Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
13/05/2011 |
Data da última atualização: |
13/05/2011 |
Autoria: |
AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A. |
Afiliação: |
LILIAN AMORIM, ESALQ; ARMANDO BERGAMIN FILHO, ESALQ. |
Título: |
Conceitos básicos de manejo de doenças quiescentes em frutas. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Recife, v. 3, p. 119-138, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um período de incubação de cinco dias significa, no contexto da epidemiologia de doenças de plantas, que as infecções que deram origem aos sintomas visualizados no tempo t ocorreram no tempo t?5. Há um grupo de doenças, no entanto, que se comporta de modo diferente, isto é, o momento da infecção não pode ser inferido a partir da visualização dos sintomas. Nesse caso, a expressão dos sintomas é função do estádio fenológico do órgão afetado e tem pouca relação com o momento da infecção. Para essas doenças, maior ênfase é recomendada para estudos que visem à identificação da época mais provável de ocorrência da infecção, em detrimento do simples acompanhamento da expressão dos sintomas. Exemplos são apresentados e o modelo de crescimento monomolecular é sugerido como o que melhor descreve o progresso da doença em função do tempo para o grupo como um todo. |
Palavras-Chave: |
Doença de plantas; Doenças quiescentes; Fitopatologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01415naa a2200169 a 4500 001 1888530 005 2011-05-13 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMORIM, L. 245 $aConceitos básicos de manejo de doenças quiescentes em frutas. 260 $c2006 520 $aUm período de incubação de cinco dias significa, no contexto da epidemiologia de doenças de plantas, que as infecções que deram origem aos sintomas visualizados no tempo t ocorreram no tempo t?5. Há um grupo de doenças, no entanto, que se comporta de modo diferente, isto é, o momento da infecção não pode ser inferido a partir da visualização dos sintomas. Nesse caso, a expressão dos sintomas é função do estádio fenológico do órgão afetado e tem pouca relação com o momento da infecção. Para essas doenças, maior ênfase é recomendada para estudos que visem à identificação da época mais provável de ocorrência da infecção, em detrimento do simples acompanhamento da expressão dos sintomas. Exemplos são apresentados e o modelo de crescimento monomolecular é sugerido como o que melhor descreve o progresso da doença em função do tempo para o grupo como um todo. 653 $aDoença de plantas 653 $aDoenças quiescentes 653 $aFitopatologia 700 1 $aBERGAMIN FILHO, A. 773 $tAnais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Recife$gv. 3, p. 119-138, 2006.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|