Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
19/05/2010 |
Data da última atualização: |
22/01/2024 |
Autoria: |
MELO, A. C. F. L.; BEVILÁGUA, C. M. L.; REIS, I. F. |
Título: |
Resistência aos anti-helmínticos benzimizáveis em nematoides gastrintestinais de pequenos ruminantes do semiárido nordestino brasileiro. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Animal Brasileira, v. 10, n. 1, p. 294-300, jan./mar. 2009. |
DOI: |
https://doi.org/10.5216/cab.v10i1.3886 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A resistência a anti-helmínticos benzimidazóis é relatada como um antigo e persistente problema em diversas partes do mundo. O desenvolvimento da resistência depende da presença de promotores, os quais podem ser fatores operacionais, genéticos e bioecológicos. O objetivo do presente estudo foi determinar a prevalência da resistência a anti-helmínticos benzimidazóis e estudar algumas variáveis associadas ao desenvolvimento da resistência em fazenda de criações de pequenos ruminantes numa área semiárida do Nordeste brasileiro. O trabalho foi realizado em 25 fazendas de ovinos e caprinos localizadas nos municípios de Limoeiro do Norte, Palhano, Jaguaruana, Itaiçaba, Aracati, Alto Santo, Morada Nova e Jaguaribe, no estado do Ceará, Brasil. O procedimento usado para detectar nematoides resistentes a anti-helmínticos foi o teste de redução na contagem de ovos nas fezes. Além disso, aplicou-se um questionário sobre práticas de manejo, infraestrutura, utilização de anti-helmínticos, estado sanitário do rebanho e assistência veterinária. Analisaram-se os dados mediante a utilização do programa estatístico RESO e os questionários por meio da correlação de Spearman e GLM simples. Nas fazendas de ovinos, a prevalência da resistência a benzimidazóis foi de 88% e em fazendas de caprinos de 87,5%. Em fazendas de ovinos e caprinos, Haemonchus spp. foi o gênero mais prevalente, seguido de Trichostrongylus spp. e Oesophagostomum spp. Das variáveis estudadas, o tratamento na estação seca mostrou-se estatisticamente significativo (P=0,03), a rotação de pastagem não significativa (P=0,17), porém apresentando um valor preditivo do desenvolvimento da resistência. MenosA resistência a anti-helmínticos benzimidazóis é relatada como um antigo e persistente problema em diversas partes do mundo. O desenvolvimento da resistência depende da presença de promotores, os quais podem ser fatores operacionais, genéticos e bioecológicos. O objetivo do presente estudo foi determinar a prevalência da resistência a anti-helmínticos benzimidazóis e estudar algumas variáveis associadas ao desenvolvimento da resistência em fazenda de criações de pequenos ruminantes numa área semiárida do Nordeste brasileiro. O trabalho foi realizado em 25 fazendas de ovinos e caprinos localizadas nos municípios de Limoeiro do Norte, Palhano, Jaguaruana, Itaiçaba, Aracati, Alto Santo, Morada Nova e Jaguaribe, no estado do Ceará, Brasil. O procedimento usado para detectar nematoides resistentes a anti-helmínticos foi o teste de redução na contagem de ovos nas fezes. Além disso, aplicou-se um questionário sobre práticas de manejo, infraestrutura, utilização de anti-helmínticos, estado sanitário do rebanho e assistência veterinária. Analisaram-se os dados mediante a utilização do programa estatístico RESO e os questionários por meio da correlação de Spearman e GLM simples. Nas fazendas de ovinos, a prevalência da resistência a benzimidazóis foi de 88% e em fazendas de caprinos de 87,5%. Em fazendas de ovinos e caprinos, Haemonchus spp. foi o gênero mais prevalente, seguido de Trichostrongylus spp. e Oesophagostomum spp. Das variáveis estudadas, o tratamento na estação seca mostr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Ceará; Nematoide gastrintestinal. |
Thesagro: |
Anti-helmintico; Benzimidazol; Caprino; Controle químico; Doença animal; Ovino. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
Marc: |
LEADER 02563naa a2200265 a 4500 001 1853575 005 2024-01-22 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.5216/cab.v10i1.3886$2DOI 100 1 $aMELO, A. C. F. L. 245 $aResistência aos anti-helmínticos benzimizáveis em nematoides gastrintestinais de pequenos ruminantes do semiárido nordestino brasileiro.$h[electronic resource] 260 $c2009 520 $aA resistência a anti-helmínticos benzimidazóis é relatada como um antigo e persistente problema em diversas partes do mundo. O desenvolvimento da resistência depende da presença de promotores, os quais podem ser fatores operacionais, genéticos e bioecológicos. O objetivo do presente estudo foi determinar a prevalência da resistência a anti-helmínticos benzimidazóis e estudar algumas variáveis associadas ao desenvolvimento da resistência em fazenda de criações de pequenos ruminantes numa área semiárida do Nordeste brasileiro. O trabalho foi realizado em 25 fazendas de ovinos e caprinos localizadas nos municípios de Limoeiro do Norte, Palhano, Jaguaruana, Itaiçaba, Aracati, Alto Santo, Morada Nova e Jaguaribe, no estado do Ceará, Brasil. O procedimento usado para detectar nematoides resistentes a anti-helmínticos foi o teste de redução na contagem de ovos nas fezes. Além disso, aplicou-se um questionário sobre práticas de manejo, infraestrutura, utilização de anti-helmínticos, estado sanitário do rebanho e assistência veterinária. Analisaram-se os dados mediante a utilização do programa estatístico RESO e os questionários por meio da correlação de Spearman e GLM simples. Nas fazendas de ovinos, a prevalência da resistência a benzimidazóis foi de 88% e em fazendas de caprinos de 87,5%. Em fazendas de ovinos e caprinos, Haemonchus spp. foi o gênero mais prevalente, seguido de Trichostrongylus spp. e Oesophagostomum spp. Das variáveis estudadas, o tratamento na estação seca mostrou-se estatisticamente significativo (P=0,03), a rotação de pastagem não significativa (P=0,17), porém apresentando um valor preditivo do desenvolvimento da resistência. 650 $aAnti-helmintico 650 $aBenzimidazol 650 $aCaprino 650 $aControle químico 650 $aDoença animal 650 $aOvino 653 $aBrasil 653 $aCeará 653 $aNematoide gastrintestinal 700 1 $aBEVILÁGUA, C. M. L. 700 1 $aREIS, I. F. 773 $tCiência Animal Brasileira$gv. 10, n. 1, p. 294-300, jan./mar. 2009.
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