Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Maranhão. |
Data corrente: |
05/10/2011 |
Data da última atualização: |
13/01/2015 |
Autoria: |
NUNES, G. M. V. C. |
Afiliação: |
GUILHERMINA MARIA VIEIRA C NUNES, CPACP. |
Título: |
Participação como estratégia de intervenção: uma reflexão sobre planos participativos de desenvolvimento na Amazônia brasileira. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, 2009. |
Páginas: |
198f. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido) - Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Universidade Federal do Pará. |
Conteúdo: |
O planejamento do desenvolvimento da Amazônia brasileira tem sido realizado para efetivar processos de intervenção com o objetivo de integrar a região à economia nacional e internacional. Tais processos ocorreram mediante a presença de um Estado autoritário e centralizador, e provocaram uma série de impactos negativos, além do pouco envolvimento daqueles diretamente atingidos pela intervenção, tanto na concepção quanto no planejamento do processo interventor. Por conta de uma pressão global exigindo a participação como uma condição para o desenvolvimento, diversas organizações governamentais e não governamentais passaram a defender e adotar um novo modelo de intervenção na Amazônia, com enfoque no conceito de participação. A intervenção passou a ser legitimada através de práticas consideradas participativas, tais como: consultas e audiências públicas, conselhos e comitês gestores, entre outras. A participação tornou-se um consenso generalizado para referendar processos de intervenção, em particular a elaboração de planos de desenvolvimento, que também transitaram de processos centralizados para participativos. Todavia, há grande dificuldade em estabelecer um entendimento comum sobre o significado do conceito participação, pois existem diferentes modos de interpretá-la e exercê-la. O objetivo deste estudo é refletir sobre o conceito da participação nos processos de intervenção realizados na Amazônia brasileira, em particular na elaboração de planos, que produz um novo modelo de desenvolvimento: a intervenção participativa. MenosO planejamento do desenvolvimento da Amazônia brasileira tem sido realizado para efetivar processos de intervenção com o objetivo de integrar a região à economia nacional e internacional. Tais processos ocorreram mediante a presença de um Estado autoritário e centralizador, e provocaram uma série de impactos negativos, além do pouco envolvimento daqueles diretamente atingidos pela intervenção, tanto na concepção quanto no planejamento do processo interventor. Por conta de uma pressão global exigindo a participação como uma condição para o desenvolvimento, diversas organizações governamentais e não governamentais passaram a defender e adotar um novo modelo de intervenção na Amazônia, com enfoque no conceito de participação. A intervenção passou a ser legitimada através de práticas consideradas participativas, tais como: consultas e audiências públicas, conselhos e comitês gestores, entre outras. A participação tornou-se um consenso generalizado para referendar processos de intervenção, em particular a elaboração de planos de desenvolvimento, que também transitaram de processos centralizados para participativos. Todavia, há grande dificuldade em estabelecer um entendimento comum sobre o significado do conceito participação, pois existem diferentes modos de interpretá-la e exercê-la. O objetivo deste estudo é refletir sobre o conceito da participação nos processos de intervenção realizados na Amazônia brasileira, em particular na elaboração de planos, que produz um novo modelo ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Intervenção. |
Thesagro: |
Integração. |
Thesaurus Nal: |
Amazônia. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02254nam a2200169 a 4500 001 1902446 005 2015-01-13 008 2009 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aNUNES, G. M. V. C. 245 $aParticipação como estratégia de intervenção$buma reflexão sobre planos participativos de desenvolvimento na Amazônia brasileira.$h[electronic resource] 260 $aBelém, 2009.$c2009 300 $a198f.$cil. 500 $aTese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido) - Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Universidade Federal do Pará. 520 $aO planejamento do desenvolvimento da Amazônia brasileira tem sido realizado para efetivar processos de intervenção com o objetivo de integrar a região à economia nacional e internacional. Tais processos ocorreram mediante a presença de um Estado autoritário e centralizador, e provocaram uma série de impactos negativos, além do pouco envolvimento daqueles diretamente atingidos pela intervenção, tanto na concepção quanto no planejamento do processo interventor. Por conta de uma pressão global exigindo a participação como uma condição para o desenvolvimento, diversas organizações governamentais e não governamentais passaram a defender e adotar um novo modelo de intervenção na Amazônia, com enfoque no conceito de participação. A intervenção passou a ser legitimada através de práticas consideradas participativas, tais como: consultas e audiências públicas, conselhos e comitês gestores, entre outras. A participação tornou-se um consenso generalizado para referendar processos de intervenção, em particular a elaboração de planos de desenvolvimento, que também transitaram de processos centralizados para participativos. Todavia, há grande dificuldade em estabelecer um entendimento comum sobre o significado do conceito participação, pois existem diferentes modos de interpretá-la e exercê-la. O objetivo deste estudo é refletir sobre o conceito da participação nos processos de intervenção realizados na Amazônia brasileira, em particular na elaboração de planos, que produz um novo modelo de desenvolvimento: a intervenção participativa. 650 $aAmazônia 650 $aIntegração 653 $aIntervenção
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Maranhão (CPACP) |
|