistemas produtivos, constituindo um processo de inovação endógeno. No terceiro artigo aplicamos os conceitos de estratégia e tática ao processo de tomada de decisões dos camponeses quanto à adoção de práticas agroecológicas. Focando naqueles que escolheram a estratégia da diversificação da propriedade, encontramos uma variedade de estratégias de diversificação e que os critérios seguidos para a tomada de decisões estraté... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroecologia; Campesinato; Maranhão; Movimento social. |
Thesagro: |
Agricultura familiar. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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2. | | ALVES, E. Agricultura familiar prioridade da Embrapa. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Embrapa-Secretaria de Administração Estratégica, 2001. 55 p. (Embrapa-Secretaria de Administração Estratégica.Texto para discussão, 9). Na publicação: Eliseu Alves.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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6. | | ALVES, E. R. de A. A agricultura familiar. Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 6, n. 3, p. 28-32, jul./set. 1997. Na publicação: Eliseu Alves.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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12. | | DIDONET, A. D.; FREITAS, A. A. de; MELLO, A. F. S.; EVANGELISTA, B. A.; GAVA, C. A. T.; BITTENCOURT, D. M. de C.; LIMA, D. de B.; TAVARES, E. D.; FIDALGO, E. C. C.; ALVES, E. M. P.; COUDEL, E. S.; CRUZ, F. T. da; DINIZ, J. D. de A. S.; CORREIA, J. R.; NOGUEIRA, J. D.; ESPINDOLA, J. A. A.; MEDEIROS, J. da C.; SCHWENGBER, J. E.; MORAIS, J. C. de; WOLFF, L. F.; ONOYAMA, M. M.; UDRY, M. C. F. V.; CORREIA, M. E. F.; VIDAL, M. C.; UZEDA, M. C.; PEREIRA, M. C. N.; PERDIGÃO, N. R. de O. F.; FACÓ, O.; JULIANO, R. S.; BRIENZA JUNIOR, S.; FAVARO, S. P.; VIOLA, T. H.; DIAS, T. A. B.; VIDAL, V. L.; GUEDES, V. G. F.; GUIMARÃES, V. P.; SILVA, W. T. L. da. Desafios de inovação para a agricultura familiar - estratégia para a agricultura familiar: visão de futuro rumo à inovação. In: BITTENCOURT, D. M. de C. (Ed.). Estratégias para a agricultura familiar: visão de futuro rumo à inovação. Brasília, DF: Embrapa, 2020. p. 257-289. (Texto para discussão, 49).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agroenergia; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Hortaliças; Embrapa Instrumentação; Embrapa Pantanal; Embrapa Pesca e Aquicultura; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. MenosEmbrapa Agrobiologia; Embrapa Agroenergia; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Hortaliças; Embrapa Instrumentação; Embrapa Pantanal; Embrapa Pesca e Aquicultura... Mostrar Todas |
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14. | | AGUIAR, J. C. B.; PEREIRA, L. DE A.; SILVA, L. S. C. V. DA; SILVA, W. V. DA; CURADO, F. F.; SILVA, B. L.; SÁ JÚNIOR, A. N.; SALDANHA, P. T. M. Contribuições do estado da arte sobre as políticas públicas para a agricultura familiar após a agenda 2030 das Nações Unidas. International Journal of Scientific Management and Tourism, v. 10, n. 3, 2024. 20 p.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 4 |
Biblioteca(s): Embrapa Alimentos e Territórios. |
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